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Melitta e TerraCycle lançam concurso para incentivar a reciclagem de cápsulas

Nos últimos anos, o consumo de café tem se modificado e pudemos presenciar um crescimento na procura por produtos de boa qualidade. É o caso dos cafés espressos em cápsulas, que têm caído no gosto das pessoas por sua praticidade.

De acordo com a pesquisa da Organização Internacional do Café (OIC), o Brasil é um dos países que mais consomem o produto no mundo, ocupando a 14º posição no ranking, de um total de 193 países. Além disso, o país está entre os principais produtores, com aproximadamente 40% de toda fabricação mundial.

Pensando neste cenário, a TerraCycle, líder global em soluções ambientais de resíduos de alta complexidade, se uniu a Melitta para cuidar do processo final das novas cápsulas biodegradáveis e compostáveis da marca através do descarte consciente e da compostagem industrial.

Com o objetivo de reduzir o impacto ambiental e cuidar do planeta, as duas empresas criaram o Concurso Pontos em Dobro para a reciclagem das cápsulas biodegradáveis e compostáveis Melitta. A iniciativa premiará os participantes com o dobro de pontos bônus para todas as remessas recebidas a partir de 25 de março até 27 de maio de 2022. Além disso, os 5 participantes que mais enviarem cápsulas de café Melitta receberão um kit com produtos exclusivos da marca, como copos espressos e cápsulas.

Esses pontos, acumulados na conta dos participantes, são revertidos em doações financeiras para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas da escolha dos consumidores. Durante a vigência do concurso, os participantes que enviarem as cápsulas Melitta receberão 4 pontos por unidade, desde que atenda ao peso mínimo por remessa (350 g), equivalente a aproximadamente 50 cápsulas.

De acordo com Renata Ross, gestora de Marketing e Relacionamento na TerraCycle, iniciativas assim são importantes para repensar a ideia do lixo e a do descarte consciente. “Ações como essa permitem que o consumidor reavalie as suas escolhas, sobretudo quando os produtos chegam no fim do seu ciclo de vida”, afirma.

Após o recebimento no Centro de Recuperação de Resíduos da TerraCycle, os itens são encaminhados para o processo de compostagem industrial e transformados em composto orgânico que voltará como nutriente para a terra.

Regras do concurso

Para participar, é necessário se cadastrar no site da TerraCycle, se inscrever no Programa Nacional de Reciclagem de Cápsulas de Café Melitta, e começar a guardar as cápsulas usadas. O envio dos itens poderá ser feito gratuitamente pelos correios de um modo bem simples. O participante deve acessar a página do Programa no site da TerraCycle, gerar uma etiqueta de envio pré-paga e levar a caixa de cápsulas de café Melitta com a etiqueta até a agência dos Correios mais próxima.

Somente os materiais recebidos e computados durante a vigência do concurso, 18 de março a 16 de maio, receberão o dobro de pontos e concorrerão às premiações.

Para garantir a participação, é importante observar que a remessa leva de três a cinco semanas – contadas da data de postagem – para ser recebida e computada no sistema pela TerraCycle. Também vale ressaltar que o programa permanece vigente mesmo após o término da ação, com a pontuação regular R$ 0,02 por cápsula enviada.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Produtos Starbucks são vendidos em novo e-commerce da marca

A Starbucks e a Nestlé, por meio de sua colaboração, a Aliança Global de Café, anunciaram na manhã desta segunda-feira (04) o lançamento do e-commerce para produtos de café embalados Starbucks. O site – que traz itens que vão de cápsulas de café Starbucks by Nespresso a cafés torrados e moídos Starbucks – apresenta um portfólio completo de opções de produtos embalados Starbucks disponíveis para clientes em todo o Brasil.

