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Café Jurerê lança drip coffee feito com material compostável

De olho no meio ambiente, o Café Jurerê lançou, recentemente, seu novo sistema drip bag (popularmente conhecido como drip coffee) feito com papel cartão Ibema, material compostável e biodegradável que se transforma em matéria orgânica após o descarte.

“O nosso foco foi adaptar o filtro já existente no mercado internacional, porém numa solução 100% compostável. A dificuldade foi encontrar uma matéria-prima que atendesse o requisito de compostabilidade. Até que, no fim de 2018, encontramos a Ibema”, relembra a presidente do Café Jurerê, Micheli Poli Silva. 

“A parceria deu certo e o projeto evoluiu a partir do desenvolvimento, em conjunto com a Ibema, de um material específico para a alça do filtro individual, que se adequa perfeitamente às nossas necessidades”, explica.

A composição do filtro é inédita no mundo. O filtro drip bag do Café Jurerê atende aos requisitos internacionais da norma EN 13432, ASTM D6400-19, referente à sustentabilidade. Além disso, o produto não libera substâncias tóxicas em contato com o líquido quente.

“O nosso papel cartão garantiu a estrutura necessária às alças para suportarem o filtro no recipiente em que a bebida será degustada, seja uma caneca, copo ou jarra”, explica o gerente de Estratégia e Marketing da Ibema, Diego Gracia. 

Mais informações: www.grupojurere.com.br 

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Café, gastronomia e cultura: Garanta o seu ingresso para o São Paulo Coffee Festival!

Pessoal de São Paulo, preparados para tomar muito café? Com o objetivo de celebrar a cultura da bebida na capital paulista, além de incentivar os negócios do setor, como cafeterias, torrefações e produtores, o São Paulo Coffee Festival realiza a sua primeira edição entre os dias 24 e 26 de junho, na Bienal do Parque Ibirapuera.

Com degustações ilimitadas de cafés e comidinhas, o festival reunirá gastronomia, coquetéis, música e arte em uma programação voltada, principalmente, para os apaixonados pela bebida! Além de fazer conexões com diferentes marcas nos estandes, o público também poderá participar de competições e workshops sobre temas diversos, como latte art, harmonizações e drinques alcoólicos.

Essa é a primeira vez que o maior festival de cafés do mundo acontece no Brasil. Na capital da Inglaterra, o London Coffee Festival já acontece há dez anos e reúne a comunidade local em torno de uma paixão: o café! Outras cidades que recebem o evento são: Nova York, Los Angeles, Milão, Amsterdam, Cidade do Cabo, Melbourne, Sidney, Toronto e Seul.

A venda dos ingressos para o São Paulo Coffee Festival começou nesta quarta-feira (13). É possível comprar dias individuais (R$ 50 cada um) ou um ingresso único para os três dias (R$ 100). A opção VIP custa R$ 95 (acesso a um dia) e conta com uma ecobag, um copo-caneca exclusivo, um drinque com café de cortesia e brindes especiais. Crianças de 4 a 12 anos pagam R$ 10. Estudantes e idosos pagam meia entrada. 

Para adquirir seu ingresso, clique aqui. 

Serviço
São Paulo Coffee Festival
Quando: 24 a 26 de junho
Onde: Bienal do Parque Ibirapuera – São Paulo (SP)
Mais informações: www.saopaulocoffeefestival.com.br 

TEXTO Redação

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Especialista do Rabobank avalia preços, consumo e exportação do café

Muito tem se falado sobre a expectativa para a safra 2022/2023 e como o conflito Rússia e Ucrânia pode afetar os preços do café. A partir desses temas, entramos em contato com o analista econômico, com foco em café, do banco Rabobank, Guilherme Morya.

Segundo ele, a pesquisa recente da instituição estima que a safra atual alcançará 64,5 milhões de sacas, sendo 41,4 milhões de arábica. “Queda de 10,4% e 21,9%, respectivamente, em relação ao último ciclo de alta produção (em 2020). Vale a pena lembrar que este valor representa a menor produção de café arábica desde 2015. Problemas de seca e geadas reduziram significativamente o potencial produtivo nos cinturões de café arábica, especialmente considerando o aumento de áreas improdutivas (índices de podas maiores). Por outro lado, as lavouras de canéfora (conilon) apresentam excelentes condições e caminham para uma produção recorde, estimada em 23,1 milhões de sacas”, destaca;

O conflito Rússia e Ucrânia chega hoje (11) ao 47º dia, com o destaque para o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, que afirmou que Moscou não vai interromper sua “operação militar”.

