Café & Preparos

Café pode minimizar déficits de atenção causados pela falta de sono?

Pesquisas publicadas recentemente sugerem que consumir café com cafeína durante o dia ajuda a minimizar os déficits de atenção e funções cerebrais, causados ​​pela falta de sono. Os pesquisadores por trás do estudo disseram que  foi o primeiro do tipo, pois selecionou resultados das condições do “mundo real” dos consumidores da bebida durante os dias de trabalho.

Para o estudo, os participantes do Instituto de Medicina Aeroespacial em Colônia, na Alemanha, cada um carregando um receptor genético conhecido por responder à cafeína, foram limitados a cinco horas por sono ao longo de cinco noites de trabalho.

Os participantes receberam aleatoriamente uma dose diária de café cafeinado com 300 mg de cafeína ou café descafeinado para o período do estudo. Eles pediram, ao longo do estudo, para avaliar seu nível de sonolência enquanto eram testados em seus níveis de vigilância, estado de alerta, tempo de reação, memória e outras funções cognitivas. Os participantes que receberam o café com cafeína se saíram melhor, embora os benefícios durassem apenas entre três a quatro dias no período de estudo.

“Pesquisas anteriores sugerem que o consumo de café com cafeína pode reduzir o impacto da privação de sono nos déficits de atenção e função cognitiva em um ambiente de curto prazo”, disse Denise Lange, pesquisadora do sono no Instituto de Medicina Aeroespacial e co-autora do estudo. “Este estudo está entre os primeiros a examinar se esse efeito pode ser traduzido em uma situação do mundo real, onde bebidas com cafeína são comumente consumidas todos os dias por pessoas que sofrem de restrição crônica de sono. Nosso estudo indica que a ingestão moderada de café pode mitigar algumas repercussões da redução do sono ao longo de alguns dias, no entanto, isso não é um substituto para uma boa noite de sono a longo prazo”, completou.

Deve-se notar que este é o estudo mais recente em uma série de estudos científicos de três décadas que têm duas coisas em comum: 1) Eles mostraram principalmente o consumo de café sob uma luz positiva; e 2) foram financiados principalmente pelo Instituto de Informação Científica sobre Café (ISIC), sem fins lucrativos.

O ISIC, promovido sob o nome de Coffee & Health, foi criado e é financeiramente apoiado por um punhado das maiores torrefadoras de café europeias, atualmente incluindo illycaffè, Jacobs Douwe Egberts, Lavazza, Nestlé, Paulig e Tchibo.

O grupo foi listado como a principal fonte de financiamento para este estudo, embora diga que não controla a pesquisa e que incentiva a publicação das conclusões independentemente dos resultados.

TEXTO As informações são do Daily Coffee News / Tradução Juliana Santin • FOTO Wade Austin Ellis

Café & Preparos

Guia de Cafés #4: dicas do que estamos tomando

Muitos leitores nos perguntam quais cafés indicamos. Resolvemos indicar os grãos especiais neste Guia de Cafés que ora é semanal, ora é mensal, depende da safra de recebidos e também da época do ano. A proposta é que possamos “assinar embaixo” de produtos com rastreabilidade e qualidade.

Aqui na redação da Espresso estamos trabalhando todos de casa devido à pandemia de Coronavírus. Conte para nós que cafés está tomando e experimente essas novidades! A colheita de café no Brasil ocorre de maio até novembro nas 31 regiões produtoras, tanto de cafés arábicas quanto canéforas. Busque provar diferentes cafés e encontre os seus preferidos.

