Mercado

Conheça os vencedores do 30º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável para Espresso

Na última quinta-feira (17) aconteceu a premiação virtual do 30º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável para Espresso. Na ocasião, foram conhecidos os ganhadores da fase nacional: dois de Minas Gerais e uma de São Paulo.

Em ordem alfabética, os três premiados são Agro Fonte Alta, do Sul de Minas; Daniella Romano Pelosini, de São Paulo; e José Marques de Araújo, das Matas de Minas. A colocação do trio será conhecida no 6º Prêmio Internacional Ernesto Illy, marcado para dezembro, onde os produtores brasileiros também concorrerão ao título com 24 cafeicultores de outros oito países fornecedores da illycaffè.

Representantes da Agro Fonte Alta / Daniella Pelosini / José Marques de Araújo

Ainda na fase nacional, foram premiados os produtores Ronalt Marques de Araújo, das Matas de Minas, em 4º lugar; Eduardo Pinheiro Campo, do Cerrado Mineiro, em 5º lugar; e Luís Manuel Ramos Fachada Martins da Silva, da Chapada de Minas, em 6º lugar. Além deles, foram conhecidos os campeões regionais e os classificadores do ano:

Campeões regionais

Centro-Oeste
1º lugar:
Carlos Alberto Leite Coutinho

Cerrado Mineiro
1º lugar:
Eduardo Pinheiro Campos
2º lugar: André Diniz Freitas

Chapada de Minas
1º lugar:
Luís Manuel Ramos Fachada Martins da Silva
2º lugar: Sergio Meirelles Filho

Matas de Minas
1º lugar:
José Marques de Araújo
2º lugar: Ronalt Marques de Araújo

Rio de Janeiro
1º lugar:
Everardo Tardin Erthal

São Paulo
1º lugar:
Daniella Romano Pelosini
2º lugar: Luiz Miguel Costa Rocha

Sul de Minas
1º lugar:
Agro Fonte Alta
2º lugar: Adeniuso João Zanetti

Prêmio Classificador do Ano

1º lugar: Rafael Marques de Araújo (Matas de Minas)
2º lugar: Luiz Evandro Ribeiro (Sul de Minas)
3º lugar: Vagner Amaral (Cerrado Mineiro)

O evento contou com a participação de lideranças da illycaffè, como o CEO Massimiliano Pogliani, o presidente Andrea Illy e os diretores Anna Illy e Alessandro Bucci, diretamente de Trieste, no norte da Itália.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Cafezal

Cafés do Brasil: Conheça as regiões produtoras do grão!

Diversidade, produção, origem, qualidade, dedicação e cuidado, definem as mais de trinta regiões produtoras de café no País

Produzir café não é uma tarefa fácil, exige muito conhecimento, tempo, paciência e planejamento. Cuidados na lavoura, preocupação com custo, variedades a ser plantadas são questões que permeiam, na maioria das vezes, a vida de uma família inteira, cada um dos seus integrantes em suas funções na busca por um objetivo: café de qualidade e que agrade ao consumidor.

Segundo a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), 85% da produção total de cafés especiais vem de pequenos produtores. O Brasil é considerado o maior fornecedor de cafés especiais do mundo. Em 2020, a BSCA atualizou o mapa das origens produtoras do Brasil – que conta com mais de trinta zonas do cinturão cafeeiro – apresentando ao consumidor a grande diversidade de cafés que produzimos e valorizando cada região. Separamos as características de cada uma!

Acre

O estado utiliza os mesmos materiais genéticos da vizinha Rondônia, com o cultivo de robusta. Por isso, os cafeeiros são jovens, têm entre três e quatro anos, e recebem o emprego de tecnologias, como cultivo adensado e manejo de poda – em contrapartida às antigas lavouras abandonadas. Os plantios se concentram em Acrelândia e se desenvolvem no sistema de sequeiro ou irrigado. A boa precipitação de chuvas e o período seco mais curto da região favorecem o desenvolvimento das plantas.

Alta Mogiana 

A cafeicultura é tão antiga na região que preenche capítulos na história do País entre os séculos XIX e XX. A cultura mantém tradição e importância por mais de 200 anos com plantios de arábica, que se estende por quinze municípios distribuídos em meio aos polos cafeeiros de Franca, Pedregulho e Altinópolis. Aroma de chocolate amargo, acidez cítrica e corpo balanceado compõem as principais características desse café, cultivado entre 900 e 1000 metros de altitude, com Indicação de Procedência (IP).

