Cafezal

Melhores cafés do Coffee of The Year foram divulgados ontem

A Semana Internacional do Café começou ontem (07), em Belo Horizonte (MG). Produtores de todo o Brasil estavam ansiosos para saber quem havia sido classificado no Coffee of the Year 2018.

O COY recebeu 180 amostras de café selecionadas. A organização recebeu mais de 400 amostras nas categorias coffea arábica ou coffea canephora (conilon/robusta).

Estas amostras passaram por um processo de avaliação física e, em seguida, sensorial, por uma Comissão de Julgadores, formada por Juízes Certificados pela Specialty Coffee Association (SCA), por Q Graders Licenciados pelo Coffee Quality Institute (CQI) e pelo Coordenador Geral, o Professor do Instituto Federal do Sul de Minas, Leandro Paiva.

Foram selecionadas 150 amostras de arábica e 30 de canéfora, que participam da rodada de negócios na Sala Coffee of the Year Brasil 2018 e podem ser degustadas na SIC. Também no local, estão separados os 25 melhores de arábica e os 10 de canéfora, que foram anunciados ontem por Mariana Proença, diretora de conteúdo da Café Editora.

Dentre os melhores, estão separados, em garrafas térmicas, os 10 melhores de arábica e os 5 de canéfora. Os visitantes da feira podem degustá-los entre hoje e amanhã, votando no melhor. O anúncio dos vencedores das duas categorias será realizado amanhã, último dia de evento, às 17h.

Para acessar a lista completa dos finalistas divulgados ontem, clique aqui.

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Nereu Jr/Bruno Correa/NITRO

Barista

Belo Horizonte recebe a Semana Internacional do Café 2018

A Semana Internacional do Café, maior evento de café do país, começou ontem (07) com grandes atrações.

A abertura ocorreu no Grande Auditório com o DNA Café 2018 – Seminário Internacional. Uma delas tinha o tema: Tendências e Desafios para o Mundo do Café. Samy Dana, professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, comentarista econômico da Rádio Globo, da GloboNews, da Sportv e da TV Globo, realizou uma palestra sobre a Economia Brasileira – Quais os próximos passos?

José Sette, Diretor Executivo da Organização Internacional do Café (OIC), participou da palestra A Bebida Mais Consumida do Mundo. Sette comentou sobre a produção e consumo no mundo de cafés arábica, conilon e especiais. Segundo ele o aumento do conilon se deve por conta do consumo de café solúvel. Angélica Salado, Analista Sênior de Pesquisa da Euromonitor International, apresentou dados sobre os cinco mercados mundiais de café mais promissores.

Participaram, ainda, do DNA Trish Rothgeb, CEO e Mestre de Torra da Wrecking Ball Coffee Roasters, que explicou sobre a roda de aromas e sabores do café. Sasa Sestic, fundador da ONA Coffee e Campeão Mundial de Barista 2015, apresentou sobre a fermentação, sabores e aromas exóticos.

Além do DNA, a SIC, contou com workshops na Cafeteria Modelo sobre cachaça e café, com Paulo Leite, Fundador do Empório Sagarana e os caminhos da infusão com o barista Felipe Brazza. Torra e curso básico de barista também ocorreram ao longo do evento.

A feira conta com diversos estandes e novidades sobre o mercado do café e os Campeonatos Mundiais de Brewers (prova de café), Latte Art (desenho no café com o leite). Coffee in Good Spirits (drinques alcoólicos com café) e Cup Tasters (prova), neste o representante brasileiro Carlos Henrique participa da Semi-Final hoje (08), às 12h10. Carlinhos, como é conhecido, acertou 7 xícaras em 3 minutos e 37 segundos. Acompanhe ao vivo no Instagram da @revistaespresso.

TEXTO Redação • FOTO NITRO

Café & Preparos

Palestra sobre café e cachaça acontece na SIC 2018

Belo Horizonte está recebendo hoje (7) o primeiro dia da Semana Internacional do Café. O evento acontece na capital mineira até o dia 9, sexta-feira, no Expominas.