As dicas de cafés especiais desta leva da Espresso são:

Arco – Amazon Roasting

Produzido por: Fazenda Um
Produtor: Stefano Um
Região: Sul de Minas – Campanha (MG)
Espécie: arábica
Variedade: mundo novo
Processo: natural
Torrado por: Arco – Amazon Roasting Company
Sensorial do café: lácteo, doce e equilibrado
Compre: www.assinearco.com.br
Preço: R$ 40 (planos de assinatura para 1 café por mês)

Blum’s Kaffee – Drip Coffee

Produzido por: Sítio Pedra Dourada
Produtor: Renato Lacerda
Região: Matas de Minas
Espécie: arábica
Variedade: catuaí e catuaí-açu
Processo: natural
Torrado por: Blum’s Kaffee
Sensorial do café: frutas amarelas secas, menta, chocolate, muito encorpado.
Compre: www.blumskaffee.com.br
Preço: R$ 37 (10 sachês) leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Mariana Proença

Café & Preparos

Covid-19: café está sendo utilizado como medidor de perda de olfato

O café está agora sendo utilizado em todo o mundo como uma ferramenta de diagnóstico doméstico para ajudar a conter a pandemia de Covid-19 em andamento. Uma revisão da literatura científica de estudiosos do paladar e do olfato mostra dezenas de exemplos do café sendo usado como o barômetro para uma espécie de teste de cheiro para o coronavírus, em parte por seu aroma distinto e também por sua ampla variedade global disponível nas residências.

O CDC agora lista a perda do olfato, conhecida como anosmia, como um dos sintomas mais comuns da Covid-19, com os estudos mais recentes indicando que cerca de 50% a até 80% das pessoas com teste positivo para o vírus sofreram com isso.

A aparente boa notícia – especialmente para os profissionais do café que contam com observações olfativas para realizar algumas de suas funções de trabalho mais críticas – é que a maioria das pessoas que sofrem de anosmia induzida pelo vírus tem seus sentidos de paladar e olfato totalmente restaurados, de acordo com a pesquisa preliminar. No início, os cientistas temiam que a doença pudesse estar afetando os neurônios que fazem conexões olfativas, o que ameaçaria as leia mais…

TEXTO As informações são do Daily Coffee News / Tradução Juliana Santin • FOTO Dex Ezekiel / Mauro Lima

Café & Preparos

Panetones e chocotones: listamos algumas delícias natalinas

Em um ano difícil como 2020 em que os meses literalmente passaram voando, já chegamos em dezembro e na época da nossa pauta queridinha de guloseimas para o Natal. Recebemos alguns panetones e chocotones para degustação e listamos ao lado de outras opções para presentes e ótimas para harmonizar com café. Delicie-se ao longo desta página e escolha o seu!

Sweet Pimenta 

A chef Julia Pimenta, da Sweet Pimenta, criou uma linha de Panetones e Presentes Comestíveis  para 2020. Recebemos o panetone de doce de leite argentino com noz pecan, coberto de chocolate meio amargo e farofinha. A redação achou uma ótima opção para a sobremesa da ceia de Natal; bem recheado de doce de leite e para os fãs de nozes, elas vem em quantidades generosas. Combina muito bem com um café mais ácido e espresso.
Valor: 650g – R$ 89
Os pedidos devem ser feitos por telefone (11) 3168-3479), e-mail (claudiapimenta@sweetpimenta.com.br) ou WhatsApp:(11- 941126219) até dia (18/12/2020) e retirados na própria unidade da Mario Ferraz.
Mais informações: www.sweetpimenta.com.br/ Instagram @sweetpimenta

Sterna Café 

A rede de franquias Sterna Café lançou o panetone com gotas de chocolate Callebaut, que vem em uma lata decorativa assinada pelo artista plástico paulistano Luan Ribeiróvski. A redação achou a massa bem fofinha, com chocolate na medida certa. Vai bem de manhã com um café coado e com notas mais doces.
Valor: R$ 47,90 (400g)
Mais informações: www.sternacafe.com.br/ Instagram @sternacafe leia mais…

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Natália Camoleze/ Mariana Proença/ Divulgação

Café & Preparos

Rodrigo Oliveira, o chef de um restaurante improvável

No comando do Mocotó e do Balaio IMS, Rodrigo fez da sua quebrada um dos lugares mais disputados de São Paulo em uma mistura perfeita de ingredientes como excelência, simpatia e consciência social