“Desde o início do conflito, os preços do café recuaram devido às preocupações com a redução da demanda. Rússia e Ucrânia consomem cerca de 4,3 milhões de sacas e 1,4 milhões de sacas, respectivamente. Combinadas, representam cerca de 3,5% da demanda global de café. Além da queda no consumo nesses dois países, existem preocupações de como o conflito pode impactar a demanda de café na Europa, dado que a pressão inflacionária, potencializada pelo conflito, pode limitar o consumo de café. Outro ponto que colaborou no recuo dos preços foi a recente melhora do fluxo de café no mundo (logística global), porém, a situação ainda precisa melhorar. Os recentes acontecimentos, também fizeram com que os fundos não-comerciais em Nova Iorque (The ICE-NY) diminuíssem suas posições no mercado de café, gerando mais volatilidade aos preços”, explica Guilherme.

Preços e exportação

Pensando nessas oscilações da Bolsa, Guilherme acredita que o produtor deve buscar a rentabilidade em seu negócio, para isso, é necessário saber o custo de produção, para assim, estabelecer uma meta de margem. “Muitas vezes, o produtor fica ancorado em um determinado preço, o que pode levar a perder boas oportunidades de venda. Sempre recomendamos que o produtor defina uma política de comercialização, com metas de vendas e margens, levando sempre em consideração seu custo de produção”.

Já os problemas na hora da exportação envolvem, nos últimos meses, o aumento dos custos de fretes, a disponibilidade de contêineres e o cancelamento de bookings foram grandes desafios para a cadeia do café. “Como alternativa, foram realizados alguns embarques na modalidade “break bulk” para superar a falta de contêineres, porém, não é a modalidade ideal para exportar café. Apesar da recente melhora, os gargalos logísticos continuam impondo desafios. No primeiro bimestre de 2022, o Brasil exportou 6,8 milhões de sacas, queda de 10,6% em comparação ao mesmo período de 2021. Segundo o índice WCI, os custos dos fretes conteinerizados atingiram USD 8.042/contêiner em 7 de abril 2022, queda de 12,4% no mês, mas, ainda 64% maior que em abril 2021. A expectativa é que os problemas logísticos persistam ao longo de 2022”, explica Guilherme.

Em relação ao clima, Guilherme destaca que é sempre um fator de incertezas para produção agropecuária, mas, não necessariamente implica em redução drástica na produção. “Para minimizar esse risco, é importante o produtor sempre investir em novas tecnologias, como, por exemplo, monitoramento (clima e lavoura), variedades resistentes, eficiência no uso de irrigação e/ou insumos”.

Consumo

Recentemente, a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) divulgou que o consumo de café brasileiro foi de 21,5 milhões de sacas em 2021, aumento de 1,71% em relação a 2020. “Valores muito próximos que nós trabalhamos no Rabobank. Fatores que colaboraram para esse incremento envolvem a demora da indústria em repassar o aumento do custo de café verde e outros materiais ao consumidor e, também, a consolidação da reabertura do comércio durante 2021. Para 2022, vemos como pouco provável um aumento no consumo nas mesmas proporções que observamos em 2021. Dados da ABIC e do Instituto de Economia Agrícola (IEA), indicam que nos últimos 12 meses, os preços de café no varejo aumentaram quase 90%. E diante da atual pressão inflacionária e de outros desafios econômicos que o Brasil enfrenta, tendem a limitar um grande crescimento no consumo”, finaliza.

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Café Editora

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Entenda aumento do consumo de café no Brasil e perfil do consumidor através da pesquisa da ABIC

A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) realizou, na tarde desta quarta-feira (6), uma coletiva de imprensa on-line para apresentar os Indicadores da Indústria – Consumo Interno 2021 e também a pesquisa “A identificação do perfil do consumidor de café que busca por qualidade”. 

Celírio Inácio da Silva, diretor executivo da ABIC, foi quem conduziu a apresentação. A pesquisa é realizada desde 1989 e apresenta os dados de consumo interno através dos associados. Entre novembro de 2020 e outubro de 2021, os números mostram que foram consumidos 14 milhões de café, um crescimento de 2,77% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. 