“O mercado de café premium no Brasil está em forte trajetória de crescimento e, com a Aliança Global de Café e este novo site de comércio eletrônico, a Starbucks e a Nestlé têm orgulho de trazer inovação, seleção e conveniência para os consumidores brasileiros”, disse Valdir Nascimento, Head de Marketing do negócio de cafés da Nestlé no Brasil, que inclui a distribuição dos cafés embalados Starbucks. 

Lançado em 2019, o site Starbucks Coffee At Home foi atualizado recentemente e agora apresenta conteúdo especializado, como receitas de café e dicas de como preparar cada um dos itens do portfólio. O e-commerce também inclui produtos on-line exclusivos e pesquisas de preferência dos clientes.

Mais informações: www.starbucksathome.com/br

TEXTO Redação • FOTO Laura Chouette

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Museu do Café recebe tenor Jean William para concerto gratuito

Dando continuidade às programações musicais no edifício da antiga Bolsa Oficial, em Santos (SP), o Museu do Café promoverá um novo espetáculo gratuito no Salão do Pregão, em parceria com o Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos. No dia 9 de abril, às 16h, o público terá a oportunidade de acompanhar o concerto do tenor Jean William, com um repertório especial para o patrimônio santista.

A apresentação de William, que também circulará pelas cidades de Jundiaí e Ribeirão Preto, oferece um mix de sons, reunindo bolero, tango, rumba e salsa, além de canções originárias da cultura negra latino-americana, derivadas de cantos tradicionais.

Após estudar na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o cantor, originário de Barrinha, participou de grandes festivais de música internacionais e protagonizou a estreia da ópera “A rainha da neve”, na cidade de Vicenza, na Itália. Já passou, inclusive, pelos principais palcos do mundo, como o Avery Fisher Hall, no Lincoln Center, em Nova York.

Não é necessário realizar inscrição prévia para assistir ao evento, bastando comparecer ao Museu do Café na ocasião, com a carteirinha de vacinação da Covid-19 (física ou digital). A documentação é obrigatória para a entrada no prédio.

Mais informações: museudocafe.org.br

TEXTO Redação • FOTO Ian Lopes

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Novo método made in Japan: Conheça o dripper Mugen

Conhecida por seus equipamentos de preparo de café, a Hario lançou, no ano passado, o Mugen, um dripper que possibilita extrair a bebida com apenas um ataque de água contínuo. Suas paredes planas fazem com que o filtro de papel seja facilmente aderido, o que, combinado com as ranhuras internas que formam uma estrela quando visto de cima, permite uma extração lenta e contínua, diferentemente do tradicional v60.

Sua base consegue ser desprendida, fazendo com que o equipamento possa ser encaixado em outros suportes. Segundo a marca, este é um método bom para iniciantes, pois é fácil de seguir receitas. O Mugen produz de uma a duas xícaras de café e está disponível nas opções acrílico (preto) e cerâmica (branco).

Até o momento, é vendido por aproximadamente U$ 12.50 (acrílico) e U$ 27.50 (cerâmica) nas lojas físicas e on-line da Hario na Ásia, Europa e América do Norte.

Mais informações: global.hario.com

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Tecnologia e café: Ferramentas que conectam o consumidor às informações do mercado

Foto: Kelli McClintock

Cada vez mais a tecnologia tem impactado o nosso dia a dia e no universo do café não seria diferente. Segundo um relatório da  consultoria AppAnnie, divulgado em janeiro de 2022 no portal de notícias G1, usuários no Brasil passaram, em média, 5,4 horas por dia no smartphone em 2021. Entre os aplicativos sociais, WhatsApp e TikTok lideraram esse ranking pelo segundo ano, agora empatados com usuários na Indonésia. O relatório considera apenas celulares Android.

De acordo com o levantamento, a quantidade de horas diárias que os brasileiros, em média, têm gastado no celular têm crescido nos últimos anos: o país passou das 4,1 horas diárias, em 2019, para 5,2 horas diárias, em 2020, até chegar às 5,4 horas diárias em 2021.

