Ingredientes
• 8 sachês de chá-preto
• 8 xícaras de água
• 1 xícara de frutas picadas (abacaxi, 
 morango, maçã, pêssego)
• ½ xícara de xarope de açúcar
• ½ xícara de suco de limão

Preparo
Ferva a água e faça a infusão com chá por cinco minutos em uma jarra. Adicione o xarope de açúcar e deixe esfriar. Leve à geladeira por no mínimo duas a três horas. Quando estiver gelado, adicione as frutas picadas misturadas com suco de limão. Sirva com gelo.

Rende 8 copos

O cenário holandês parece de filme, mas não é. Em meio a uma rua de azulejos cheia de lojas de grife e produtos alternativos, localizada no centro de Amsterdã, há uma pequena porta de vidro e mesinhas na calçada, sobre os quais se debruça um toldo escuro. É ali a Screaming Beans, uma cafeteria aberta em fevereiro de 2010 por Charlotte Bubeck e Dick van den Heuvel. O casal já tinha experiência em franquias antes, mas decidiu abrir o próprio negócio. Hoje a marca Screaming Beans tem, além dessa unidade – a Original Coffee Bar –, mais dois espaços próprios em Amsterdã: uma casa de café, vinho e gastronomia, mais focada em degustações e aberta em novembro de 2012, e uma academia, onde são dados cursos e treinamentos sobre café e vinho, direcionados a toda a equipe das lojas, a outras instituições e ao público em geral.

Com uma simpática equipe de recepção e um serviço de primeira, o café oferecido é o blend da casa, a partir de grãos pessoalmente selecionados pelos proprietários em viagens a fazendas, importados pela empresa Trabboca e torrados pelo Bocca Coffee Roaster, ambas também em Amsterdã. O blend compõe espressos e filtrados nos métodos Hario V60, aeropress, french press, Clever, Chemex e sifão, o único preparado apenas no balcão, enquanto todos os outros podem ser acompanhados pelo cliente em sua mesa. O cardápio também inclui chás, sucos e sodas. leia mais…

Ingredientes
• 1 xícara de espresso (50 ml)
• 40 ml de Amarula
• 20 ml de Frangélico

Preparo
Coloque tudo em uma coqueteleira e mexa bem. Cruste uma taça de dry martíni com açúcar de confeiteiro. Sirva a bebida no copo e decore com três grãos de café.

Ingredientes
• 5 colheres (sopa) de farinha de trigo peneirada
• 5 colheres (sopa) de açúcar peneirado
• 100 ml de leite morno
• 5 ovos batidos separado as gemas e claras e gema peneirada
• Zests de 1 limão
• 1 colher (café) de baunilha
• Doce de leite mole à escolha
• Açúcar de confeiteiro para polvilhar

Utensílios
• Forma retangular média de 30×40
• Papel manteiga

Preparo
Preaqueça a 180ºC. Coloque as claras na tigela da batedeira e bata, iniciando em velocidade média e vá aumentando gradativamente até a velocidade alta. Acrescente o açúcar pouco a pouco, ainda batendo. Quando chegar à consistência de picos bem firmes, vá juntando as gemas aos poucos e batendo até que estejam bem misturadas. Por fim, em velocidade baixa, acrescente a farinha aos poucos, os zests e a baunilha. Bata apenas o suficiente para deixar uma massa homogênea e lisa. Unte com manteiga a forma, cubra com papel manteiga e despeje a massa. Leve ao forno preaquecido e deixe até que doure levemente, por cerca de 15 minutos. Regue o bolo ainda quente com o leite morno e espalhe com a ajuda de uma espátula o doce de leite, tomando cuidado para não rachar a massa. Solte a pontinha do papel da massa e vá enrolando até que tome um formato cilíndrico. Polvilhe com açúcar de confeiteiro e sirva.

Dica: o papel ajudará a retirar a massa fina da forma sem quebrar e também ajudará a enrolar o rocambole.

Projeto do gestor ambiental e chef de cozinha Ramon Simões, o espaço, aberto em 2012, é um restaurante gourmet cheio de móveis feitos à mão com materiais reciclados e de uma disposição variada de livros. Ali, o cardápio é sustentável, e os ingredientes são cultivados organicamente em uma horta própria, vista de dentro do salão. O serviço de cafeteria, além de ter um canto próprio, também faz a gentileza de levar seu café até o Le Jardin des Herbes, onde uma varanda acolhe ervas, hortaliças e cheirosos pés de jasmim e de maracujá.

Entre aromas
O jardim participa dos pratos elaborados, entre os quais são destaques o risoto ao creme de vinho branco, cogumelos secos e gorgonzola e o hambúrguer de frutas oleaginosas servido em creme de vinho escuro ao lado de cubos de pão artesanal, parmesão e provolone. De sobremesa, a sugestão é o Bellini (medalhas crocantes recheadas de geleia de frutas vermelhas, ervas e mel de flores). Para exalar mais aromas, grãos Natura Gourmet (produzidos nas Fazendas Araquan e Floresta, ambas localizadas na Chapada Diamantina, na Bahia), Condessa e Unique Cafés Especiais são moídos na hora e extraídos pelos métodos turco, coado na mesa, french press e moka.

