Rede Social do Café completa 15 anos

O ano era 2006 e a internet no Brasil ainda engatinhava. Vivia-se a lenta transição entre a internet discada e a banda larga. O movimento de redes sociais começava a despontar. O Myspace foi desenvolvido em 2003, o Facebook foi criado em 2004, o Twitter lançado em 2006 e o Instagram somente em 2010. Nenhuma dessas redes sociais tinha se destacado no Brasil e, na época, o que existia, ainda de forma embrionária, era o Orkut. O iOS – Sistema Operacional Móvel da Apple foi lançado, nos Estados Unidos, somente em 2007, e,  em 2008, surgiria o Android – sistema operacional que se tornou líder mundial. O WhatsApp, principal aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz para smartphones, foi lançado somente em 2009.  Nesse contexto de grandes transformações, surge a Rede Social do Café.

Na virada do milênio, foi fundada a Radium Systems, da fusão de mentes inquietas, homens de negócio, professores universitários, jovens programadores e criadores ávidos pelo novo horizonte digital que começava a se abrir. A empresa nasceu com o DNA da inovação, colaboração e conexão, possibilitados pelos meios digitais. Os esforços se direcionaram para a construção da Plataforma de Mídia Social Peabirus. Desde sua gênese, a rede foi criada para conectar profissionais, instituições e empresas, de forma a incentivar o compartilhamento de informações, construção do conhecimento e desenvolvimento de oportunidades.

O Peabirus chegou ao setor cafeeiro por intermédio do então secretário executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), Alberto Duque Portugal e do então gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Ferreira Bartholo, que gerenciava o Consórcio Pesquisa Café. O café foi uma das pautas que sustentou o Peabirus desde o lançamento, dia 28 de junho de 2006, há 15 anos.  Daí em diante, desenhou-se uma revolução no modelo de comunicação entre as instituições participantes do Consórcio e os demais segmentos da cadeia café, numa troca dinâmica de informações para incentivar a incorporação das tecnologias geradas pela pesquisa e colocar a cadeia produtiva dentro do moderno contexto da sociedade da informação.

Desde os primórdios a RSC contou com articulação e mediação de Sérgio Parreiras Pereira, pesquisador cientifico do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), instituição vinculada à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

Com o passar dos anos, das comunidades de prática ligadas ao café existentes no Peabirus, sobreviveu apenas uma, a Comunidade Manejo da Lavoura Cafeeira, que evoluiu, em 2011, para a Rede Social do Café (RSC).

Ao completar 15 anos, a rede demonstra uma força surpreendente, com a marca de 24 milhões de acessos em mais de 65 mil tópicos com foco no sistema agroindustrial dos cafés do Brasil. Trata-se de um leia mais…

TEXTO Sergio Parreiras Pereira • FOTO Agência Ophelia

Cafezal

A ovelha cafeicultora da família

Guiada pela intuição, Cristiane Zancanaro mudou os rumos do negócio familiar e pôs o Cerrado goiano no mapa do café especial

Há oito anos, a advogada Cristiane Zancanaro descobriu que estava grávida – do terceiro filho e do sonho de trabalhar com café especial. O pequeno Felipe foi concebido durante uma viagem ao Chile, quando ela e o marido, Daniel, conheceram as famosas vinícolas do país. Ao ver o cuidado no processamento das uvas viníferas, ela teve um estalo: aquilo também deveria ser feito com os grãos de café colhidos na propriedade da família, a Fazenda Nossa Senhora de Fátima, em Cristalina (GO).

À época, Cristiane comandava o departamento de recursos humanos do negócio dos Zancanaro. “Queria ser advogada e atuei por alguns anos, mas logo percebi que a advocacia é dos homens, que a justiça não é de Deus. Muitas vezes uma pessoa ganhava causas sem prova ou perdia porque o empregador era mais esperto. Isso me desestimulou demais. Por isso vim para a empresa familiar, para deixar as coisas certas. Fomos a primeira empresa rural do Brasil a ter ponto eletrônico”, lembra. Com o embrião do café na cabeça, no entanto, foi difícil pensar em voltar para o escritório.