O diretor executivo destaca um crescimento constante no consumo desde 2018, sendo que, em 2021, o aumento foi um dos mais elevados, chegando a 1,71%. A pesquisa mostra que, entre os associados da ABIC, o consumo foi de 72,9%, e entre os não associados, foi de 27,1% de café em grãos ou moído. 

Os números revelam ainda que o Brasil manteve, no ano passado, a posição de segundo maior consumidor de café do mundo. A diferença para o primeiro lugar, ocupado pelos  Estados Unidos, é de 4,5 milhões de sacas. Seguimos como o maior consumidor de cafés  nacionais.

Quando analisado o consumo per capita, observa-se que, em 2021, foi de 6,06 kg por ano de café cru e 4,84 kg por ano de café torrado. O bom desempenho na mesa do consumidor teve  impacto direto na indústria: as empresas associadas à ABIC registraram um crescimento de 2,77%  no período. 

Atualmente, as indústrias associadas respondem por 72,9% da produção do café torrado em grão e/ou moído e representam 85,4% de participação (share) no mercado. A ABIC registra, em seu banco de dados, mais de 3.000 produtos certificados. 

“Com tudo que foi noticiado no ano passado, geada, problemas com o clima, o café navegou e se saiu bem. Conseguimos superar as expectativas. O mercado dizia que iria faltar café e hoje temos grãos, talvez não na quantidade desejada, mas ainda muitos da safra passada. Com a expectativa do mercado desfeita, isso resultou nas oscilações dos preços. Em relação a produção deste ano, as chuvas vieram no momento certo, o que beneficiou as lavouras e uma esperança de melhoria nesta safra. Teremos menos dificuldades que ano passado. Sobre os fertilizantes, os produtores devem começar as compras em setembro. Espero que até lá o conflito entre Rússia e Ucrânia seja solucionado e, assim, os preços voltem ao normal”, destaca Ricardo Silveira, presidente da ABIC. 

Variáveis que influenciam o preço final da bebida 

Grandes supermercados e atacarejo representam 84% do canal de venda do café. Sudeste e Sul destacam a compra de pacotes de 500 gramas, já o Nordeste compram embalagens de 250 gramas. 

Os consumidores sentiram o aumento significativo dos preços do café. São muitos os  fatores que impactam no preço final encontrado na gôndola, tais como: o câmbio em alta, o  aumento nos custos dos insumos, o volume da safra, o clima e a continuação da pandemia. 

Segundo um estudo feito pela ABIC, no período de dezembro/2020 até dezembro/2021, a matéria prima ficou, em média, 155% mais cara, e o aumento na média ponderada dos demais insumos como  matéria-prima, embalagem, salário-mínimo, energia elétrica, óleo Diesel e gasolina foi de 107,30%. Porém, nas prateleiras, o reajuste de preço do café atingiu a média de 52% para o mesmo período. 

A variação de preços por categoria de qualidade foi, em média, de Extraforte (39,3%), Tradicional  (40,3%), Superior (28,1%) e Gourmet (20,8%), sendo que a região Nordeste teve o maior reajuste nas  categorias Extraforte e Tradicional e a Região Sul nas categorias Superior e Gourmet. 

Durante a coletiva também foi apresentado a pesquisa “A identificação do perfil do consumidor de café que busca por qualidade”, que trouxe a visão de 5.460 apreciadores e apreciadores de café sobre o produto, com mais de 180 mil respostas e teve o intuito de entender os movimentos do consumidor no último ano. 

Realizada no segundo semestre de 2021, a pesquisa englobou o consumo de café em 14 municípios brasileiros, revelando a força do produto em todas as regiões do país. As cidades participantes foram: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Brasília (DF), Curitiba (PR), Belém (PA), Uberaba (MG), Petrolina (PE), Feira de Santana (BA), Novo Hamburgo (RS), Caxias do Sul (RS), Maringá (PR) e  Blumenau (SC).

O grupo foi dividido em três perfis de graus de conhecimento do café – o geral: 83% que consomem o café tradicional e extraforte; entusiastas: que compram cafés diferenciados, e consomem as categorias tradicional, gourmet e especial e representaram 12% entre os entrevistados e os especialistas: que entendem sobre o tema, possuem cursos na área e verbalizam sobre o assunto de maneira técnica. Consomem prioritariamente cafés gourmets e especiais e representaram 5% dos entrevistados.

