Cafezal

Arábica x canéfora: Diferenças entre espécies de café são debatidas em websérie da BSCA

Nesta quarta-feira (14) acontece o lançamento do oitavo episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez aborda as diferenças entre as espécies de café cultivadas no Brasil e mais consumidas no mundo: arábica x canéfora. Para falar sobre o cultivo, resistência a doenças, volume de produção e diferenças na xícara, foram convidados os especialistas Guy Carvalho, engenheiro agrônomo e consultor técnico, e Enrique Alves, pesquisador da Embrapa-RO.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Café & Preparos

O rock nacional vive em João Barone

O músico divide seu tempo entre os Paralamas do Sucesso, um projeto sobre o The Police e pesquisas relacionadas à II Guerra Mundial

Uma das três pontas do trio Paralamas do Sucesso, João Barone já era baterista antes de efetivamente sê-lo. Passou a infância na região da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – hoje município de Seropédica -, época marcada por brincadeiras com baquetas imaginárias. 

“Fazia baquetas de bambu e tocava nas almofadas”, revela João, que, quando pequeno, era fã dos Beatles. Reza a lenda que, por volta dos 9 anos, ele invadiu sem ninguém perceber o ensaio do irmão João Guilherme na garagem da sua casa (João tinha uma banda com os amigos do cursinho pré-vestibular).  “Sou o mais novo de quatro irmãos e meio temporão, cheguei muito depois”, explica. “Naquele dia, quando a banda do meu irmão fez uma pausa para o café, dizem que eu sentei na bateria e comecei a tocar Ticket to Ride, do filme Help, dos Beatles, que eu adorava”. 

“Fui criando interesse pela bateria nessa fase. Ela tem uma coisa meio circense e sempre me atraiu. Lembro que, quando o Zimbo Trio ia ao programa do Flávio Cavalcanti, eu parava tudo para vê-lo. E meu ídolo dos Beatles era o Ringo Star”, aponta.

A fama de baterista correu entre os amigos da vizinhança sem que sequer Barone tivesse o instrumento. “Na adolescência, os colegas da rua montavam banda, queriam tocar guitarra e já contavam comigo na bateria”, diverte-se. 

Certo dia, Barone e seus amigos encontraram no almoxarifado da universidade uma bateria estragada. Um professor a emprestou ao jovem Barone, que se comprometeu a restaurá-la. “Eu e uns amigos montamos uma banda e ensaiávamos de sábado à tarde em uma sala vazia da universidade. Quando havia turnê das bandas de baile na nossa cidade, algo comum na época, nós pedíamos para dar uma canja. Subíamos ao palco e tocávamos uma meia dúzia de músicas dos Beatles”. 

Rock brasileiro

Era começo dos anos 1980 quando um amigo em comum apresentou Barone a Herbert Vianna e Bi Ribeiro. A banda deles, Os Paralamas do Sucesso, tocaria em um festival da universidade. O baterista Vital Dias (homenageado na canção Vital e Sua Moto) não pôde comparecer. Barone então assumiu as baquetas, mas o reencontro do trio demoraria um ano para acontecer. leia mais…

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Bispo

Cafezal

Associação Brasileira de Cafés Especiais confirma Cup of Excellence 2021

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) divulgou ontem (12) a edição do Cup of Excellence 2021. O concurso mundial é realizado no Brasil em parceria com a Alliance for Coffee Excellence (ACE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Os produtores podem enviar as amostras de café arábica até 8 de setembro, para sede da BSCA em Varginha (MG), que fica na Rua Gaspar Batista Paiva, 416 – Santa Luiza. CEP: 37026-680.

Através de sorteio, o júri nacional será composto por juízes BSCA e jurados nacionais da edição 2020, de acordo com suas disponibilidades, buscando envolver, o máximo possível, as diversas origens produtoras do Brasil.

Seguindo rigorosamente os protocolos sanitários, a Fase Internacional da competição não será presencial. Assim como no concurso do ano passado, as amostras classificadas na Fase Nacional serão enviadas pela BSCA a grupos de especialistas de importantes países compradores, que farão a análise final, definindo os campeões.

A BSCA disponibilizará mais informações sobre prazos, cerimônia e o regulamento completo do Cup of Excellence 2021 em breve.