Atlântico Baiano

Localizado no sul da Bahia, esse polo, formado por 35 municípios, divide com outros dois (Cerrado e Planalto) a produção cafeeira do estado. Somente no Atlântico Baiano é cultivado o café conilon, que encontra boa luminosidade e clima para a produção, cujas lavouras têm recebido investimentos em irrigação e adensamento. Os grãos são processados por via úmida (cereja descascado e lavado), técnica comum entre os produtores de arábica.

Campo das Vertentes

Em maio, essa região, que cultiva arábica e no ano passado produziu cerca de 750 mil sacas de café, foi reconhecida pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) como mais uma área produtora de café em Minas Gerais, apesar de cultivar café desde 1860. O título é fundamental para agregar valor à produção, especialmente se for conquistada a Identidade Geográfica (IG). Por meio dela, a cafeicultura ganha visibilidade, investimentos e novos projetos. A região é composta de dezessete municípios, entre eles Santo Antônio do Amparo, que está a 180 quilômetros de Belo Horizonte; São João Del Rei; Conceição da Barra de Minas; Carmo da Mata. Destaque para variedades como bourbon amarelo, topázio, catiguá, catucaí amarelo e catuaí. Em novembro de 2020, a região conquistou a Indicação de Procedência.

Caparaó

Nas montanhas do Caparaó, entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, os cafeeiros cultivados acima de 1.000 metros conquistaram, em fevereiro de 2021, o registro de Indicação Geográfica (IG), na modalidade Denominação de Origem (DO), concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Isso significa que o grão cultivado na região é singular, com qualidade e características ligadas unicamente a esse local, que resultam em bebida com aromas complexos, acidez delicada e corpo que varia de sedoso a cremoso.

Lavoura de café no Caparaó – Foto: Agência Ophelia

Ceará

É no Maciço do Baturité (a 100 quilômetros de Fortaleza) que o estado se destaca pelo cultivo de café sombreado no sistema agroecológico instalado em médias e pequenas propriedades rurais. A produção artesanal – que não ultrapassa 12 mil sacas -, que passa pelos processos de manejo, colheita e secagem, é comercializada dentro do próprio Ceará. Mas o intuito é expandir fronteiras, com o trabalho de entidades e cooperativas que buscam aumentar a produtividade e o reconhecimento do mercado de cafés especiais. 

Cerrado Mineiro 

A primeira região do país a receber a Denominação de Origem (DO) por seus cafés especiais, em 2013. Por sinal, os produtores de lá foram os pioneiros nesse tipo de cultivo hoje presente em 55 municípios localizados entre Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro e Noroeste de Minas. Os plantios em altitudes entre 800 e 1.300 metros, o verão úmido e inverno ameno e seco compõem o terroir que dá origem a uma bebida adocicada, com sabor de chocolate e acidez delicada. leia mais…

TEXTO Janice Kiss e Natália Camoleze

Impactos ambientais do processamento de café cereja

O Opinião anterior suscitou dúvidas e comentários sobre o consumo e a contaminação de água no processamento de café cereja descascado e úmido em geral em comparação com o processamento de cafés naturais.

O processamento de café natural pode não requerer água se as cerejas não forem separadas por densidade (ou seja, teor de umidade) para serem secadas separadamente. Pode existir consumo de água nesta separação, mas muito pouco se forem usados lavadores (sifões) mecânicos ao invés dos tradicionais sifões ou canais com água. De qualquer modo, essa água é muito menos contaminada do que a produzida pelo processamento úmido. Em resumo, o consumo e a contaminação de água não são uma preocupação no processamento de café natural.

O café cereja descascado processado com toda a mucilagem requer menos água do que o café despolpado pois não é necessário remover a mucilagem. O café cereja descascado com alguma mucilagem removida mecanicamente requer a mesma quantidade de água que o café despolpado que é mecanicamente desmucilado, porém a contaminação é um pouco menor pois a quantidade de mucilagem que sai com a água também é menor. Por fim, o sistema que mais consome e contamina água é o café despolpado fermentado.

Existem duas fontes importantes de impacto ambiental no processamento úmido: o consumo e a contaminação da água, já mencionado acima, e a produção de resíduos sólidos. Vamos agora abordar a primeira fonte em mais detalhe e depois a última.

A remoção de impurezas e pedras e a separação dos boias (sobre-maduros e parcialmente secos) das cerejas pesadas que afundam (verdes, semi-maduras e principalmente maduras) podem consumir muita água se feitas em sifões ou canais com água. A alternativa ecológica são os lavadores (sifões) mecânicos que consomem pouca água.