Durante a licença-maternidade, Cristiane mergulhou de cabeça no café especial: entre visitas à fazenda com os três meninos e cursos no Coffee Lab, em São Paulo (SP), ela estava decidida a mudar de carreira. “A maternidade faz você ficar com os sentidos mais aguçados, mas eu acho que, mesmo se não tivesse ido ao Chile, teria encontrado o caminho do café. A gravidez me trouxe a sensibilidade de encarar um projeto como esse”, afirma.

Cristiane Zancanaro

O começo não foi fácil: da propriedade dos Zancanaro saem não só sacas de café, mas de milho, feijão e soja – e os frutos do cafezal eram tratados como grãos comuns, ou seja, eram armazenados com os outros produtos, sem grandes cuidados, misturando-se as variedades. Na primeira safra, ela lembra, eles tiveram que vender um lote inteiro mais barato porque o café havia sido armazenado, inadvertidamente, ao lado de um trator – ficou com gosto de borracha. “Fui aprendendo na marra. A gente tem essa vantagem por ser novata num negócio: nós gostamos de novas tecnologias, de novidades. Mas também erramos muito!”, comenta. Pouco a pouco, ela conseguiu convencer o conselho familiar a instalar o maquinário de beneficiamento dos grãos, além dos terreiros de secagem.

Cristiane ainda enfrentava outro problema nesse começo: a insegurança, remediada com uma boa dose de intuição. “Eu conversava com agrônomos, consultores, especialistas, mas sabia o que estava fazendo. É algo que ainda trabalho dentro de mim, essa autoconfiança. Às vezes a mulher não se valoriza nesse sentido. Quando vejo que sou a única mulher em uma reunião, penso: como vou falar algo contra todos esses homens? Mas eu sei do que estou falando. Muitas vezes, a explicação não está só na ciência, tem intuição. Eu me realizo muito no café especial porque vejo minha intuição aparecendo”, afirma. leia mais…

TEXTO Clara Campoli • FOTO Rafaela Felicciano

Café & Preparos

Estudo indica que café pode reduzir risco de doença hepática crônica

O consumo de café está associado a uma redução significativa do risco de desenvolver doença hepática crônica, ao mesmo tempo em que reduz pela metade o risco de morte por doenças hepáticas, de acordo com uma pesquisa publicada recentemente.

Os resultados favoráveis ​​foram associados ao café com cafeína e descafeinado, incluindo café espresso, embora tenham sido menos pronunciados entre os consumidores de café solúvel (instantâneo).

Pesquisadores do Reino Unido se debruçaram sobre os dados do UK Biobank, envolvendo quase meio milhão de participantes do estudo cujo consumo de café foi relatado no início de um período médio de estudo de 10,7 anos. Entre todos os participantes, 78% relataram beber algum tipo de café, enquanto os 22% restantes se identificaram como não bebedores de café.

Dentro desse intervalo de tempo médio, os bebedores de café de todos os tipos tiveram um risco reduzido de 21% de doença hepática crônica e um risco reduzido de 49% de morte por doença hepática crônica, de acordo com a pesquisa publicada no BMC Public Health.

Vários dos pesquisadores envolvidos – representando as Universidades de Southampton e Edimburgo – também lideraram um estudo publicado em 2017 que descobriu que pelo menos uma xícara de café por dia pode reduzir o risco de câncer de fígado pela metade.

O estudo mais recente descobriu que o pico de redução do risco ocorreu entre os consumidores de café tradicional com cafeína ou descafeinado, de 3 a 4 xícaras por dia. “O café é amplamente acessível e os benefícios que vemos em nosso estudo podem significar que ele pode oferecer um potencial tratamento preventivo para doenças hepáticas crônicas”, disse o Dr. Oliver Kennedy da Universidade de Southampton no anúncio da publicação. “Isso seria especialmente valioso em países com renda mais baixa e pior acesso aos cuidados de saúde, onde o fardo da doença hepática crônica é maior”, completou.