Em relação a como é comprado o café, o público se dividiu da seguinte forma:  

Moído: é o tipo mais consumido, por todos os grupos, já comprados assim;

Moído na hora em cafeteria: entusiastas e especialistas costumavam visitar cafeterias e pedir o café moído na hora, levando então para consumo domiciliar;

Grãos: mais usados por especialistas e por alguns entusiastas, especialmente, em São Paulo, MG e Curitiba;

Cápsula: consumido, pontualmente, por entusiastas. Tem ainda uma visão “premium” perante entusiastas de Belém, Brasília, Recife e Rio de Janeiro.

Um dos objetivos da pesquisa foi apresentar os sentimentos do consumidor com o café. A conclusão foi de que a bebida é um produto versátil, gerando uma variedade de sensações como: do despertar ao relaxamento, do coletivo ao individual, entre muitos outros.

Em relação a adoçar o café, os entrevistados surpreenderam, já que cerca de 34% do público geral (aquele que conhece menos sobre o produto) apontou que não adoça a bebida (diante de 39% que preferem café com açúcar). Entre os entusiastas, essa média chega a 49% (e 28% tomam com açúcar) e, entre os especialistas, chega a 81% (apenas 16% bebem com açúcar).

Em resumo, os entrevistados passaram a consumir mais café na pandemia e/ou estudar sobre café. O café foi um aconchego para todos durante esse tempo e há uma preocupação com a sustentabilidade. O tema aparece em destaque para todos os perfis de consumidores, estando entre os quatro atributos mais importantes quando se pensa em qualidade e, ainda, são decisivos na compra de um café.   

Com essa pesquisa, a ABIC teve o intuito de aprofundar a investigação, traçando uma radiografia precisa do consumo de café no Brasil por meio de metodologias de pesquisa qualitativa, em grupos de discussão e entrevistas com os diferentes perfis, e uma pesquisa quantitativa, em questionários com 25 perguntas nos 14 municípios, realizada em parceria com a Humanas Insights e o São Paulo Coffee Hub. 

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

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Melitta e TerraCycle lançam concurso para incentivar a reciclagem de cápsulas

Nos últimos anos, o consumo de café tem se modificado e pudemos presenciar um crescimento na procura por produtos de boa qualidade. É o caso dos cafés espressos em cápsulas, que têm caído no gosto das pessoas por sua praticidade.

De acordo com a pesquisa da Organização Internacional do Café (OIC), o Brasil é um dos países que mais consomem o produto no mundo, ocupando a 14º posição no ranking, de um total de 193 países. Além disso, o país está entre os principais produtores, com aproximadamente 40% de toda fabricação mundial.

Pensando neste cenário, a TerraCycle, líder global em soluções ambientais de resíduos de alta complexidade, se uniu a Melitta para cuidar do processo final das novas cápsulas biodegradáveis e compostáveis da marca através do descarte consciente e da compostagem industrial.

Com o objetivo de reduzir o impacto ambiental e cuidar do planeta, as duas empresas criaram o Concurso Pontos em Dobro para a reciclagem das cápsulas biodegradáveis e compostáveis Melitta. A iniciativa premiará os participantes com o dobro de pontos bônus para todas as remessas recebidas a partir de 25 de março até 27 de maio de 2022. Além disso, os 5 participantes que mais enviarem cápsulas de café Melitta receberão um kit com produtos exclusivos da marca, como copos espressos e cápsulas.

Esses pontos, acumulados na conta dos participantes, são revertidos em doações financeiras para instituições sem fins lucrativos e escolas públicas da escolha dos consumidores. Durante a vigência do concurso, os participantes que enviarem as cápsulas Melitta receberão 4 pontos por unidade, desde que atenda ao peso mínimo por remessa (350 g), equivalente a aproximadamente 50 cápsulas.

De acordo com Renata Ross, gestora de Marketing e Relacionamento na TerraCycle, iniciativas assim são importantes para repensar a ideia do lixo e a do descarte consciente. “Ações como essa permitem que o consumidor reavalie as suas escolhas, sobretudo quando os produtos chegam no fim do seu ciclo de vida”, afirma.