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Cafezal

Plataforma digital busca melhorar acesso dos cafeicultores de Honduras ao mercado global

Sustentável sem fins lucrativos, a Heifer International fez uma parceria com a International Business Machines (IBM) para lançar a IBM Watson Decision Platform for Agriculture digital. A plataforma visa melhorar o acesso dos produtores de café e cacau de Honduras aos dados do mercado global, aumentando a velocidade das transações e melhorando a tomada de decisões em nível de fazenda. A novidade usará a tecnologia blockchain Food Trust da IBM, aumentando a transparência da cadeia de suprimentos.

Jesús Pizarro, vice-presidente de Inovação Financeira da Heifer International, afirmou: “Por 18 meses trabalhamos junto aos agricultores para identificar as melhores maneiras de melhorar os processos de produção, digitalizar a cadeia de valor e, por fim, abrir o acesso ao mercado para os pequenos agricultores para que eles possam garantir preços premium”.

A tecnologia blockchain da IBM permitirá que os compradores de café que estão comprando café da cooperativa COPRANIL, em Honduras, e cacau da Chocolate Halba entendam melhor a cadeia de suprimentos do produto e por que os produtos são vendidos a um determinado preço. A Chocolate Halba obtém seu cacau de agricultores que também fazem parte da iniciativa Chocolate4All de Honduras da Heifer International.

“Como uma das primeiras cooperativas do mundo a implantar o sistema, a COPRANIL está liderando o caminho, equipando seus agricultores com as ferramentas e a tecnologia de que precisam para construir e sustentar negócios agrícolas lucrativos”, disse Pizarro.

Essa tecnologia também permite que os compradores rastreiem os grãos de café e cacau desde a fazenda até o ponto de venda. Isso não apenas melhora o acesso ao mercado para produtores e leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee News / Tradução Juliana Santin

Cafeteria & Afins

Dude Coffee Company – Caxias do Sul (RS)

Depois de terem contato com cafeicultores e se apaixonarem pelas histórias por trás da xícara, o designer Guilherme Dossin e o engenheiro Jocemar Gross chegaram à conclusão de que gostariam de trabalhar no setor para apresentar os cafés especiais a um maior número de pessoas. Assim nasceu a Dude Coffee Company, em 2019, que primeiramente funcionava como um e-commerce para vender grãos torrados por parceiros, e que com o tempo se tornou uma microtorrefação e passou a vender cafés com sua própria torra. 

O negócio amadureceu e se destacou no mercado, com embalagens modernas e criativas que chamam atenção. A vontade de arriscar em um espaço próprio já existia, mas faltava um pequeno empurrão para o plano ser posto em prática. Com a entrada do empresário Samuel Santos na sociedade, as ideias foram tiradas do papel. Assim, em maio deste ano, foi inaugurada a cafeteria da Dude Coffee Company, um ambiente convidativo e descolado, na cidade gaúcha de Caxias do Sul.

Para aproveitar o ar livre 

A casa busca diversificar a experiência dos consumidores, com diferentes cafés e métodos de preparo. Os grãos seguem sendo torrados pela própria marca, são rotativos e cultivados por parceiros de diversas regiões brasileiras, entre elas Sul de Minas, Caparaó, Mantiqueira de Minas, Chapada Diamantina e Montanhas do Espírito Santo. Os baristas preparam o café nos métodos hario v60, french press, aeropress, chemex, clever, coador de pano e espresso, tirado de uma Wega Pegaso, além de bebidas com leite, cold brew e drinques alcoólicos.

Pão de queijo, folhado de queijo e palmito, croissant de chocolate, brownies, bolos e cookies são algumas das opções de comidinhas preparadas por parceiros locais. A indicação da equipe para acompanhar o café é o pão de queijo. 

Informações sobre a Cafeteria

Endereço Rua Nelson Dimas de Oliveira, 11
Bairro Nossa Senhora de Lourdes
Cidade Caxias do Sul
Estado Rio Grande do Sul
País Brasil
Website http://www.instagram.com/dudecoffeecompany
Horário de Atendimento De terça a domingo, das 14h às 19h
TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Leonardo Martins

Café & Preparos

Museu do Café organiza exposição temporária sobre presença feminina na história da bebida

O Museu do Café, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, inaugura neste mês a exposição “O Feminino no Café, 1870-1930”. O lançamento será feito no dia 22 de julho, às 17h, através de live no Instagram. Presencialmente, a exposição poderá ser visitada a partir do dia 23 de julho.