Os pesquisadores também alertaram que o consumo de café foi relatado no momento da ingestão de cada participante e não foi reavaliado durante o período do estudo, embora os resultados não possam ser generalizados a outras populações além da predominantemente branca baseada no Reino Unido.

TEXTO As informações são do Daily Coffee News / Tradução Juliana Santin • FOTO Wade Austin Ellis

Café & Preparos

O amadurecimento de Negra Li

Às vésperas de completar 25 anos de carreira, a cantora se prepara para apresentar ao público um álbum repleto de letras autorais e reflexivas 

Brasilândia é um bairro na zona norte de São Paulo onde nasceu Liliane de Carvalho, mais conhecida como Negra Li. Apesar da condição financeira limitada de seus pais, a cantora e atriz se lembra de uma infância feliz. “Havia coisas que gostaria de ter ou comer e não podia. Contudo, a maior lembrança que tenho é de correr pra cima e pra baixo e de brincar bastante. De ser uma criança que aproveitava o mundo da periferia”, destaca. 

A música entrou devagarinho na sua vida por meio da mãe, a quem descreve como “superafinada”, e de seu pai, que tocava sax na igreja. Nas rodas dos coleguinhas da escola e na rua, ela já era requisitada para cantar. Mas foi nos cultos que recebeu o primeiro elogio. “Meus pais são evangélicos. Na igreja que frequentávamos, não havia apresentação: todo mundo cantava no seu lugar”, relembra. “Eu costumava ir especialmente aos domingos e ficava cantando os hinos. As pessoas que ficavam ao meu lado é que me ouviam. Certo dia, uma irmã me disse que eu cantava bem. Eu me lembro de me questionar: será mesmo?”. 

Como na casa da família não havia aparelho de som, apenas rádio, a pequena Liliane não tinha muita informação a respeito de música. Costumava somente ouvir um pouco de rap no walkman e discman dos irmãos mais velhos, quando os aparelhos estavam livres. “Meus irmãos escutavam muito Racionais MCs, Planet Hemp e Gabriel o Pensador”, lista. “O fato é que eu tinha tudo a ver com o rap, sem saber. Na escola, era contestadora e adorava as aulas de História. Lembro-me de questionar os professores sobre os motivos da escravidão do negro, sobre o que era negroide, entre outros pontos”.

“O rap me escolheu”

Foi na escola, aos 15 anos, que a carreira de Negra Li começou a acontecer. Um aluno da sala de aula que tinha um grupo de rap ouviu a colega cantando. “Na época eu não sabia inglês e cantava Whitney Houston tipo ‘embromation’”, diverte-se. O colega fez um convite a ela para que entrasse no seu grupo como backing vocal. O começo foi recheado de aventuras e perrengues. “Não raro a gente cantava para três pessoas ou somente para o DJ. Eu andava muito pela madrugada, passando frio. Ficava doente frequentemente. Até que percebi que não havia mais condições de continuar dessa forma e avisei a todos que seria a minha última apresentação”.

Aquele não seria um show qualquer, era para abrir uma apresentação do RZO, o Rapaziada da Zona Oeste. O grupo de rap brasileiro – fundado em 1980, no distrito de Pirituba, e que revelaria outros grandes nomes do segmento, como Sabotage – encantou-se com o talento da jovem. Ela foi convidada a se juntar à trupe. O ano era 1996. “Por isso digo que eu não escolhi o rap: foi o rap que me escolheu”, emociona-se.  leia mais…

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Gui Gomes

Cafezal

Inscrições abertas para a 4ª edição do Concurso Florada Premiada

Com o início da colheita do café no Brasil, estão abertas as inscrições para o concurso 3 Corações Florada Premiada, voltado exclusivamente às cafeicultoras brasileiras que produzem a variedade arábica. A competição é realizada pelo Grupo 3Corações em parceria com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), o capítulo Brasil da Aliança Internacional das Mulheres do Café (IWCA, em inglês) e o especialista em classificação, degustação e controle de qualidade reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Silvio Leite.