Após o recebimento no Centro de Recuperação de Resíduos da TerraCycle, os itens são encaminhados para o processo de compostagem industrial e transformados em composto orgânico que voltará como nutriente para a terra.

Regras do concurso

Para participar, é necessário se cadastrar no site da TerraCycle, se inscrever no Programa Nacional de Reciclagem de Cápsulas de Café Melitta, e começar a guardar as cápsulas usadas. O envio dos itens poderá ser feito gratuitamente pelos correios de um modo bem simples. O participante deve acessar a página do Programa no site da TerraCycle, gerar uma etiqueta de envio pré-paga e levar a caixa de cápsulas de café Melitta com a etiqueta até a agência dos Correios mais próxima.

Somente os materiais recebidos e computados durante a vigência do concurso, 18 de março a 16 de maio, receberão o dobro de pontos e concorrerão às premiações.

Para garantir a participação, é importante observar que a remessa leva de três a cinco semanas – contadas da data de postagem – para ser recebida e computada no sistema pela TerraCycle. Também vale ressaltar que o programa permanece vigente mesmo após o término da ação, com a pontuação regular R$ 0,02 por cápsula enviada.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Produtos Starbucks são vendidos em novo e-commerce da marca

A Starbucks e a Nestlé, por meio de sua colaboração, a Aliança Global de Café, anunciaram na manhã desta segunda-feira (04) o lançamento do e-commerce para produtos de café embalados Starbucks. O site – que traz itens que vão de cápsulas de café Starbucks by Nespresso a cafés torrados e moídos Starbucks – apresenta um portfólio completo de opções de produtos embalados Starbucks disponíveis para clientes em todo o Brasil.

“O mercado de café premium no Brasil está em forte trajetória de crescimento e, com a Aliança Global de Café e este novo site de comércio eletrônico, a Starbucks e a Nestlé têm orgulho de trazer inovação, seleção e conveniência para os consumidores brasileiros”, disse Valdir Nascimento, Head de Marketing do negócio de cafés da Nestlé no Brasil, que inclui a distribuição dos cafés embalados Starbucks. 

Lançado em 2019, o site Starbucks Coffee At Home foi atualizado recentemente e agora apresenta conteúdo especializado, como receitas de café e dicas de como preparar cada um dos itens do portfólio. O e-commerce também inclui produtos on-line exclusivos e pesquisas de preferência dos clientes.

Mais informações: www.starbucksathome.com/br

TEXTO Redação • FOTO Laura Chouette

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Museu do Café recebe tenor Jean William para concerto gratuito

Dando continuidade às programações musicais no edifício da antiga Bolsa Oficial, em Santos (SP), o Museu do Café promoverá um novo espetáculo gratuito no Salão do Pregão, em parceria com o Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos. No dia 9 de abril, às 16h, o público terá a oportunidade de acompanhar o concerto do tenor Jean William, com um repertório especial para o patrimônio santista.

A apresentação de William, que também circulará pelas cidades de Jundiaí e Ribeirão Preto, oferece um mix de sons, reunindo bolero, tango, rumba e salsa, além de canções originárias da cultura negra latino-americana, derivadas de cantos tradicionais.

Após estudar na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o cantor, originário de Barrinha, participou de grandes festivais de música internacionais e protagonizou a estreia da ópera “A rainha da neve”, na cidade de Vicenza, na Itália. Já passou, inclusive, pelos principais palcos do mundo, como o Avery Fisher Hall, no Lincoln Center, em Nova York.

Não é necessário realizar inscrição prévia para assistir ao evento, bastando comparecer ao Museu do Café na ocasião, com a carteirinha de vacinação da Covid-19 (física ou digital). A documentação é obrigatória para a entrada no prédio.

Mais informações: museudocafe.org.br

TEXTO Redação • FOTO Ian Lopes

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Novo método made in Japan: Conheça o dripper Mugen

Conhecida por seus equipamentos de preparo de café, a Hario lançou, no ano passado, o Mugen, um dripper que possibilita extrair a bebida com apenas um ataque de água contínuo. Suas paredes planas fazem com que o filtro de papel seja facilmente aderido, o que, combinado com as ranhuras internas que formam uma estrela quando visto de cima, permite uma extração lenta e contínua, diferentemente do tradicional v60.