A escolha dos despolpadores a serem usados deve considerar o baixo consumo de água, na medida em que não afete o desempenho, ou seja, perda de pergaminho com polpa, polpa misturada com pergaminho e danos físicos. O mesmo se aplica à desmucilagem mecânica, com ênfase no “trade-off” entre o consumo de água e leia mais…

TEXTO Carlos Brando

Barista

Já conferiu detalhes dos bastidores das cafeterias? Assista ao quarto episódio da websérie da BSCA

Nesta quarta-feira (16) acontece o lançamento do quarto episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez traz um tema muito familiar para a maioria dos consumidores de café: os bastidores das cafeterias. Quem conta sobre o assunto é Katia Nassuno, da Flavors; Sandra Moraes, da Expocaccer; Fernando Trajano, do Café Versado; Leonardus Carvalho, Guilherme Figueiredo Gaiga e Andreia Felippe, do Âncora Coffee House; Boram Um, da Um Coffee Co.; e Clovis Althaus; do Café do Mercado.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Karl Fredrickson

Mercado

La Marzocco: Máquina de espresso conectada à internet chega ao Brasil

A marca italiana de máquinas de espresso e moagem de café, La Marzocco, acaba de lançar uma novidade ao mercado: agora é possível conectar a Linea Mini à internet, via aplicativo. O objetivo é que o consumidor se adapte, através do celular, a cada detalhe da máquina na hora de preparar o seu café.

O programa traz a opção de ligar remotamente, assim a Linea Mini fica pronta para uso antes mesmo do consumidor chegar em casa ou no escritório, ele conta ainda com: controle de temperatura, pré-infusão, dicas e um relatório de registro de extrações. Qualquer smartphone conectado à máquina recebe feedbacks em tempo real sobre o preparo, avisos de manutenção e limpeza e a função de agendamento semanal para ligar e desligar. leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Barista

Fabricante de máquina de espresso: Envie seu equipamento para a certificação SCA

A Specialty Coffee Association (SCA) anuncia que os testes de equipamentos qualificados para uso nos Campeonatos Mundiais do Café (World Coffee Championships) foram iniciados como parte do Programa de Equipamentos Comerciais Certificados da SCA.

O programa analisa fabricantes de métodos, moedores e máquinas de café espresso, validando que foram projetados para dar aos baristas controle de qualidade e precisão, estejam eles no palco da competição ou atrás do bar atendendo clientes. O equipamento enviado passará por testes de desempenho usando um conjunto de padrões e avaliações desenvolvidos por especialistas da indústria.

Pré-requisito para patrocínios de categorias qualificadas para o Campeonato Mundial de Café, o programa deriva do WCE Qualified Testing, uma qualificação para equipamentos usados ​​em etapas de competição. Desde a criação desses padrões, que começou com o Campeonato Mundial de Barista em 2004, os fabricantes têm avançado em termos leia mais…

TEXTO Tradução Juliana Santin • FOTO Chase Eggenberge

Mercado

Evento on-line e gratuito voltado para mulheres empreendedoras acontece até quinta-feira (17)

Para estimular ainda mais o empreendedorismo feminino e a capacitação das mulheres que estão à frente dos pequenos negócios ou que desejam empreender, o Sebrae Minas e a Fecomércio MG promovem, de 14 a 17 de junho, o Conexão Delas. O evento on-line e gratuito está com inscrições abertas pelo site do Sympla.

A abertura está marcada para às 19h da segunda-feira (14), com a palestra “Mulheres e o empreendedorismo”. Os outros três dias de evento vão tratar das principais dificuldades enfrentadas por muitas mulheres para gerir seus negócios. No dia 15, o assunto será sobre as oportunidades e desafios do mercado para elas, além de tendências de negócios em meio à crise, e ainda como manter a produtividade da empresa em tempos tão desafiadores.

“Queremos que as mulheres estejam cada vez mais preparadas para liderar suas próprias empresas. Afinal, elas estão à frente da metade dos novos empreendimentos abertos no Brasil nos últimos anos. Nós incentivamos leia mais…

TEXTO Redação

Mercado

Harmonia entre café e leite: Nespresso Professional apresenta nova linha Milk Range

Difícil dizer quem não é fã de uma xícara de café com leite. De acordo com pesquisa conduzida pelo time de Marketing Global da Nespresso Professional, 40% de todos os consumidores da marca tomam, habitualmente, café com leite. Com a proposta de proporcionar experiências democráticas e personalizadas a todos os paladares, não apenas para o público em geral, mas também para os clientes da linha profissional, a companhia criou a linha Milk Range.

Disponível em duas torras, Bianco Delicato e Bianco Intenso, as novas cápsulas foram desenvolvidas para uma harmonização perfeita entre café e leite. A novidade torna-se boa opção no preparo desde um simples pingado, até composições mais elaboradas, como cappuccino ou lattes em xícaras maiores, criando uma atmosfera que permite novos rituais e maneiras de degustação, oferecendo aos consumidores diversas receitas e criações.