Nesta 4ª edição, o envio das amostras pelas produtoras pode ser feito até 22 de setembro de 2021 para a sede da BSCA, onde serão realizadas análise, classificação e degustação até o dia 3 de novembro, nas duas fases classificatórias da competição, por um grupo de oito profissionais com reconhecida experiência na seleção de cafés especiais.

As amostras selecionadas serão as 20 melhores médias nas categorias via úmida (despolpado, cereja descascado, desmucilado) e via seca (café natural, colhido e seco com casca), dentre aquelas que obtiverem nota média igual ou superior a 84 pontos. A comissão julgadora decidirá, com base no nível de qualidade dos lotes e da pontuação alcançada, as vencedoras do concurso 3 Corações Florada Premiada 2021.

Serão premiados os três melhores lotes produzidos pelas cafeicultoras nas categorias via úmida e via seca. As campeãs de cada uma receberão R$ 25 mil e uma missão técnica de leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Mercado

Café quentinho por mais tempo: conheça as novas garrafas térmicas da Sanremo

Para compor a mesa de café da manhã, a Sanremo lançou duas garrafas térmicas da linha Expressar: a branca para o leite e a preta para o café. As novidades têm capacidade para 1 litro e garantem até 6 horas de bebida quentinha. Elas também seguram líquidos gelados por até 12 horas. Na hora de servir, pode-se observar os sistemas superjato e antipingo. As garrafas são produzidas com pigmentos não tóxicos e são livres de BPA (Bisfenol A).

Mais informações: sanremo.com.br

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Mercado

Nespresso lança edição limitada com grãos cultivados em região revitalizada da Nicarágua

Resultado de um processo de fermentação com a aplicação de leveduras selecionadas, a Nespresso apresenta, a partir deste mês, a edição limitada Master Origins Nicaragua La Cumplida Refinada. O desenvolvimento da novidade faz parte de uma intervenção da marca na Nicarágua por meio de agricultura regenerativa, apoio as comunidades locais e compromisso na criação de uma cadeia positiva do café para o futuro.

Até o momento, cerca de vinte fazendas da região de La Cumplida contribuem com frutos de café, sendo todas elas paraísos agroflorestais. O projeto proporcionou trabalho sazonal contínuo para muitos trabalhadores, criando centenas de empregos e fazendo com que as pessoas da região gerenciassem a colheita, a fermentação e a secagem das cerejas de café, bem como a construção do armazém de processamento. A Nespresso também está apoiando as fazendas locais com o plantio de até 100 mil árvores nativas, ajudando a proteger a natureza e a sustentar a produção de café de alta qualidade sustentável nesta região.

“O segredo de Master Origins Nicaragua La Cumplida Refinada está no processo de fermentação, aprimorado por verdadeiros mestres no cultivo dos grãos. Por meio de muita pesquisa e diversos testes, os produtores entenderam que a aplicação de leveduras selecionadas diretamente nos frutos do café, após a colheita manual associada a uma fermentação de 72 horas, resulta em um perfil supreendentemente doce e com uma explosão de notas de frutas cristalizadas, cereja e romã”, afirma Daniela Santos, Coffee Amabassador da Nespresso no Brasil.

Especialistas da marca desafiaram os produtores locais, que fizeram testes a fim de explorar e aperfeiçoar o processo de fermentação em uma metodologia similar ao realizado no universo dos vinhos. A novidade, composta por grãos arábica de La Cumplida, é realçada por todo o processo de fermentação e finalizada com uma torra clara.

