Cafezal

Fazendas Paraíso e Primavera levam a melhor no Cup of Excellence 2018

Ontem (21) foi anunciado o resultado do Cup of Excellence – Brazil 2018, concurso realizado em parceria pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e Apex-Brasil. A premiação aconteceu na cidade mineira de Guaxupé.

O vencedor da categoria “Naturals” (via seca) foi cultivado por Maria do Carmo Andrade, na Fazenda Paraíso, em Carmo do Paranaíba. O café, que possui Denominação de Origem do Cerrado Mineiro, obteve 93,26 pontos.

Ismael José de Andrade foi quem representou a família e recebeu o prêmio. “É o coroamento de uma vida de trabalho e dedicação, minha, da minha família e de todos os envolvidos, muita gente que acredita no café e no potencial dele. Estou muito feliz”, disse.

Ismael José de Andrade é o vencedor da categoria Natural do Cup of Excellence

Já na categoria “Pulped Naturals” (via úmida) quem levou a melhor foi a empresa Primavera Agronegócios. Os grãos de café “gueixa” produzidos na Fazenda Primavera, no município de Angelândia, Chapada de Minas, ganharam 93,89 pontos. É a primeira vez que esta região ganha o concurso.

“Esse prêmio mostra que o trabalho vale a pena, que a dedicação é importante e que somos profissionais no que fazemos. Muito além do financeiro, o mais importante é poder mostrar para o mundo que o Norte de Minas também produz café de excelência. Esse prêmio é para todos da Fazenda Primavera”, agradeceu Leonardo Montesanto Tavares, diretor do Grupo Montesanto Tavares.

Da esquerda para direita, Leonardo Tavares (campeão Pulped Naturals) e Ismael Andrade (campeão Naturals)

Ao todo, o concurso realizou a análise de mil amostras de café. Dentre os 30 primeiros colocados, a região com maior número de vencedores na categoria “Naturals” foi a Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas, com 15 amostras (40,54% do total). Já na modalidade “Pulped Naturals” o destaque foi para a região da Chapada Diamantina, responsável por 15 das 30 melhores posições.

Entre os dias 29 de novembro e 7 de dezembro, os lotes finalistas das duas categorias irão participar de leilões internacionais, onde 100 potenciais compradores de 40 países aguardam para arrematar as sacas brasileiras. Ano passado, o vencedor da categoria “Pulped Naturals”, Gabriel Nunes, da região de Patrocínio (MG), bateu o recorde mundial no leilão: vendeu seu café por aproximadamente R$ 55,5 mil a saca de 60 kg.

Para Vanusia Nogueira, diretora da BSCA, o Cup of Excellence pode selecionar os cafés nacionais com um nível de excelência diferenciado, apresentando a variedade e qualidade dos grãos brasileiros. “Os juízes ficaram surpresos com a diversidade dos cafés recebidos, principalmente os da categoria Pulped Naturals, que destacaram o que nossas diversas variedades e origens produtoras são capazes de entregar, com excelência e em quantidade, o que há de melhor ao mundo”, comenta.

Confira abaixo os melhores cafés de cada categoria:

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Amor além da xícara: 15 tatuagens cafeinadas dos leitores da Espresso

O café é uma paixão tão forte dentro da maioria dos brasileiros que em alguns casos ultrapassa a pele. Pensando nisso, resolvemos juntar algumas ideias legais de pessoas que quiseram registrar esse amor de forma bem inusitada (também são dicas para você que está pensando em fazer seu rabisco).

Depois de uma semana recebendo muitas fotos bacanas, foi difícil selecionar as favoritas da redação… Mas conseguimos! Separamos as 15 tatuagens cafeinadas mais votadas por nós da Espresso. Dá uma olhada!

Anderson Meireles

Augusto Vilaça

Douglas Almeida

Elis Bambil

Felipe Aparecido

Gaby Giurno

Jéssica Essvein

João Pinto

Maycon Alves

Michele Miranda

Renan Dantas

Samia Yoshimura

Sebastian Grau

Silvia Alencar

Tiago Munch

TEXTO Redação

Mercado

Em nova edição, Nespresso investe em grãos de microlotes

Diferente dos blends que costuma fazer, a Nespresso acaba de investir em cafés de microlotes de origens únicas. Os países escolhidos foram Nicarágua, República Dominicana, Índia e Galápagos, que compõem a terceira edição da Linha Explorations.

Os grãos arábica foram cultivados em propriedades que possuem solos diferenciados, com características que influenciam diretamente nos frutos. Os cafés da Índia e da Nicarágua, por exemplo, são de pequenas fazendas, já os da República Dominicana e Galápagos, de regiões específicas das ilhas.