Para desenvolver o debate, o Museu do Café formou um grupo de estudos reunindo mulheres de vários setores da instituição (coordenação técnica, educativo e acervos museológico, arquivístico e bibliográfico). A equipe se dedicou a explorar diversas obras de história do Brasil, do café, das artes, da moda, de gênero e outras áreas que pudessem agregar ao tema. Essa foi a semente que resultou na consolidação da mostra.

A partir desse trabalho, percebeu-se, por exemplo, que a presença feminina ficava oculta sob a imagem dos “barões”, comissários, ou até mesmo de homens trabalhadores. Geralmente, eram atribuídos papéis coadjuvantes, aparecendo superficialmente nesse universo masculino, muitas vezes imbuídas de idealizações e estereótipos. Mas, nas últimas décadas, pesquisas resgataram e problematizaram a participação feminina na cadeia produtiva do grão, e de mulheres que, com o dinheiro do café, atuaram nos campos da cultura e da política.

A exposição trará objetos, documentos, imagens e reprodução de vestimentas, organizados nos perfis: escravizadas, colonas, fazendeiras, artistas e patronesses, sem esquecer que, dentro desses núcleos, existe uma diversidade de condições econômicas e sociais, motivações e atuações.

Serviço
Museu do Café
Onde: Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos (SP)
Telefone: (13) 3213-1750
Funcionamento: terça a domingo, das 11h às 17h (bilheteria encerra às 16h)
Grátis aos sábados
Mais informações: museudocafe.org.br

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Café & Preparos

A importância das mulheres na produção dos cafés especiais é tema de sétimo episódio de websérie

Nesta quarta-feira (7) acontece o lançamento do sétimo episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez fala sobre a importância da atuação das mulheres em todos os elos da cadeia do café, do campo à xícara. Para isso, foram entrevistadas Thais Staut, da Qualicafex Specialty Coffees; Miriam Monteiro de Aguiar, da Fazenda Cachoeira e da IWCA Brasil; Maria Dirceia Mendes, da SMC Specialty Coffees; e Carmem Lúcia Chaves de Brito (Ucha), das Fazendas Caxambu e Aracaçu.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Cafezal

Você sabe o que é Denominação de Origem?

Denominação de Origem é um nome geográfico que designa produtos cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente a determinada região, ou seja, um produto só é daquele jeito por causa do local em que foi produzido, levando em consideração o meio geográfico e os fatores naturais e humanos. Desse modo, ele não pode ser produzido em nenhum outro lugar!

No setor cafeeiro, o Brasil possui cinco regiões que ostentam o selo, sendo o Cerrado Mineiro, a Mantiqueira de Minas, o Caparaó e as Montanhas do Espírito Santo para cafés da espécie arábica (grãos verdes, industrializados na condição torrado e/ou torrado e moído), e as Matas de Rondônia para cafés da espécie canéfora.

A primeira região produtora de café a conquistar o selo de D.O. foi o Cerrado Mineiro, em 2013. Composto por 55 municípios, a região possui lavouras localizadas a mais de 800 metros de altitude. Quem faz o controle da qualidade dos cafés cultivados ali é a Federação dos Cafeicultores do Cerrado.

A segunda Denominação de Origem foi para a Mantiqueira de Minas, que obteve o selo em junho de 2020, solicitado pela Associação dos Produtores de Café da Mantiqueira (Aprocam). A região conta com 25 municípios e os grãos são cultivados em plantações que possuem mais de 1.040 metros de altitude.

O Caparaó conquistou o selo em fevereiro de 2021. A região, conhecida por acumular premiações como o Coffee of the Year, é composta de dezesseis municípios, dez capixabas e seis mineiros, com plantações acima de 700 metros de altitude. A organização gestora da D.O. é a Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Caparaó (Apec).