“Nós entendemos que não existe apenas uma maneira de beber café, por isso investimos constantemente em pesquisa e inovação no desenvolvimento de soluções que antecipem tendências e atendam às necessidades de nossos consumidores mais exigentes e a Milk Range é um exemplo disso. A novidade vai muito além de um café que também vai bem com leite, trata-se de abordagem totalmente nova, uma evolução do que vai para xícara com a fusão dos dois ingredientes. Nós da Nespresso Professional leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Mercado

Guia de Cafés #9: dicas do que estamos tomando

Mês de junho! A colheita já começou em muitas regiões de café pelo Brasil, mas ainda não deu tempo dos cafés dessa safra chegarem até nós consumidores (sim, estamos ansiosos!). Então, por enquanto, os cafés que você encontrar por aí, na sua grande maioria, ainda serão da safra 2020/2021.

Recebemos os últimos cafés dessa safra passada que foi maravilhosa e fez história! Mas, como não podemos ficar nem um dia sem café, queremos então indicar os grãos especiais neste Guia de Cafés daqueles que foram recebidos pela nossa equipe. A proposta é que possamos “assinar embaixo” de produtos com rastreabilidade e qualidade.

Aqui na redação da Espresso ainda estamos trabalhando todos de casa, faz 15 meses. Conte para nós que cafés está tomando e experimente essas novidades!

As dicas de mais de 15 cafés especiais desta leva da Espresso são grãos super variados. Quer nos enviar? Saiba como no fim dessa matéria. 

Veja o que separamos para você e aguardamos a safra 2021/2022:

Terrafé

Café 1º lugar do Concurso Estadual 2020 – Prêmio Cafés Especiais do Espírito Santo
Produzido por: Sítio Raio de Luz
Produtor: William Dalvi Sartori e Família Sartori
Região: Montanhas do Espírito Santo – Bateia/Castelo (ES)
Variedade: catucaí 785
Espécie: arábica
Torrado por: Terrafé
Sensorial do café: pêssego em calda, limão siciliano e flor de café
Preço: R$ 69 (150 g)
Compre!

Café 4º lugar Coffee of The Year – Categoria Arábica
Produzido por: Sítio Forquilha do Rio
Produtor: Greciano Lacerda
Região: Caparaó – Dores do Rio Preto (ES
Variedade: caparaó amarelo
Espécie: arábica
Processamento: cereja descascada
Sensorial do café: rapadura, graviola e chocolate
Torrado por: Terrafé
Preço: R$ 36 (250 g)
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Cafe ao Leu

Produzido por: Sítio Forquilha do Rio
Produtor: Zé Alexandre Lacerda
Região: Caparaó – Espera Feliz (MG)
Variedade: caparaó amarelo
Espécie: arábica
Processamento: cereja descascada
Torrado por: Café ao Leu
Esse café esgotou. Outros cafés da mesma região: Café do Celso (R$ 33) / Café do Clayton (R$ 45) / Café do Nilton (R$ 33)
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Orfeu Cafés Especiais – Microlote Premiado

Café campeão do Aroma BSCA 2020
Produzido por: Fazenda Sertãozinho
Região: Sul de Minas – Botelhos (MG)
Variedade: arara
Espécie: arábica
Processamento: natural
Torrado por: Orfeu Cafés Especiais
Sensorial do café: frutas vermelhas e rapadura
Preço: R$ 49,90 (250 g) – Embalagem normal – A embalagem da garrafa foi uma edição limitada
Compre! leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Mariana Proença

Receitas

Focaccia

Ingredientes

– 500 g de farinha de trigo
– 350 g de água
– 12 g de sal
– 50 g de azeite
– 150 g de levain (fermento natural para pães)

Preparo

Misture a farinha com a água e deixe essa mistura descansar por 1 hora. Adicione o sal e misture. Em seguida, ponha 40 g do azeite e mexa até a massa ficar homogênea. Deixe-a descansar por 3 horas, dobrando-a a cada 30 minutos. Em uma assadeira, coloque o azeite restante e a massa, e deixe-a fermentar por aproximadamente 6 horas, até que ela dobre de volume. Coloque a cobertura da sua preferência. Nesta receita foi usado azeitonas, mas valem tomatinhos, alecrim ou até mesmo somente azeite e sal grosso. Asse em forno preaquecido a 220 ºC por 35 minutos.

Rende aproximadamente 1 kg

FOTO Daniel Ozana/Studio Oz • RECEITA Izabela Tavares, da Iza Padaria Artesanal
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