Segundo a marca, os cafés passaram por um processo de torra chamado Split Roasting, que significa torra separada. “Um mesmo café pode ter aromas florais e frutados resultantes de uma torra clara ou notas tostadas e intensas se submetido a uma torra mais escura”, explica Claudia Leite, gerente de cafés e sustentabilidade da Nespresso no Brasil.

A novidade é limitada e será comercializada em uma caixa exclusiva com as quatro variedades e um par de taças Reveal, desenvolvidas em coparceria com a marca austríaca Riedel. Com um preço de R$ 290, o kit estará disponível até o dia 15 de novembro nas boutiques e site da marca.

Mais informações: https://www.nespresso.com/br/pt/explorations-2018-cafes-do-ano#/

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Mercado

Concorrência abala gigantes do mercado do café

O mercado do café passa por movimentações, transações e acordos o tempo todo e marcas italianas, como Lavazza e illycaffè, têm buscado alternativas para reagir aos seus concorrentes no setor.

As duas seguem caminhos distintos nessa empreitada. A Lavazza tem buscado negócios na França, Dinamarca, Canadá e Austrália, a fim de se consolidar como a maior produtora de café italiana. Já a illy, que possui cerca de 250 estabelecimentos em 43 países, busca acordos de distribuição mais segmentados no mercado de cápsulas e na abertura de cafeterias.

No mês passado, a Starbucks abriu sua primeira loja na Itália e máquinas da Nespresso ameaçam a terra do café espresso. O mercado mundial de cafés está a todo o vapor e teve crescimento de 25% nos últimos cinco anos, com potencial enorme de ascensão e maiores investimentos.

Segundo a Euromonitor, a Nestlé tem participação de quase 25% no mercado global de cafés torrado, moído e instantâneo. Os dados não incluem café vendido em cafeterias. Em segundo lugar está a JAB, com 10%, e em seguida estão Lavazza e Starbucks, ambas com 2,5%.

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Café & Preparos

Proporção exata

A arte de preparar o café é muito mais complexa do que imaginamos. Os grãos especiais, plantados em determinadas regiões com certas altitudes e solos, passam por processos cuidadosos e precisos, que visam sempre a destacar o sabor, o aroma e a textura da bebida quando pronta.

Além do cuidado nas lavouras, é necessário ter atenção especial na hora do preparo. O uso correto do método escolhido é essencial para uma boa extração, que resulta no realce das qualidades do fruto e garante uma melhor experiência a quem está degustando. Mas, para que essa etapa tenha sucesso, é preciso calcular a quantidade de pó e água que será utilizada no processo.

João Michalski, barista da cafeteria paranaense de Cascavel, a Café du Coin, e vice-campeão do Campeonato Brasileiro de Barista 2018, explica como utilizar a balança medidora, objeto que ajuda tanto os profissionais quanto as pessoas em casa a mensurar a quantidade de pó e água no preparo do café, ponto de extrema importância.

Passo a passo

1- Começando do zero

Chamada de “tara”, primeiro é preciso zerar a balança. Isso permite que você pese apenas o conteúdo desejado, sem somar o peso do recipiente em que ele está inserido. “Sempre que formos preparar um café, seja filtrado, seja espresso, precisamos tarar todos os objetos colocados na balança. Quanto mais precisa ela for, melhor o resultados”, explica João.

2- A quantidade certa de café

Com a balança zerada, você consegue medir a quantidade de café moído para o uso ou a de grãos que deseja moer. A precisão nessa etapa é importante para que haja equilíbrio. Desse modo, você consegue combinar a porção exata de café com a de água que será usada, possibilitando, assim, melhor extração e, consequentemente, um bom resultado final.

3- Fazendo a extração

Segundo o barista, esse momento é muito importante e requer atenção. “A quantidade de água colocada no método nem sempre vai ser a quantidade exata a ser servida. Na hario v60, por exemplo, se usados 200 ml de água, o resultado será de aproximadamente 180 ml”.

Para fazer o café em métodos como hario v60, chemex ou até mesmo aeropress, é necessário posicionar o equipamento em cima da balança já com o café moído, realizar a tara mais uma vez para zerar o peso e acrescentar a água. João diz que dessa forma é possível obter um controle melhor do fluxo do fluido.

Com o espresso também não é muito diferente. João explica: “Depois de pesar e moer o café, pese-o novamente para conferir a dose. Insira o porta-filtro na máquina e tare a xícara em que for servir a bebida. Assim é possível ter controle total da extração”.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso referente aos meses março, abril e maio de 2018 – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Daniel Ozana/Studio Oz

Mercado

Conhece a moda do drip coffee?

O consumo de café cresce apressadamente no mundo todo. De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), só no ano passado, nosso País consumiu 21,5 milhões de sacas do grão, o equivalente a 1,07 milhão de toneladas. Bastante, né?