Sua base consegue ser desprendida, fazendo com que o equipamento possa ser encaixado em outros suportes. Segundo a marca, este é um método bom para iniciantes, pois é fácil de seguir receitas. O Mugen produz de uma a duas xícaras de café e está disponível nas opções acrílico (preto) e cerâmica (branco).

Até o momento, é vendido por aproximadamente U$ 12.50 (acrílico) e U$ 27.50 (cerâmica) nas lojas físicas e on-line da Hario na Ásia, Europa e América do Norte.

Mais informações: global.hario.com

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Tecnologia e café: Ferramentas que conectam o consumidor às informações do mercado

Foto: Kelli McClintock

Cada vez mais a tecnologia tem impactado o nosso dia a dia e no universo do café não seria diferente. Segundo um relatório da  consultoria AppAnnie, divulgado em janeiro de 2022 no portal de notícias G1, usuários no Brasil passaram, em média, 5,4 horas por dia no smartphone em 2021. Entre os aplicativos sociais, WhatsApp e TikTok lideraram esse ranking pelo segundo ano, agora empatados com usuários na Indonésia. O relatório considera apenas celulares Android.

De acordo com o levantamento, a quantidade de horas diárias que os brasileiros, em média, têm gastado no celular têm crescido nos últimos anos: o país passou das 4,1 horas diárias, em 2019, para 5,2 horas diárias, em 2020, até chegar às 5,4 horas diárias em 2021.

Entre os 17 países em que usuários passam mais tempo por dia no celular, apenas Argentina e China reduziram a quantidade de horas entre 2020 e 2021. O relatório aponta que, somados, os usuários no Brasil passaram 193,3 bilhões de horas no celular em 2021. Por conta de diferenças nas quantidades de usuários, o país ficou na 4ª posição em termos absolutos. Na China, que lidera neste critério, os usuários passaram 1,1 trilhão de horas no celular.

Pensando nisso, empresas têm apostado em tecnologias e em como facilitar o amante do café a se informar ainda mais, como é o caso do Buenavista Café, que lançou um aplicativo. O diretor Ronaldo Muinhos destaca que a pandemia mudou os hábitos e com o café não foi diferente. “Com as restrições de circulação e distanciamento social, muitas pessoas resolveram comprar seus cafés para fazer em casa. E não foi só isso, muitos investiram em moedores, métodos variados e acessórios para reproduzir a mesma qualidade das bebidas servidas pelos baristas nas cafeterias. Foi neste novo cenário que lançamos o app, com dicas para que o consumidor consiga reproduzir as melhores experiências em casa”, disse. 

Pelo aplicativo é possível comprar acessórios e cafés diretamente da torrefação Buenavista sob demanda e com descontos e ofertas exclusivas. Também é possível comprar produtos de fornecedores internacionais, criteriosamente selecionados em nossa curadoria.

Foto: Bean Bros

Ronaldo explica que com o aplicativo é possível preparar receitas com técnicas profissionais para os métodos disponíveis no mercado, como filtrado, v60, aeropress, chemex, moka, entre outros. Através de uma interface simples, é possível calcular a proporção ideal entre café e água, de acordo com o método escolhido, e seguir o passo a passo, sempre com o auxílio de um cronômetro. O App, inicialmente, está disponível para celulares Android, gratuito e pode ser instalado por este link.

O jornalista e sommelier de cerveja, Mario Alaska, criou um guia interativo de Belo Horizonte através do projeto Tomei Gosto – uma iniciativa para aproximar pessoas e alimentos e bebidas de qualidade, com uma lista de cafeterias com classificação dos estabelecimentos e navegação por localidades, que permite ao usuário descobrir quais são as cafeterias que fazem a própria torra, contam com serviço especializado de baristas, variedade de grãos de café, dentre outros. 

“A ideia do projeto surgiu após uma viagem para o sudeste da Ásia na qual comecei a postar os cafés que encontrei por lá nas minhas redes e notei um interesse dos meus seguidores com curiosidades sobre os grãos, métodos e onde encontrar em Belo Horizonte”, conta. 