Informações sobre a Cafeteria

Inaugurada em março de 2013, tem cara de casa da gente. Isso porque ali é mesmo uma casa: colada ao ateliê de pintura de Beatriz Mignone, mãe da proprietária, Laila, a cafeteria proporciona visões paradisíacas do mar e do jardim, onde crianças fazem piqueniques. Em meio a cantos de passarinhos e um clima aconchegante e familiar, grãos Orfeu dão origem a espressos, cappuccinos, mochaccinos, cafés gelados e drinques de café com licor. A sugestão é provar o café da manhã, servido na bancada com delícias como pães, frios, geleias, frutas, sucos, bolos e ovos mexidos.

Informações sobre a Cafeteria

No coração de Londres, o Fleet Street Press é conhecido por seus cafés de origem e pelo seu ambiente animado, ponto de encontro de estudantes (que geralmente ocupam o tranquilo subsolo da casa) e trabalhadores dos escritórios e do Fórum logo em frente. Para acompanhar o café -torrados no local e produzidos pela companhia britânica Butterworth & Sons-, oferece pães artesanais, bolos e incríveis pastéis de nata, a última moda na cidade. Na porta, uma pequena e divertida lousa exibe mensagens diárias em giz, como “Coffee will always love you” (o café irá sempre amá-lo).

Informações sobre a Cafeteria

A tradição da família Carnielli, que há mais de 100 anos é produtora de café no Estado, ocasionou a inauguração desta cafeteria que também é delicatessen. Por lá, o café próprio, servido em espresso ou no coador de pano, harmoniza com os quitutes de fabricação própria, elaborados com ingredientes produzidos pela família, como queijos, embutidos e fubá. Não deixe de provar o bolo de fubá sem glúten e sem lactose e o panini italiano, feito com ciabatta, queijo frescal Carnielli, tomate e manjericão fresco. A casa ainda oferece deliciosas sobremesas.

Informações sobre a Cafeteria

Localizado dentro das Marinas Nacionais, pioneira do Brasil e fundada nos anos 1970 na Serra do Guararu, o Restaurant La Marina é um espaço que fica de vista para o Canal de Bertioga, onde barcos passeiam charmosamente e podem ser alugados para um passeio pelas águas. Situa-se em uma região afastada, em meio às belezas da Mata Atlântica e, justamente por isso, é a oportunidade ideal de ir para passar todo o dia contemplando e degustando.

Rodeado de um jardim, uma horta, um pé de azeitona e uma lojinha de conveniência que vende acessórios para barco, ele existe ali desde 1979, mas, desde uma grande reforma feita em 2011, o ambiente, fechado por vidros deslizantes, tem um ar que mistura rústico com moderno e um cheiro de café que só conhece de onde vem quem experimenta entrar ali. Não é uma cafeteria, mas um balcão de bar com um cardápio especial.

Aromas, sabores e coados
Enquanto um menu gourmet para lá de exótico é servido, com boas pedidas como peixes, anchovas, linguiças artesanais e confits de feijão preto, um bar toma conta das bebidas elaboradas. Ali, cervejas artesanais e vinhos especiais e premiados são servidos em grande estilo, e o que surpreende ainda mais é o blend La Marina, produzido por Marcos Croce a partir de grãos Catuaí Vermelho cultivados na Fazenda Ambiental Fortaleza, em Mococa (SP). Os cafés vêm em espresso, Hario V 60 e coado na mesa do cliente. Também são servidos itens como o caffe latte, o macchiato, petit gâteau de chocolate, brioches e ainda charutos de marcas como Partagas e Cohiba.

Informações sobre a Cafeteria

Mãe, filha e genro eram apaixonados por café, por açaí e pela ideia de abrir o próprio negócio. Assim nasceu o Zabú Café que, até abril deste ano, localizava-se em Canoinhas, uma pequena cidade do interior de Santa Catarina onde permaneceu por pouco mais de quatro anos.

Desde então, um espaço descontraído, arejado e com rede wi-fi vêm abrindo as portas para um público diversificado. Depois da fachada que mistura madeira, vidro e plantas, o ambiente interno é cor e charme. São mesas de madeira, acompanhadas de cadeiras azuis ou dos bancos acolchoados e enfeitados com almofadas coloridas. Em uma das paredes intercaladas entre branco e roxo, em contraste com o teto verde, uma árvore em pintura repousa ao lado do que dispensa cardápios: quadros de cafés e outras gostosuras.

Comidinhas adocicadas
Uma das principais especialidades da casa, o açaí, vem em tigela ou em suco, e refresca nas altas temperaturas de Jaraguá. O Frozen Barista (café gelado) e as sodas italianas também estão no páreo de delícias do cardápio. O clima, porém, não impede que o público aprecie as sensações quentes, principalmente em uma região onde grande parte da população diz ser raro encontrar uma bebida de boa qualidade.

A dica, além dos espressos, lattes e cappuccinos, são preparos como o cappuccino aromatizado com menta, que combina com os tradicionais pãezinhos de queijo e o sanduíche de ciabatta e peito de peru. Já a sobremesa pode ser uma fatia de bolo de chocolate com nozes ou um cupcake de doce de leite. Imperdoável, porém, é passar por lá e não experimentar o mais pedido Banoffee, uma torta que mais se parece com um grande cappuccino mas, na verdade, é uma deliciosa mistura de banana e doce de leite.

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