Dentre estandes, workshopse novidades do mercado, a Cafeteria Modelo é um dos ambientes mais chamativos e frequentados pelo público. Hoje, o primeiro evento ocorrido no local foi a palestra “Cachaça combina com café? – Cartas ousadas e brasileiras”, com Paulo Leite.

“Eu falo sobre a proposta da coquetelaria brasileira, fazendo uma união com o café, que está presente em muitos coquetéis que a gente desenvolve. Estamos falando um pouco sobre o Brasil através da cachaça e do café”, comenta Paulo, que atua no mercado de cervejas e cachaças a mais de dez anos e é fundador do Empório Sagarana.

O ativista da coquetelaria brasileira explica um pouco sobre a harmonização de sabores e características que busca mostrar em sua palestra: “Nós fazemos um experimento que é uma infusão do café na cachaça, onde a ideia é encontrar uma harmonia entre esses sabores: o caramelo do café com um pouco da baunilha da cachaça”.

Ainda dá tempo de participar do SIC 2018 e acompanhar de perto os Mundiais de Café, dar uma olhada nas diversas novidades de produtos e utensílios e participar de cursos e workshops que abordam diversos temas do setor. Credencie-se!

Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Carolina Haddad

Café & Preparos

Campeonatos Mundiais de Café começam essa semana!

Nesta quarta-feira começam os Campeonatos Mundiais de Café! Desta vez, o evento será realizado no nosso País, durante a Semana Internacional do Café, entre os dias 7 e 9 de novembro, na cidade de Belo Horizonte (MG). Já comprou sua passagem?

Serão quatro modalidades (Brewers Cup, Latte Art, Cup Tasters e Coffee in Good Spirits), onde competidores de diversos países vão participar para tentar levar a melhor. Está sabendo quem vai nos representar? A gente te explica todos os detalhes!

Brewers Cup
O brasileiro que irá competir nesta categoria é o Leo Moço, do Café do Moço (PR). O barista começará se apresentando no dia 7, das 12h21 às 12h36.

Latte Art
Daniel Busch, da Jardins Café (PR), será o brasileiro nesta modalidade. O barista se apresentará no dia 7, das 14h20 às 14h33.

Cup Tasters
Quem representará o Brasil é o Carlos Henrique da Silva, da Mogiana Assessoria em Cafés Especiais. Ele se apresenta no dia 7, das 15h40 às 15h55.

Coffee in Good Spirits
O representante do Brasil nesta categoria é o Ariel Todeschini, da Supernova Coffee Roasters (PR). A apresentação será das 18h30 às 18h41, no dia 7.

Quer checar o horário de outros competidores? Clique aqui.

Faremos transmissão ao vivo dos nossos representantes através das nossas redes sociais. Para quem quiser assistir às outras apresentações, a World Coffee Events transmitirá tudo através do site.

Além dos campeonatos, a Semana Internacional do Café conta com workshops, estandes, novidades e dicas sobre o mercado cafeeiro. Não deixe de realizar seu credenciamento!

TEXTO Redação • FOTO Amanda Wilson/Divulgação

Opinião formada

Brasil, país de dimensões continentais. Variedades e mais de vinte regiões produtoras de café. Corta para Seattle, nos Estados Unidos, início de 2018. Estava eu visitando a feira da Specialty Coffee Association (SCA) quando chego ao estande da Saint Anthony Industries – uma empresa norte-americana que desenvolve produtos artesanais de madeira e vidro para fazer café. Equipamentos muito bem-acabados e de bom gosto. A barista Irina Blank fazia um café. Começamos a conversar. Ela, da Rússia, da Double B Coffee & Tea, uma torrefação de Moscou. Irina preparava um café do Brasil. Sem conhecer o grão, ela apenas mostrou o pacote: Fazendas Klem. O café ficou pronto e tomamos todos juntos. Irina adorou o café, elogiou e finalizou com a frase: “Foi o melhor café do Brasil que já tomei na vida. Mas ele definitivamente não parece um café brasileiro”. Parei. Parece que meu coração paralisou naquele momento. Agradeci o café e saí dali feliz, mas inconformada. Como uma jovem de 25 anos já tem um padrão de café brasileiro formado? Como os nossos grãos chegam a esta nova geração e o que é passado para eles nos cursos e cafeterias? É claro que nosso mercado brasileiro de cafés especiais é muito novo e todo um trabalho vem sendo realizado. Mas juro que imaginava que talvez os mais jovens, abaixo de 25 anos, já pudessem estar com outra cabeça em relação ao nosso produto.