Master Origins Nicaragua La Cumplida Refinada estará disponível entre 31 de junho e 1 de julho, ou enquanto durarem os estoques, nos canais oficiais da marca, Boutiques, site, aplicativo ou pelo telefone 0800 7777 737. Cada cápsula custa R$ 3,10 e o estojo com dez unidades sai por R$ 31.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Cafezal

Saiba sobre selos e certificações do café no quinto episódio da websérie da BSCA

Nesta quarta-feira (23) acontece o lançamento do quinto episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez fala sobre os próximos passos da BSCA, como os processos de certificação agora destinados a produtores de arábica e canéfora, os novos selos de “Boas Práticas” e “Fazenda Certificada”, com layouts que diferenciam os produtos nas categorias ouro, prata e bronze, e o movimento “Da xícara ao grão”.

As ações são contadas por personagens importantes, como Guilherme Rezende, presidente da BSCA; Vanusia Nogueira, diretora executiva da BSCA; Carmem Lucia Chaves de Brito (Ucha), das Fazendas Caxambu e Aracaçu; Ubion Terra, da O’Coffee; Cristiano Ottoni, da Bourbon Specialty Coffees; e Gabriel Nunes, da Nunes Coffee.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Mercado

Cenário econômico mundial e mercado de café sob a perspectiva Voiter é tema de live da Expocaccer

A Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) realizará nesta terça-feira (22), às 19h, uma live no canal do YouTube com o tema “Cenário Econômico Mundial e Mercado de Café Sob a Perspectiva Voiter”.

Desta vez, os especialistas Roberto Dumas e André Mesquita serão os convidados e a mediação será feita pelo Presidente do Conselho de Administração da Expocaccer, Glaucio de Castro.

A Jornada da Qualidade da Expocaccer está em sua 10ª edição. A live desta terça-feira é a sétima da série de transmissões que foi iniciada em abril e está levando ao público informações relevantes sobre todos os processos que envolvem a colheita de café.

O Programa Jornada da Qualidade Online da Expocaccer tem em sua programação a previsão de variados temas que serão abordados até o fim do ano. As datas e horários das próximas lives serão divulgadas no site e redes sociais da Expocaccer, no www.expocaccer.com.br ou @expocaccer (Instagram e Facebook).

Jornada da Qualidade Expocaccer

Realizada tradicionalmente de forma presencial, percorrendo comunidades rurais de Patrocínio e região e reunindo cafeicultores, familiares e colaboradores das fazendas o Programa Jornada da Qualidade teve que se readaptar à nova realidade imposta pela pandemia da Covid-19 e continuar levando conhecimento e promovendo a troca de experiências aos seus públicos em formato virtual.

Confira abaixo alguns dos temas confirmados na Jornada da Qualidade Online:

– Cuidados Trabalhistas na Colheita de Café
– Melhoramento Genético com Foco na Qualidade e Produtividade
– Manejo do Pós-Colheita com Foco em Secagem
– Inteligência de Mercado

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Cafezal

Produção cafeeira da Serra da Mantiqueira é tema de live do Senac

Conhecida por suas riquezas naturais, culturais e gastronômicas, a região da Serra da Mantiqueira abriga inúmeros produtores locais de diferentes segmentos. Com o objetivo de mapear esses produtores e proporcionar aos alunos do curso de gastronomia o conhecimento de ingredientes e seus processos de produção, o Centro Universitário Senac – Campos do Jordão criou o projeto Saberes da Mantiqueira, que visa a realização de roteiros gastronômicos por cidades da região.

Neste período de pandemia, o projeto ganhou uma versão on-line intitulado Saberes Virtuais – Safras da Mantiqueira, com lives mensais no qual o público poderá conhecer a sazonalidade do território culinário da região por meio de suas safras.

No dia 23 de junho, às 20h, acontece a live “Café da Mantiqueira: uma denominação de origem”, com a participação de Daniel Sales e Breno Kci Guelssi, professores do curso Tecnologia em Gastronomia do Centro Universitário Senac – Campos do Jordão, e Irys Lopes, gerente administrativa do Sítio São Sebastião.

No encontro virtual os participantes conhecerão a safra do café na Mantiqueira por meio do Sítio São Sebastião, localizado em Cachoeira de Minas (MG). Além disso, serão apresentados leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Café Editora
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