No topo de uma ladeira na Vila Medeiros, em um bairro que não tem metrô “do lado”, na Zona Norte de São Paulo, está o Mocotó. O restaurante, para quem tem algum conhecimento sobre gastronomia, dispensa apresentações: no local, em 1973, um imigrante nordestino abriu uma casa para servir comida simples sertaneja. Quando seu filho se tornou chef de cozinha, nos anos 2000, o lugar ganhou notoriedade e se transformou um dos mais reconhecidos estabelecimentos não só em São Paulo, como no restante do Brasil e do mundo. 

Detalhe: tudo isso servindo a mesma comida sertaneja, no mesmo endereço da periferia da maior cidade do Hemisfério Sul. Responsável por esse sucesso, Rodrigo Oliveira inclusive é conhecido nas redes sociais como Rodrigo Mocotó. Na conversa, realizada antes das medidas de isolamento social, deixou transparecer seu jeito de falar tranquilo, de quem nem parecia ter a agenda lotada, com outras três pessoas que o aguardavam no salão para eventos diversos. Olha nos olhos, com atenção e simpatia, mesmo que seja para contar a história que já repetiu inúmeras vezes, a um sem-fim de jornalistas, sobre a receita de seus ilustres dadinhos de tapioca ou sobre como o restaurante se transformou no que é. 

Assim como a cidade de São Paulo, que não foi pensada e estava às margens do país em seus primórdios, para depois se tornar a maior cidade do Hemisfério Sul, o Mocotó é espontâneo. “O Mocotó é mais acontecido do que planejado. Era impossível imaginar tudo o que viria de um boteco com estrutura precária, de comida sertaneja – que foi sempre muito estigmatizada –, na periferia da cidade, dentro de um cenário gastronômico super elitista, exclusivista. Ainda que a gente tivesse muita confiança no nosso produto e no nosso trabalho, o que a gente poderia sonhar? Em suma, o Mocotó é um restaurante improvável. Estar lado a lado com alguns dos maiores restaurantes do mundo é notável e, sem demagogia, não é o feito de uma pessoa só, é de muitas: meu pai, a equipe que se formou aqui e os talentos que juntamos”, conta. 

O encontro com o café especial

Por não ter intimidade com a alta gastronomia na época em que começou a tocar o restaurante, Rodrigo – que estudava gestão ambiental – conta que demorou para mexer em seus conceitos sobre café. Era tudo novo, ele precisava entender o que eram tantos ingredientes e processos que orbitavam o mundo da cozinha profissional. O café foi ficando para depois, mas, como diz o meme, café não costuma falhar. leia mais…

TEXTO Cintia Marcucci • FOTO Marcus Steinmeyer

Café & Preparos

Em busca do filtrado ideal: 9 dicas para melhorar o café em casa

Não basta escolher o grão e esperar que um bom resultado apareça magicamente na xícara. Apesar de rotineiro, o ato de fazer café não é simples. É teste, técnica e cuidado. Pegue um bloco, anote as dicas e turbine seu modo de preparo

Foto: Devin Avery

Medida certa

Preparar café é mais complexo do que parece. É como uma equação, em que as variáveis são compostas de água, pó e tempo, e o resultado é o café perfeito! A balança medidora ajuda a encontrar esse resultado na xícara. Com ela é possível ter precisão sobre a quantidade de água e pó, além de controlarmos o tempo de extração. Assim, após achar a receita ideal, fica mais fácil repetir a mesma medida outras vezes!

Dica de preparo

Bateu a dúvida na hora de fazer? Imagine uma escala de 10 a 16, onde 10 é o café mais forte e 16, o mais fraco. Caso você queira saber que quantidade de água usar na extração, multiplique o peso de café pelo número escolhido na escala. Exemplo: 25 g x 14 = 350 ml de água para um café médio. Se o desejado for saber a quantidade de café, faça o inverso: divida a água pelo número escolhido (350 ml / 14 = 25 g).