Antes que alguém ache que quero crucificar a russa, sei que Irina não tem culpa, é óbvio. Mas, sim, isso nos abre uma discussão de como é de responsabilidade de todos nós mostrar um padrão de café brasileiro diferente do que ela está acostumada e sobre o qual foi educada ao entrar no setor. E ainda saber e desvendar como é formado esse paladar e padrão pelo mundo. Tenho uma suspeita de como podemos dar um tiro certeiro.

Neste ano, em novembro, receberemos quase todos os mundiais de barista no Brasil. Sim! A notícia é muito boa. Teremos quatro modalidades internacionais com mais de quarenta países e mais de cem competidores presentes em Belo Horizonte (MG), e que, depois, ou antes, estarão circulando pelas nossas regiões produtoras para conhecer nossos cafés. Temos uma enorme, enorme mesmo, oportunidade de mostrar para esse potencial público, na sua maioria jovens, provadores, baristas, torrefadores, o que estamos fazendo no Brasil. Nossa qualidade. Nossa nova cara. Aos que chegarem com a opinião formada, teremos muito a acrescentar e informar. Preparem-se. Estudem muito sobre o que querem fazer. O que precisam mostrar. Não podemos perder a chance de transformar o pensamento de muitas Irinas que estarão por aqui. E isso dá muito certo. Em 2017, recebemos mais de quarenta compradores internacionais na Semana Internacional do Café (SIC); a maioria nunca tinha vindo ao Brasil. Saíram daqui extasiados com o que viram. Mandaram retornos primorosos sobre o que tinham de imagem do café brasileiro e como voltaram para os seus países com outra cabeça. Compraram contêineres de café, viraram clientes, espalharam a experiência. Novembro está aí e precisamos ter essa consciência e saber nos preparar. Mãos à obra! Nós nos vemos na SIC 2018.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso referente aos meses junho, julho e agosto de 2018 – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Mariana Proença • ILUSTRAÇÃO Eduardo Nunes

Café & Preparos

Não perca! Workshops de Torra em BH

A torra é um processo que determina a qualidade e o tipo da bebida final, sendo responsável pelo desenvolvimento do aroma e do sabor do café na xícara. A partir da torrefação são formados vários compostos determinantes das características da bebida.

Para quem tem dúvidas sobre o tema, durante a Semana Internacional do Café (SIC), serão realizados workshops que ajudarão a entender sobre este universo com temas como: desafios da micro-torrefação; visão científica para o planejamento da torra; se o conilon e arábica não são iguais, por que a torra seria?; curvas e perfis na prática; mapeando sabores na torra e tendências mundiais de torra.

Acesse o site da SIC e confira a programação completa. A Semana Internacional do Café será de 7 a 9 de novembro, em Belo Horizonte (MG).

Serviço
Semana Internacional do Café 2018
Quando: 7 a 9 de novembro
Horário: das 11h às 20h
Onde: Expominas – Av. Amazonas, 6200 – Gameleira, Belo Horizonte (MG)
Maiores informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Mercado

Quer abrir uma cafeteria? Participe de curso com Isabela Raposeiras

No dia 8 de novembro, durante a Semana Internacional do Café (SIC), acontece o “10° Business Experience – Especial: Workshop Gestão de Cafeterias” com Isabela Raposeiras, proprietária do Coffee Lab. A abertura será feita por Mariana Proença, diretora de conteúdo da Café Editora.