Entre os 17 países em que usuários passam mais tempo por dia no celular, apenas Argentina e China reduziram a quantidade de horas entre 2020 e 2021. O relatório aponta que, somados, os usuários no Brasil passaram 193,3 bilhões de horas no celular em 2021. Por conta de diferenças nas quantidades de usuários, o país ficou na 4ª posição em termos absolutos. Na China, que lidera neste critério, os usuários passaram 1,1 trilhão de horas no celular.

Pensando nisso, empresas têm apostado em tecnologias e em como facilitar o amante do café a se informar ainda mais, como é o caso do Buenavista Café, que lançou um aplicativo. O diretor Ronaldo Muinhos destaca que a pandemia mudou os hábitos e com o café não foi diferente. “Com as restrições de circulação e distanciamento social, muitas pessoas resolveram comprar seus cafés para fazer em casa. E não foi só isso, muitos investiram em moedores, métodos variados e acessórios para reproduzir a mesma qualidade das bebidas servidas pelos baristas nas cafeterias. Foi neste novo cenário que lançamos o app, com dicas para que o consumidor consiga reproduzir as melhores experiências em casa”, disse. 

Pelo aplicativo é possível comprar acessórios e cafés diretamente da torrefação Buenavista sob demanda e com descontos e ofertas exclusivas. Também é possível comprar produtos de fornecedores internacionais, criteriosamente selecionados em nossa curadoria.

Foto: Bean Bros

Ronaldo explica que com o aplicativo é possível preparar receitas com técnicas profissionais para os métodos disponíveis no mercado, como filtrado, v60, aeropress, chemex, moka, entre outros. Através de uma interface simples, é possível calcular a proporção ideal entre café e água, de acordo com o método escolhido, e seguir o passo a passo, sempre com o auxílio de um cronômetro. O App, inicialmente, está disponível para celulares Android, gratuito e pode ser instalado por este link.

O jornalista e sommelier de cerveja, Mario Alaska, criou um guia interativo de Belo Horizonte através do projeto Tomei Gosto – uma iniciativa para aproximar pessoas e alimentos e bebidas de qualidade, com uma lista de cafeterias com classificação dos estabelecimentos e navegação por localidades, que permite ao usuário descobrir quais são as cafeterias que fazem a própria torra, contam com serviço especializado de baristas, variedade de grãos de café, dentre outros. 

“A ideia do projeto surgiu após uma viagem para o sudeste da Ásia na qual comecei a postar os cafés que encontrei por lá nas minhas redes e notei um interesse dos meus seguidores com curiosidades sobre os grãos, métodos e onde encontrar em Belo Horizonte”, conta. 

Ao navegar pelas cafeterias e ao visitar a página, o usuário terá acesso a textos e fotos, redes sociais, sites, mapas e outras características responsivas como acesso direto a plataformas de comercialização. É possível traçar uma rota para a cafeteria escolhida, entrar em contato com eles ou, até mesmo, fazer um pedido. Segundo Mario, as atualizações do guia, como é on-line, são realizadas semanalmente. Para acessar, clique aqui

TEXTO Natália Camoleze

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Nescafé apresenta edição especial de cafés cultivados em lavouras polinizadas por abelhas

Chamada de Colmeia, novidade faz parte da linha Origens do Brasil e é fruto da parceria entre a Nestlé e a startup Agrobee em fazendas mineiras e baianas 

Inovação, sustentabilidade e qualidade. Esses foram os pilares da coletiva organizada pela Nestlé na manhã desta terça-feira (22). O bate-papo, transmitido ao vivo, foi mediado pela jornalista e apresentadora Rosana Jatobá e contou com a participação de Marcelo Melchior, CEO da Nestlé Brasil; Rachel Muller, Diretora de Cafés, Bebidas e Cereais da Nestlé; e Fábio Spinelli, Diretor de Sustentabilidade da marca.