Foto: Mauro Lima

Ferver ou não ferver?

Essa é uma dúvida recorrente entre os apreciadores de café, e a resposta é: pode ferver, sim! Depois de fervida, tire a água do fogo e espere aproximadamente um minuto. Esse minuto não é regra, mas faz com que o café fique com uma temperatura agradável para tomar logo após a extração. O importante é não deixar fervendo, senão ela perderá CO2. Caso você tenha um termômetro específico, o ideal é uma temperatura entre 92 ºC e 96 ºC. leia mais…

TEXTO Gabriela Kaneto

Café & Preparos

Melbourne International Coffee Expo retorna em setembro de 2021

A Melbourne International Coffee Expo (MICE) 2021 retornará ao Centro de Convenções e Exposições de Melbourne entre os dias 9 e 11 de setembro. Abraçando o tema “Back to Business”, a MICE 2021 fornecerá uma plataforma para o retorno a importantes interações presenciais, negócios e conexão com a indústria do café.

“A Covid-19 lançou uma grande sombra sobre 2020 para muitas pessoas, mas 2021 já parece ser um ano melhor e mais brilhante”, disse a diretora da mostra, Lauren Winterbottom. “As exposições comerciais cara a cara e a interação serão mais importantes do que nunca, pois a indústria busca um retorno à normalidade e o senso de conexão perdido em uma ligação ocasional do Zoom”, completou.

De acordo com Lauren, a indústria já está correndo atrás da feira, com espaço de exposição quase esgotado. “Por mais que visemos apoiar a indústria, o evento não poderia acontecer se a comunidade não leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO Café Editora

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Taiwan sediará os Campeonatos Mundiais de Latte Art, Coffee in Good Spirits e Torra de 2021

Os Campeonatos Mundiais de Latte Art, Coffee in Good Spirits e Torra de 2021 estão marcados para acontecer entre os dias 19 e 22 de novembro, em Taiwan. O evento será realizado no Centro de Exposições Nangang, em Taipei, mesmo local do Mundial de Torra de 2019.

Como parte dessa programação, a temporada de 2021 dos Campeonatos Mundiais de Café será definida, com o Mundial de Brewers juntando-se ao Mundial de Barista, Cup Tasters e Cezve/Ibrik, no evento da Specialty Coffee Association (SCA), em Atenas, Grécia, de 24 a 26 de junho. Os Mundiais são produzidos pela World Coffee Events (WCE), uma subsidiária da SCA.

A competição de Latte Art reconhece os melhores artistas que realizam desenhos no café com o leite por meio de várias rodadas de bebidas e designs que eles devem servir, tanto no palco quanto para o público no Art Bar. Já a disputa de Coffee in Good Spirits destaca a combinação de café e álcool, premiando quem melhor mescla o artesanato de barista e bartender. A competição de Torra, a mais recente dos Mundiais de Café, se concentra na arte de torrar o grão, dando aos concorrentes a oportunidade de criarem curvas de torra para os cafés.

A WCE afirma estar animada em trabalhar com a Taiwan Coffee Association e a Taiwan International Coffee Show nas competições. O país tem uma forte cultura de cafés especiais, com uma estimativa de 4 mil torrefadores, de acordo com a Taiwan Coffee Association, e quinze finalistas do Campeonato Mundial de Café, incluindo Berg Wu, Campeão Mundial de Baristas de 2016; Chad Wang, campeão da World Brewers Cup 2017; Pang-Yu Liu, campeão de degustação da Copa do Mundo de 2014; e Jacky Lai, Campeão Mundial de Torrefação de Café em 2014.

A Taiwan International Coffee Show reunirá pessoas de toda a cadeia de valor do café, que terão a chance de testemunhar os melhores competidores do mundo nos Mundiais.