Ao navegar pelas cafeterias e ao visitar a página, o usuário terá acesso a textos e fotos, redes sociais, sites, mapas e outras características responsivas como acesso direto a plataformas de comercialização. É possível traçar uma rota para a cafeteria escolhida, entrar em contato com eles ou, até mesmo, fazer um pedido. Segundo Mario, as atualizações do guia, como é on-line, são realizadas semanalmente. Para acessar, clique aqui

TEXTO Natália Camoleze

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Nescafé apresenta edição especial de cafés cultivados em lavouras polinizadas por abelhas

Chamada de Colmeia, novidade faz parte da linha Origens do Brasil e é fruto da parceria entre a Nestlé e a startup Agrobee em fazendas mineiras e baianas 

Inovação, sustentabilidade e qualidade. Esses foram os pilares da coletiva organizada pela Nestlé na manhã desta terça-feira (22). O bate-papo, transmitido ao vivo, foi mediado pela jornalista e apresentadora Rosana Jatobá e contou com a participação de Marcelo Melchior, CEO da Nestlé Brasil; Rachel Muller, Diretora de Cafés, Bebidas e Cereais da Nestlé; e Fábio Spinelli, Diretor de Sustentabilidade da marca.

O encontrou teve como objetivo apresentar o Nescafé Origens do Brasil: Colmeia, uma edição especial e limitada que faz parte da linha Origens do Brasil, lançada há três anos. Recentemente, a iniciativa integrou uma parceria com a Agrobee, startup que conecta produtores rurais e criadores de abelhas, para que fosse realizada uma polinização nas flores do café. 

Para quem não conhece, a florada do cafeeiro ocorre uma vez ao ano, com duração de poucos dias. Ou seja, é um evento único. De acordo com estudos, a polinização traz inúmeras vantagens para o cafezal. “Quando temos a presença das abelhas na produção, o consumo de água diminui e o de defensivos também. Além de produzirmos uma maior quantidade de café utilizando o mesmo espaço”, comentou Rachel Muller.

Segundo a marca, quando as flores são polinizadas pelas abelhas, os frutos ficam ainda maiores e com mais qualidade, aumentando também a produtividade dos pés sem que haja a necessidade de qualquer reforço de insumos. O resultado é um café mais sustentável e saboroso – além de um mel super delicado! 

A ação foi realizada em 35 fazendas parceiras, localizadas nos estados de Minas Gerais e Bahia. “Foi uma parceria muito feliz que conseguimos fazer em duas regiões: Chapada Diamantina e Serras do Alto Paranaíba. Trabalhamos muito para que esse café seja de qualidade. E temos um mel produzido da flor dos mesmos cafezais que produziram esses grãos. Ele não tem sabor de café, mas tem outra textura e um sabor diferenciado”, explicou Rachel.

A coletiva contou com a presença do barista Hugo Silva, que preparou o Origens do Brasil – Serras do Alto Paranaíba, um café intenso com características mais doces e frutadas. “Para mim, que sou barista há 10 anos, é gratificante ter um produto desse na gôndola dos mercados”, comentou. Na edição especial, a lata de 250 gramas de café vem acompanhada de um potinho de 40 gramas de mel da flor do café. Tudo isso dentro de um cachepô ilustrado com ramos do cafeeiro, que posteriormente pode ser usado para o cultivo de plantas em casa.

Aliado à parceria com a startup, os representantes da Nestlé falaram sobre os esforços da marca na redução da pegada de carbono e no aumento da diversidade e inclusão no campo. “A agricultura regenerativa é o nosso pilar central. Temos um desafio enorme nessa redução de carbono, somado com o impacto social. O que esse projeto mostra é que os caminhos existem, mas precisamos trabalhar de uma maneira integrada”, destacou Fábio Spinelli. Somente na linha Origens do Brasil, a marca investiu cerca de R$ 1,5 milhão em ações de sustentabilidade na cadeia produtiva, promovendo a cafeicultura nacional e as práticas regenerativas.

“O café no Brasil já não é mais um cafezinho com açúcar no balcão. Agora, as pessoas escolhem qual café quer, qual o tipo de torra e como quer prepará-lo”, pontuou Marcelo Melchior. “O consumidor está cada vez mais consciente. Mas também acho que é papel nosso empurrar cada vez mais essa agenda sustentável para que haja essa troca”, disse Rachel. 

O Nescafé Origens do Brasil: Colmeia pode ser encontrado aqui por R$ 26.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Giulianna Iannaco