Realizado das 14h30 às 18h, o curso apresentará pontos críticos para o sucesso de uma cafeteria, abordando temas como importância do conceito, motivos para abrir, fornecedores, equipamentos, panorama nacional e internacional do café de qualidade, dicas de gestão, entre outros.

É uma ótima oportunidade para quem está pensando em abrir sua própria cafeteria, uma vez que o Coffee Lab foi escolhido entre as dez melhores casas do mundo pelo especialista norueguês Tim Wendelboe e pelo The New York Times.

Com vagas limitadas e certificado emitido ao final, o custo do workshop é de R$ 400. É necessário fazer o credenciamento no site da SIC.

Serviço
10° Business Experience – Especial: Workshop Gestão de Cafeterias
Quando: 8/11
Horário: 14h30 às 18h
Onde: SIC – Expominas – Avenida Amazonas, 6.030 – Belo Horizonte (MG)
Mais informações: http://semanainternacionaldocafe.com.br/br/?page_id=1001

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Receitas

Brownie belga

Ingredientes
– 250 g de chocolate meio amargo
– 225 g de manteiga
– 190 g de açúcar refinado
– 220 g de ovo (4 ovos)
– 4 g de extrato de baunilha
– 80 g de farinha de trigo
– 4 g de fermento em pó
– Doce de leite, ganache ou outro creme para rechear

Preparo
Unte com manteiga e farinha três formas de fundo removível de 20 cm de diâmetro. Em uma tigela de vidro, derreta no micro-ondas o chocolate com a manteiga por 3 minutos em potência média e reserve. Em outro recipiente, bata os ovos, o açúcar e o extrato de baunilha com um fouet até que a mistura fique homogênea e comece a espumar. Acrescente o chocolate e mexa até a massa ficar completamente uniforme. Com uma espátula, adicione a farinha de trigo e o fermento misturando delicadamente a massa. Distribua 320 gramas de massa em cada forma e asse por aproximadamente 15 minutos em forno baixo preaquecido. Monte os brownies recheando com camadas de doce de leite, ganache ou outro creme de sua preferência.

Rende 4 porções

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso referente aos meses março, abril e maio de 2018 – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

FOTO Daniel Ozana/Studio Oz • RECEITA Roberta Julião

Mundo paralelo

 

Para aqueles que estão atrás do balcão ou que trabalham na área do café, a primeira pergunta, a mais comum, dos conhecidos é: “Qual é o melhor café do mundo?” A segunda pergunta é: “Já tomou o café daquele gato selvagem?”. E o do pássaro? É bom?”. Essas são algumas dúvidas que ouvimos quase que diariamente quando somos abordados por apreciadores de café. Perguntas que mudam ao longo dos anos, mas que se baseiam muito na curiosidade do que já experimentamos, do que mais gostamos, acompanhada também da frase: “Nossa! Deve ser muito bom trabalhar com café”. Realmente esse fruto que vira grão, depois pó e líquido é encantador. Trabalhar com ele dá um enorme prazer. Porém, costumo dizer que “café é um mundo paralelo”. Desde que comecei nesta área, foram tantos aprendizados, termos novos, sabores diferentes, entendimentos sobre o funcionamento de todo o setor, que acredito mesmo que essa especificidade possa ser comparada a um mundo à parte.

Aos apreciadores comuns, explicarei que, como em qualquer área em que nos especializamos, passamos a falar uma língua própria, a usar um vocabulário específico, a conviver com pessoas do meio e a entrar cada vez mais profundo nela. De repente o buraco fica tão lá embaixo que é preciso rever. Eu me peguei dia desses pensando nisso após analisar os resultados de pesquisas recentes que mostram mais consumidores interessados no mundo do café de qualidade, das origens, das variedades, dos métodos de preparo, do moedor, do café bom.

Daí o grande desafio – a linguagem. Será que estamos sabendo atrair esses consumidores? Que vocabulário precisamos usar para educar mais gente? Quais experiências trazem mais apreciadores para tomar novos cafés?