Mais informações: www.chanchao.com.tw/coffee

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO Gustavo Baxter/NITRO

Café & Preparos

Torra do café é tema de painéis na Semana Internacional do Café 2020

Transformar o café cru em grãos secos prontos para a moagem é um processo complexo e fundamental para a qualidade da bebida. A torra é uma arte que exige prática e conhecimentos físicos e químicos para obter o melhor do grão em sabor e aromas. Pensando nessa importância, a Semana Internacional do Café proporcionou encontros para destacar os pontos importantes dessa ciência.

O primeiro deles, realizada no dia 18 de novembro, teve a mediação do músico e coffee lover Lucas Lima, que desde o início da apresentação, deixou claro o amor e carinho pelo mundo do café. “Sempre quis participar desse evento ao lado de profissionais incríveis que entendem de tudo do setor”, afirmou. O painel contou com a presença dos mestres de torra Bruna Mussolini, Tiago de Mello e Thiago Sabino, que falaram das particularidades da profissão e as inúmeras possibilidades que o estilo de torrefação de cada podem trazer para o paladar do consumidor.

De acordo com o Thiago Sabino, o desenvolvimento da produção de diferentes cafés também ampliou as possibilidades de aplicação de técnicas de torra, sendo possível trabalhar resultados sensoriais distintos em um mesmo tipo de grão. O especialista pontuou que é importante conhecer a parte química e os fatores como densidade e estrutura molecular, mas por outro lado, existe um conhecimento intrínseco, que vai além das características técnicas. “Ir para o campo e conhecer a história por trás do grão faz toda a diferença. Voltamos para a torrefação com mais gás”, afirmou.

A mestre de torra Bruna Mussolini também destacou que para a profissão é necessário conhecer todas as vertentes da cadeia do café. Além disso, um bom torrador tem que ser um bom degustador e provar muitos cafés para a abertura de horizontes e a criação de uma memória de sabores. “Quanto mais informações, menor fica a margem de erro de uma torrefação. Por outro lado, é sempre importante o feeling pessoal. Quando você estuda café o seu instinto carrega sua técnica”, disse.

Com uma torrefação dedicada a própria cafeteria, o torrefador Tiago de Mello também contribuiu com sua experiência. “Ao receber o café verde é importante leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Café & PreparosCafezal

Um brasileiro na Bolívia

Minha experiência na Bolívia começou em meados de 2015. Eu não tinha a mínima ideia do que ia encontrar, mesmo depois de diferentes vivências cafeeiras em diversas partes do Brasil e da Argentina.  Tive um rico aprendizado em Buenos Aires, que começava a entrar de fato na onda dos cafés especiais. Minha passagem por lá foi muito rica, principalmente na pioneira Coffee Town, que contava com cafés de vinte países.

Quando a Coffee Town resolveu iniciar o projeto de abrir a primeira franquia de grãos especiais, em Santa Cruz de La Sierra, surgiu a oportunidade de uma nova fase: começar uma cafeteria do zero em uma cidade que ainda não estava preparada para tal. Na Bolívia existe o hábito do consumo de café destilado, torrado com açúcar e preparado em um filtro de metal com uma concentração muito alta.  O resultado é uma bebida bem escura e densa diluída em água quente. É bem comum ver pessoas de todas as idades tomando essa bebida no fim da noite, sentadas na praça principal da cidade.

Quando apresentamos o menu com opções de diferentes métodos e diferentes origens, como Etiópia, Quênia e Papua Nova Guiné, alcançamos um público curioso que passou a propagar e alavancar as vendas na cafeteria; e isso despertou também o mercado da região.

Nesse período, tive o privilégio de conhecer uma família produtora e exportadora de café, a Agricafe Bolívia, que também conta com uma torrefação, Cafe Buena Vista, a maior do país em café gourmet. Fui convidado a trabalhar com eles no controle de qualidade. leia mais…

TEXTO Andreson Ramos • FOTO Andreson Ramos