O Brasil é o maior exportador de café do mundo e o segundo que mais consome, perdendo apenas para os Estados Unidos. Este crescimento pode ser explicado por alguns fatores, como a melhoria das condições de trabalho e do processo nas lavouras, a modernização dos estabelecimentos e a imersão de grandes marcas, como a Coca-Cola, no mercado cafeeiro.

Além disso, outro ponto interessante é a inovação nas formas de servir a bebida. Além do espresso e dos métodos coados e filtrados que já conhecemos, surgiram ideias como o cold brew, café extraído a frio normalmente produzido artesanalmente; e o drip coffee, café filtrado individual.

Conhecido como “café de bolso”, o drip coffee consiste basicamente em um sachê com hastes flexíveis, que são encaixadas nas bordas da xícara, deixando o pacotinho com o pó posicionado bem no centro. Assim, através da passagem da água, o café sai quentinho e fresquinho direto no recipiente onde será consumido. Aos amantes de café com leite, é possível coar com leite quente ao invés de água. Bem prático!

Algumas marcas já aderiram a novidade ao catálogo de produtos, como a Santa Mônica Café Gourmet, a Orfeu Cafés Especiais e a Mistuo Nakao. O drip coffee costuma vir em embalagens que contém 10 sachês, com uma média de preço de R$ 24.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Belo Horizonte recebe 4ª edição do Café da Semana

A Semana Internacional do Café (SIC), maior encontro do setor cafeeiro no Brasil, está chegando e para todo mundo já entrar no clima está no ar a 4ª edição do Café da Semana, que tem o intuito de fomentar um novo olhar sobre a cultura do café, além de divulgar Minas Gerais enquanto maior estado produtor do Brasil.

O projeto conta com a participação de 23 cafeterias que apresentam, até o dia 11 de novembro, roteiros de cafés especiais. “Os apaixonados pelo café terão a oportunidade de desfrutar de experiências sensoriais ricas, experimentando harmonizações exclusivas e especialidades dessas casas”, destaca Mariana Proença, diretora de conteúdo da Café Editora e uma das organizadoras do evento.

As casas participantes servem cafés de diferentes regiões mineiras, como Cerrado Mineiro, Mantiqueira de Minas, Matas de Minas, Sul de Minas e Chapada de Minas. Segundo Priscilla Magalhães Gomes Lins, Gerente Unidade Agronegócio do Sebrae, as características de cada região são bem diferentes: “o Cerrado, com uma agricultura de base empresarial e tecnificada; a Mantiqueira, com uma agricultura tradicional e estruturada; e ainda as Matas de Minas, com a cafeicultura baseada na agricultura familiar e processos artesanais de produção”.

Durante o Café da Semana, a cada café consumido você ganha um carimbo. Juntando cinco, o sexto café é de graça! Dica: Leve o cartão fidelidade sempre com você! Cada estabelecimento te dá direito a um carimbo. Para tomar o café cortesia basta apresentar o cartão com os cinco carimbos na casa de preferência!

Confira o roteiro da 4ª edição Café da Semana aqui.

Sobre a SIC
A Semana Internacional do Café acontece de 7 a 9 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). Ao longo dos três dias haverão 25 eventos simultâneos focados nas áreas de Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação e Negócios & Empreendedorismo, além de quatro campeonatos mundiais de café: World Coffee in Good Spirits Championship (drinques alcoólicos com café), World Latte Art Championship (desenho no café com leite), World Brewers Cup (preparo de café) e World Cup Tasters Championship (prova de café).

Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação • FOTO Academia do Café

Mercado

illycaffè firma acordo para produzir cápsulas compatíveis com Nespresso

Buscando aumentar seu alcance na Europa, a italiana Illy fechou um acordo com a Jacobs Douwe Egberts (JDE), que a possibilita produzir e distribuir as cápsulas de café. O negócio evidencia a tendência dos consumidores por buscar produtos de maior qualidade e o crescimento do mercado cafeeiro internacionalmente.

Atualmente as cápsulas comercializadas pela illycaffè são compatíveis apenas com as máquinas própria. Após concretização do acordo, as cápsulas funcionarão também nas máquinas Nespresso, da Nestlé, líder de vendas do equipamento no mercado europeu.

A illycaffè é a terceira maior produtora de café na Itália. Só no ano passado efetuou vendas que giraram em torno de 500 milhões de euros.

TEXTO Redação • FOTO Elizabeth Shrier

Cafezal

Concurso Florada Premiada divulga amostras selecionadas

O Grupo 3corações lançou em março deste ano o Projeto Florada, que tem como objetivo valorizar e reconhecer o trabalho das mulheres cafeicultoras brasileiras. Em parceria com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) criaram o Concurso Florada Premiada.

O objetivo é premiar cafés de qualidade e com representatividade de todas as regiões produtoras de cafés arábica do Brasil. Foram 650 inscrições dos métodos via úmida (despolpado, cereja descascadas, desmucilados) e via seca (naturais).