Esse é o grande desafio! Cada vez surgem mais cursos para leigos que estão criando maneiras diversas de atrair o público. O objetivo é que a pessoa aprenda, mas que não só ela guarde o certificado no armário e continue com seu antigo hábito, mas também, que a partir deste aprendizado inicial, possa começar uma mudança no consumo do café. Vejam que responsabilidade!

Cada um encontra dentro da sua rotina aquilo que mais lhe convém, mas percebe-se — pelos dados de crescimento do nosso mercado — que mais pessoas vêm alterando a forma de se relacionar com o café. O prazer está suplantando cada vez mais o mero “tomar para acordar”.

Por isso a grande responsabilidade dos educadores na área de café pelo Brasil. Somos responsáveis por pulverizar a informação, por cativar as pessoas para o “nosso mundo” para que ele se torne real para todos. Sabemos das barreiras de preço para a maior parte da população, sabemos também ainda da falta de conhecimento sobre os produtos, mas também sabemos do grande potencial que temos em nosso país. Não mudaremos o hábito de todos, não precisamos impor nada, mas, sim, cativar pelo aroma, pelo sabor, pela experiência, pela história, por aquilo que tocar mais cada pessoa.

Não existem regras, não existe ninguém igual ao outro, mas existe muita curiosidade. Pode ser muito clichê, mas é a pura verdade. Aproveite cada pontinho de dúvida de um amigo, de um conhecido, para explicar mais sobre café. Pode ser “bobo” ou muito carregado de conceitos equivocados, mas tente usar palavras fáceis, começar pelo mais simples e evitar impor regras do nosso mundo paralelo. Aos poucos ele vai entender. Ele vai provar, vai dizer que está fraco, vai fazer muitos questionamentos, mas isso é o mais interessante: há muita gente ávida por informação. Vamos aproveitar esse momento. Sair do nosso mundo paralelo e pensar que ainda há muito para conquistar. Esse crescimento só vai ajudar toda a nossa cadeia, do produtor ao barista.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso referente aos meses março, abril e maio de 2018 – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Mariana Proença • ILUSTRAÇÃO Eduardo Nunes

Café & Preparos

Sensorial, barismo e preparos manuais são temas de cursos durante a SIC

Este ano, a Semana Internacional do Café (SIC) acontece entre os dias 7 e 9 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). O evento conta com uma extensa programação que inclui cursos, competições, seminários e palestras sobre diversos temas do universo do café.

Dentre as ações, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), em parceria com a Specialty Coffee Association (SCA), preparou três cursos que são indicados aos profissionais que desejam aprimorar seus conhecimentos.

O primeiro, o “Sensory Skills: curso básico”, é uma análise sensorial do café de forma prática e interativa. O participante irá compreender sua própria maneira de perceber as sensações durante a degustação e como avaliar as características encontradas na bebida. Será uma turma em cada dia de evento. No 1° dia, Edgar Martins, do Lucca Cafés Especiais, será o instrutor. No 2° será Bruno Borgo, da Argenta Cafés. No 3°, Roberto Gregatti, da Arabic Coffee.

Já o segundo, chamado de “Barista Skills: curso básico”, busca ensinar as habilidades práticas necessárias para o preparo de café espresso. Os alunos aprenderão a regular moinho, técnicas para vaporização do leite e atendimento ao consumidor. Serão duas turmas, sendo a primeira no dia 7/11, com instrução de Rafael Serato, do Lucca Cafés Especiais, e a segunda no dia 8/11, com Adriana Valinhas, do Languagecafé.

O terceiro será uma única turma no último dia de feira, 9/11. O “Brewing: curso básico” mostrará as habilidades práticas para preparos manuais de café, as variáveis que interferem na qualidade da bebida com base em gráficos de extração. Será instruído por Analice Pereira, do Como em Casa, 2ª colocada no Campeonato Brasileiro de Brewers deste ano.

Cada aula possui o valor de R$ 1.300 e o credenciamento é feito no próprio site da SIC. Fique atento! Os cursos possuem alguns pré-requisitos para os participantes.

Mais informações: http://semanainternacionaldocafe.com.br/br/?page_id=942

TEXTO Redação
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