Em maio de 2021, as Montanhas do Espírito Santo também obtiveram o selo de Denominação de Origem. Válido para 16 municípios produtores de café arábica, o pedido foi solicitado pela Associação de Produtores de Cafés Especiais das Montanhas do Espírito Santo (Acemes). Na região, os cafés são cultivados em altitudes que variam de 500 a 1.400 m.

Já as Matas de Rondônia, berço dos Robustas Amazônicos, finalmente conquistou a D.O. em junho de 2021, tornando-se a primeira Denominação de Origem para cafés da espécie canéfora. Requisitado pelos Cafeicultores Associados da Região das Matas de Rondônia (Caferon), o selo é válido para grãos Robustas Amazônicos cultivados em 15 municípios. O estado é o segundo maior produtor de canéfora do Brasil, ficando atrás apenas do Espírito Santo.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Gui Gomes

Mercado

Estudantes transformam cápsulas de café arrecadadas em doações para ONG

Alunos do período Integral do Colégio Marista Glória, localizado na Zona Central de São Paulo (SP), estão arrecadando cápsulas de café e embalagens de chocolate. A ideia é que o material recolhido seja enviado para a Terracycle, empresa de soluções para resíduos de difícil reciclabilidade.

Normalmente, essas cápsulas são descartadas como lixo comum, até mesmo nas cooperativas de reciclagem. Para realizar a separação do alumínio e da borra de café, presentes nas cápsulas, é necessário fazer uso de uma máquina específica.

Porém, seu descarte correto – como em pontos de coleta, por exemplo – ajuda não somente o meio ambiente, mas também é uma oportunidade para incentivar doações a instituições por meio da promoção da responsabilidade com os consumidores de café espresso.

“Essa companhia tem um programa de arrecadação que transforma em pontos tudo o que enviamos. Eles viabilizam a coleta e o descarte ambientalmente correto dos resíduos, além de converter os pontos em dinheiro, que será doado para uma instituição ou programa social”, explica a docente responsável pelo projeto no Marista Glória, Eliane Bueno Dagnino.

Os alunos do Integral escolheram doar o total arrecadado para a “Médicos sem Fronteiras”, organização não governamental e sem fins lucrativos que oferece ajuda médica e humanitária a populações em situações de emergência, em casos como conflitos armados, catástrofes, epidemias, fome e exclusão social.

O objetivo da turma é que ocorra também um engajamento de outros segmentos do colégio, visando ampliar o montante já coletado. “Além de ajudar a natureza, também estamos colaborando com uma causa nobre”, analisa a professora.

TEXTO Redação • FOTO Jisu Han

Cafezal

Inscrições abertas para 18º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café 2021

A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) acaba de abrir as inscrições para o 180 Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café – Origens do Brasil – Safra 2021. O concurso tem como objetivo incentivar a produção de cafés de alta qualidade, estimular as melhores práticas agrícolas e a sustentabilidade, promover as regiões produtoras de café no Brasil, agregar valor ao produto e divulgar a diversidade de sabores e aromas da cafeicultura nacional junto aos consumidores, gerando valor para toda a cadeia, da produção ao consumo.

Para participar, basta ser produtor de café e ler todo o regulamento com atenção, preencher a ficha de inscrição, entregar a documentação necessária e as amostras selecionadas até o dia 3 de setembro de 2021.  Após serem recebidas, elas serão registradas, codificadas e apresentadas ao júri técnico para uma pré-seleção, onde serão classificadas quanto ao tipo, cor, aspecto, umidade, atividade de água, defeitos e à qualidade da bebida.

Serão selecionadas para o concurso aquelas que cumprirem as características mínimas exigidas por espécie. Cada propriedade poderá registrar apenas uma amostra do microlote representativo dos cafés da região, indicando a espécie, Coffea arábica e/ou Coffea canephora (conilon/robusta), e a forma de preparo (natural ou cereja descascado).

As amostras serão separadas de acordo com as espécies e avaliadas em prova cega para receberem uma nota de Qualidade Global com peso de 90% na nota final. Aquelas que obtiverem uma pontuação igual ou superior a 7.3 se classificam parra o leilão. Já as propriedades receberão uma nota referente ao nível de sustentabilidade através da apresentação de certificados emitidos por organizações reconhecidas nacional ou internacionalmente. Elas também poderão leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Café Editora
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