O encontrou teve como objetivo apresentar o Nescafé Origens do Brasil: Colmeia, uma edição especial e limitada que faz parte da linha Origens do Brasil, lançada há três anos. Recentemente, a iniciativa integrou uma parceria com a Agrobee, startup que conecta produtores rurais e criadores de abelhas, para que fosse realizada uma polinização nas flores do café. 

Para quem não conhece, a florada do cafeeiro ocorre uma vez ao ano, com duração de poucos dias. Ou seja, é um evento único. De acordo com estudos, a polinização traz inúmeras vantagens para o cafezal. “Quando temos a presença das abelhas na produção, o consumo de água diminui e o de defensivos também. Além de produzirmos uma maior quantidade de café utilizando o mesmo espaço”, comentou Rachel Muller.

Segundo a marca, quando as flores são polinizadas pelas abelhas, os frutos ficam ainda maiores e com mais qualidade, aumentando também a produtividade dos pés sem que haja a necessidade de qualquer reforço de insumos. O resultado é um café mais sustentável e saboroso – além de um mel super delicado! 

A ação foi realizada em 35 fazendas parceiras, localizadas nos estados de Minas Gerais e Bahia. “Foi uma parceria muito feliz que conseguimos fazer em duas regiões: Chapada Diamantina e Serras do Alto Paranaíba. Trabalhamos muito para que esse café seja de qualidade. E temos um mel produzido da flor dos mesmos cafezais que produziram esses grãos. Ele não tem sabor de café, mas tem outra textura e um sabor diferenciado”, explicou Rachel.

A coletiva contou com a presença do barista Hugo Silva, que preparou o Origens do Brasil – Serras do Alto Paranaíba, um café intenso com características mais doces e frutadas. “Para mim, que sou barista há 10 anos, é gratificante ter um produto desse na gôndola dos mercados”, comentou. Na edição especial, a lata de 250 gramas de café vem acompanhada de um potinho de 40 gramas de mel da flor do café. Tudo isso dentro de um cachepô ilustrado com ramos do cafeeiro, que posteriormente pode ser usado para o cultivo de plantas em casa.

Aliado à parceria com a startup, os representantes da Nestlé falaram sobre os esforços da marca na redução da pegada de carbono e no aumento da diversidade e inclusão no campo. “A agricultura regenerativa é o nosso pilar central. Temos um desafio enorme nessa redução de carbono, somado com o impacto social. O que esse projeto mostra é que os caminhos existem, mas precisamos trabalhar de uma maneira integrada”, destacou Fábio Spinelli. Somente na linha Origens do Brasil, a marca investiu cerca de R$ 1,5 milhão em ações de sustentabilidade na cadeia produtiva, promovendo a cafeicultura nacional e as práticas regenerativas.

“O café no Brasil já não é mais um cafezinho com açúcar no balcão. Agora, as pessoas escolhem qual café quer, qual o tipo de torra e como quer prepará-lo”, pontuou Marcelo Melchior. “O consumidor está cada vez mais consciente. Mas também acho que é papel nosso empurrar cada vez mais essa agenda sustentável para que haja essa troca”, disse Rachel. 

O Nescafé Origens do Brasil: Colmeia pode ser encontrado aqui por R$ 26.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Giulianna Iannaco

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Exportação do café brasileiro será tema do Seminário Internacional em Santos

Entre os dias 11 e 12 de maio ocorrerá o XXIII Seminário Internacional de Café de Santos, evento que acontece há 50 anos, e dessa vez terá uma edição histórica com a participação de players internacionais.

Com o  tema “Café. O quanto o Brasil está preparado?‘’, o seminário será no Guarujá (SP). Sua realização foi possível, principalmente, pela atuação da Associação Comercial de Santos (ACS), que idealizou o encontro inserido no contexto internacional, ampliando conhecimentos com trocas de ideias, experiências e debatendo tendências, inovações e possíveis negócios futuros. 