O resultado com as amostras classificadas para venda está no site da BSCA. Elas serão compradas pelo Grupo por R$ 200 acima do mercado.

Já as 44 classificadas no processo via seca e úmida participarão de mais uma fase classificatória entre os dias 25 e 27 de outubro.

Classificadas Via Seca

Classificadas Via Úmida

As grandes vencedoras de cada categoria serão anunciadas no dia 9 de novembro na Semana Internacional do Café, em Belo Horizonte (MG), às 10h30, durante a tradicional cerimônia do café da manhã oferecido em parceria com a Aliança Internacional das Mulheres do Café (IWCA).

“O Concurso 3 Corações Florada Premiada abrirá um espaço inclusivo de reconhecimento ao trabalho de mulheres com o café e de fomentação às suas conquistas. Além disso, o Projeto Florada cria uma importante plataforma de visibilidade para que as cafeicultoras também se conectem entre si e tenham acesso a informações sobre as melhores práticas na produção de cafés especiais”, diz Patrícia Carvalho, líder do Projeto Florada na 3corações.

Além da compra do lote pelo dobro da cotação de mercado, as primeiras colocadas receberão o prêmio de R$25.000, as segundas  R$15.000 e as terceiras R$10.000. Todos estes cafés serão disponibilizados ao consumidor pela linha Rituais Florada em 2019.

Serviço
Semana Internacional do Café 
Quando: de 7 a 9 de novembro
Onde: Expominas – Avenida Amazonas, 6030 Gameleira, Belo Horizonte (MG)
Para mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Cafezal

Entre brasileiros, produtor das Matas de Minas vence Prêmio Ernesto Illy

A noite do dia 4/10 foi de comemoração para o produtor Raimundo Dimas Santana, das Matas de Minas. O produtor foi o grande vencedor entre os três finalistas brasileiros, levando a 4ª edição do Prêmio Internacional Ernesto Illy. O segundo e o terceiro lugar ficaram, respectivamente, para Maria D’Aparecida Vilela Brito, do Sul de Minas, e Ângelo Nascimento, do Cerrado Mineiro.

Foto: Divulgação

A premiação aconteceu nos Estados Unidos e na ocasião Raimundo foi representado pelo filho Raimundo Dimas Santana Filho. A família está há quarenta anos na Fazenda Santo Antônio, localizada em uma área privilegiada entre formações rochosas e topografia que auxilia na produção do café, com até 1.300 metros de altitude.

Foto: Vitor Barão

Com a vitória, o produtor representou o Brasil dentre nove países produtores que estavam na disputa: Brasil, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Etiópia, Guatemala, Índia, Nicarágua e Ruanda. Cada uma das nações também passou pela mesma premiação, tendo o ganhador como representante do seu respectivo país nas categorias “Best of the Best” e “Coffee Lovers’ Choice”.

A competição contou com um júri de especialistas que escolheram o café da Sra. Philotée Muzika, da Estação de Lavagem de Café Ngororero, de Ruanda, como o grande vencedor do “Best of the Best”. Para a segunda categoria, os mesmos grãos passaram pelo júri dos consumidores, que também escolheram o mesmo café de Ruanda como o melhor café, conquistando também o troféu de “Coffee Lovers’ Choice”. Pela primeira vez na história do Prêmio, o mesmo lote venceu as duas premiações.

Foto: Divulgação

Processo de análise das amostras
As amostras de cada representante dos países participantes foram selecionadas após análise dos grãos arábica da safra 2017/2018 nos laboratórios de qualidade em Trieste, na Itália. Após isso, foram enviadas para Nova York, onde o júri determinou o “Best of the Best” depois de avaliações em três preparações diferentes: espresso, coado e cold brew. Já a votação para o “Coffee Lover’s Choice” envolveu consumidores em lojas illy pelo mundo todo e em uma sessão de degustações às cegas em Nova York, no dia 20 de setembro.

Sobre o Prêmio Internacional Ernesto Illy
Desenvolvido inicialmente no Brasil, o programa atualmente denominado Preêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café para Espresso formou a base do Prêmio Internacional Ernesto Illy. Criado em 1991, direcionou a transformação da illycaffè em uma empresa que atualmente compra café de produtores que atendam aos padrões de qualidade da empresa, recompensando-os por isso. Mais de 1.500 produtores já foram premiados.

“Da semente de uma ideia que meu pai plantou no Brasil há quase 30 anos surgiu um movimento para propagar café sustentável de alta qualidade pelo mundo e, com isso, melhor reconhecimento, conhecimento e bem-estar dos produtores, parte mais importante em toda a cadeia produtiva do café. O Prêmio Internacional Ernesto Illy homenageia este legado, além de mulheres e homens que trabalham incansavelmente para dar o seu melhor ao mundo”, diz Andrea Illy sobre a premiação.

TEXTO Redação
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