Em 2021, os cinco principais destinos das exportações dos Cafés do Brasil ajudam a ilustrar a relevância e peso que a cafeicultura brasileira tem em nossa balança comercial. Os Estados Unidos compraram com 5,67 milhões de sacas de café, o que corresponde a 19,1% do total vendido no período. Em segundo vem a Alemanha, com 5 milhões de sacas importadas (16,8%), seguida da Bélgica e Itália, que juntas ocupam o terceiro lugar, com 2 milhões de sacas (6,8%), e o Japão, que aparece na quarta colocação, com 1,8 milhão de sacas (6,3%).

O Seminário abordará as questões climáticas, inovações em logística e as demandas sustentáveis do setor. As inscrições estão abertas e os ingressos podem ser adquiridos pelo site do evento. 

Programação (sujeita a alterações)

Quarta-feira (11 de maio)

13h30 – Abertura Solene
14h30 – Palestrante: Sandro Mazerino Sobral – Head de Mercados e Tradings do Banco Santander Brasil – Tema: “Cenário Macroeconômico”
15h30 – Coffee Break
16h – Palestrante: Michelle Burns – Vice-presidente da Global Coffee Tea and Cocoa da Starbucks.
17h – Painel – CEO Tradings:
– Trishul Mandana – Diretor Executivo da Volcafé (ED&FMan Coffee Division)
– Edward A. Esteve – Diretor Executivo de Carbono e Chefe da Divisão de Café da ECOM Agroindustrial
– David Neumann – CEO NKG
Tema: “O Brasil está bem posicionado na cadeia mundial de café”
Moderador: Carlos Alberto Fernandes Santana Júnior
19h30 – Coquetel de Boas-Vindas

Quinta-feira (12 de maio)

9h – Painel das Associações – Tema: “Regulatory environment, Sustainability and Trade – A join view form Europe, the US and Brazil”
– Bill Murray – CEO National Coffee
– Michel Von Luchte – Diretor Executivo da Swiss Coffee Trade Association
– Eileen – Diretora Executiva da European Coffee Federation
– Vanusia Nogueira – OIC
– Marcos Matos – Diretor Executivo do Cecafé
Moderador: Nicolas Rueda
10h30 – Palestrante: Elber Justo – CEO MSC – Tema: “Cenário Mundial”
11h – Coffee Break
11h30 – Painel das Start Ups – Tema: “Inovação e Carbono”
– Renato Ramalho  – Co-fundador e CEO da KPTL
– Carlos Eduardo Cerri – USP
– Silvia Pizol – Cecafé
– Imaflora
Moderadora: Flávia Barbosa da Costa – Cecafé
12h às 18h – Rodada de Negócios e Networking
20h –  Jantar de Encerramento

Serviço 
XXIII Seminário Internacional de Café de Santos
Quando: 11 e 12 de maio
Onde: Sofitel Guarujá Jequitimar – Av. Marjory da Silva Prado, 1100 – Balneário Praia do Pernambuco, Guarujá — SP, 11444 – 000
Mais informações: www.seminariocafesantos.com.br

TEXTO Redação

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Pesquisa revela aumento do consumo de café nos EUA

A Associação Nacional de Café dos Estados Unidos (National Coffee Association – NCA) publicou uma pesquisa sobre o aumento no consumo de café no país. Segundo eles, 66% dos norte-americanos agora bebem café todos os dias, o maior aumento desde que a NCA começou a rastrear esses dados.

Para os pesquisadores, o consumo de café em casa segue acima dos níveis pré-pandemia, com uma alta de duas décadas à medida que os americanos elaboram novas rotinas por conta de pandemia. Os Estados Unidos são os maiores importadores e consumidores de café do planeta.

A maioria dos membros da NCA, que responde por mais de 90% do comércio de café dos EUA, compreende pequenas e médias empresas e inclui produtores, torrefadores, varejistas, importadores/exportadores, atacadistas/fornecedores e empresas da indústria afins.

Com a expansão do consumo em um país que já lidera a demanda mundial, abre-se uma possível janela de oportunidade para a diminuição da volatilidade dos preços dos cafés adquiridos pelos importadores. No setor, o livre mercado é uma realidade. O Brasil como maior produtor mundial, com sua oferta de grão de qualidade, tem grande potencial de suprir tal demanda e ser um player com boas condições de negociação, ampliando assim, seu market share. Além disso, a oferta brasileira de cafés de qualidade, arábica e canéfora, é outro diferencial diante de países que produzem uma só espécie.  leia mais…

TEXTO As informações são do CNC e NCA • FOTO Agência Ophelia

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Nestlé, Lavazza e Starbucks deixam de enviar café para Rússia

A Nestlé interrompeu o envio de produtos Nespresso para a Rússia, provocando filas de horas na loja Nespresso de Moscou, enquanto os consumidores correm para garantir a oferta limitada no país.

A medida significa que a Nestlé se juntou com Lavazza e Starbucks na pausa no fornecimento de cafés para o país, já que o conflito Rússia-Ucrânia entra em sua terceira semana sem sinais de resolução.

A Reuters relata que os comerciantes de café na Europa e no Sudeste Asiático estão se esforçando para redirecionar os embarques já com destino à Rússia e à Ucrânia, à medida que o fechamento dos portos continua e as sanções são apertadas.

As três maiores linhas de contêineres, MSC, Maersk e CMA CGM, suspenderam todos os embarques de e para a Rússia, deixando o futuro dos contratos comerciais existentes em dúvida.

A Rússia é o quarto maior importador de café do mundo e responde por quase 4% do consumo mundial de café. Um relatório sobre o mercado cafeeiro de fevereiro de 2022, publicado pela Organização Internacional do Café (OIC), destaca que os preços médios do café nos mercados futuros de Nova York e Londres caíram 3,1%. 

TEXTO As informações são do Global Coffee Report. Tradução Juliana Santin • FOTO Divulgação

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Indústria do café se preocupa com a alta do petróleo

As cadeias de fornecimento de café, que já estão sofrendo com a pandemia, e o clima adverso provavelmente irão piorar com a atual alta nos custos do petróleo, sinalizando preços ainda mais altos para uma das bebidas favoritas do mundo.

Essa é a opinião de executivos de café e transporte, incluindo Thomas Hartley, presidente e proprietário da Hartley Transportation, que destaca que o aumento nas despesas com combustível está atingindo o pico à medida que o setor  enfrenta uma série de problemas logísticos. Isso inclui custos elevados de transporte, falta de contêineres e de caminhoneiros e outros trabalhadores.

“Vai ficar mais doloroso com o aumento dos custos de energia”, disse Hartley durante um evento virtual organizado pela National Coffee Association.

Embora os problemas nas cadeias de suprimentos tenham poupado poucas indústrias em todo o mundo, o café e algumas outras culturas foram especialmente atingidos. Isso porque o aumento das despesas de transporte agrava o impacto sobre os preços. Os contratos futuros de café arábica subiram 76% no ano passado e ficaram entre os melhores desempenhos no Bloomberg Commodity Index.

Janet Colley Morse, vice-presidente do Dupuy Group, uma empresa de armazenamento, diz que sua empresa está tendo problemas para contratar carregadores e pessoal administrativo, e os desafios podem variar de porto para porto. A falta de caminhões para entrar nos portos para pegar contêineres resultou em atrasos de até quatro semanas, o que afeta toda a cadeia de suprimentos, explicou John DeMuria, trader da Volcafe, durante uma sessão de perguntas e respostas no evento. leia mais…

TEXTO As informações são do The Economic Times. Tradução Juliana Santin • FOTO Ravena Maia/ Café Editora