Mercado

Vale Music Festival reúne música, gastronomia e café em MG

No dia 4 de agosto, a cidade mineira de Santa Rita do Sapucaí receberá a 6ª edição do Vale Music Festival, que busca fomentar, desenvolver e divulgar os cafés especiais na região do Sul de Minas Gerais de forma gratuita para o público.

Com muito Jazz, Blues, cultura, arte, gastronomia e café, o evento será realizado na praça da cidade. A programação reserva cinco shows diferentes, comidas locais, feira de vinil, teatro infantil e bebidas especiais e artesanais, como cervejas, chops e vinhos.

Aos amantes do café, a edição conta com uma novidade: o Coffee Lounge. O espaço, que terá quatro cafés especiais da cidade, irá dispor de ambiente para torra, venda e degustação da bebida!

Além do evento musical, também será realizada a 2ª Feira do Café da CooperRita no mesmo local. A Cooperativa irá proporcionar aos participantes experiências sensoriais com cafés selecionados entre seus cooperados, valorizando o cultivo do grão e enaltecendo os produtores regionais.

Serviço
6° Vale Music Festival e 2ª Feira do Café da CooperRita
Quando: 4/8
Onde: Praça Central – Santa Rita do Sapucaí (MG)
Mais informações: www.facebook.com/ValeMusicFestival

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Café & Preparos

Que papelada!

Além dos métodos de preparo, os filtros de papel possuem diferentes características que influenciam o resultado final do seu café. Conheça seis opções e veja qual se encaixa melhor no seu perfil!

Kalita

O método utiliza filtro de papel branqueado, em formato ondulado, que lembra uma forminha de muffin. Tem fundo plano e fino que possibilita uma drenagem por igual da bebida e as ondas do papel ajudam a promover uma extração mais consistente. Para alguns baristas, isso ressalta a doçura do café e resulta em uma bebida mais equilibrada. Também evita acúmulo de água e extração em excesso.

Melitta

Segundo o barista Lucas Salomão, é preciso atentar para a moagem e o tempo de extração da bebida, quando preparada nesse filtro. Por ser poroso, retém o líquido por mais tempo e, se a granulometria do café for fina em excesso e o tempo de extração muito longo, isso pode resultar em uma bebida com um pouco de amargor. Ele tem a forma de um V e algumas ranhuras, que ajudam na percolação. É um filtro muito prático, de baixo custo e disponível em diversos estabelecimentos.

Aeropress

Criado em 2005, esse método é composto de base, porta-filtro, êmbolo, funil, armazenador de filtro extra, dosador e mexedor. Extrai as propriedades do pó durante infusão e por pressão de ar, quebrando sólidos e mantendo os óleos essenciais do café. É possível utilizar moagens variadas para obter diferentes resultados da bebida. O filtro de papel utilizado para a aeropress é circular, pequeno, e de material semelhante ao dos demais filtros.

Hario V60

O método desenvolvido pela empresa japonesa Hario foi feito em espiral pensando no fluxo contínuo e homogêneo da extração. O filtro usado é de papel fino e poroso, cônico, podendo ser branqueado ou cru. O resultado na xícara, sobretudo, depende do café utilizado, mas o filtro, se escaldado, pode resultar em uma bebida limpa, que dá destaque para as notas mais delicadas do grão. Os filtros convencionais não se encaixam corretamente nesse porta-filtro.

Clever

Lembra um porta-filtro tradicional Melitta. Feito de acrílico, a outra diferença é quanto à extração do café, já que possui um tipo de engrenagem na base que permite o controle da infusão e libera a bebida direto na xícara no tempo desejado, ou seja, é possível manter o pó em contato com a água quente por mais tempo. Segundo a Abid, fabricante do produto, o método não possui filtro de papel próprio. Normalmente, para o preparo do café nesse método, os baristas utilizam o filtro 103 da marca Melitta, que se encaixa com facilidade no equipamento.

Chemex

Criada em 1941, utiliza um filtro de papel de textura mais grossa, circular, para ser dobrado como um cone e encaixado na garrafa. A parede tripla formada pela dobra em um dos lados do papel impede a passagem de sólidos para a xícara, resultando em uma bebida mais limpa e leve. Para o método, há também um filtro de papel em forma de meia-lua, que serve três xícaras, e o pré-dobrado, para quatro a oito xícaras, além do papel cru, sem branqueamento e pré-dobrado.

E O COADOR DE PANO?
Um dos preparos mais antigos – e mais comuns no Brasil –, o coador de pano, como o próprio nome diz, utiliza um tecido, a flanela, para fazer a extração da bebida. Ela permite a passagem de um pouco mais de óleo para a bebida, o que não a deixa livre de resíduos. Quando o filtro não é tratado adequadamente, o resultado pode ser um café amargo. Ele deve ser lavado só com água e sua duração é de, no máximo, três meses. A bebida leva, em média, de quatro a oito minutos para ser filtrada nesse coador, dependendo da quantidade de pó.

VOCÊ SABIA?
O filtro de papel foi criado em 1908 por Amalie Auguste Melitta Bentz. Segundo João Michaliszyn, gerente de Marketing da Melitta no Brasil, Amalie queria melhorar a qualidade do café que preparava para sua família e produziu artesanalmente o primeiro filtro de papel – feito com uma lata de estanho e papel mata-borrão –, que mudou para melhor o sabor do café. Foi a partir daí que os negócios da família se iniciaram, tornando a marca reconhecida mundialmente.

QUALIDADE
O filtro deve ser resistente a rupturas e ao calor. A ideia é que ele possa reter as partículas sólidas de acordo com o diâmetro de seus furos e “limpar” a bebida, ou seja, não deve deixar que passem resíduos do pó.

POROS
Quanto maiores os poros, mais substâncias sólidas passam junto com a água. Por exemplo, em uma peneira, quanto menor o tamanho dos furos, maior a sua retenção. Alguns filtros possuem uma tecnologia de microfuros, que permitem a passagem dos óleos essenciais, obstruindo a passagem do pó, o que mantém as características sensoriais da bebida.

PAPEL
Atualmente, estão disponíveis no mercado os filtros de papel branqueado, feitos com papel virgem – derivado diretamente da celulose –, e os de papel cru, sem branqueamento, também conhecido como ecológico, feito com cerca de 50% de papel branco (virgem) e 50% de papel reciclado (que já foi usado), o que torna a sua coloração diferente. Por ser reciclado, é necessário colocar um pouco mais de fibra no filtro para que ele seja resistente. Para perceber a influência de cada tipo de filtro de papel no sabor da bebida final, o barista Lucas Salomão indica escaldá-lo várias vezes e separar essa água que passou pelo filtro para usar depois, analisando se a intensidade do gosto varia. A marca Hario possui dois tipos de filtro para o seu coador. Um ecológico, feito de papel reciclado, e um branco, de papel virgem. Segundo a barista Carolina Franco, escaldar bem o filtro, seja ele qual for, diminui o impacto do gosto do papel no café.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Daniel Ozana/Studio Oz

Café & Preparos

Coffee Week conta com promoções em casas de São Paulo e Curitiba

Visando proporcionar experiências únicas com o café e apresentar diferentes estabelecimentos aos consumidores, neste ano, a 7ª edição do Coffee Week Brasil irá acontecer nas cidades de São Paulo (SP) e Curitiba (PR), de 10 a 26/8.

Desta vez, está previsto a participação de cerca de 50 casas na capital paulista e 15 na cidade paranaense, todas com promoções de combos que podem englobar cafés de diversas regiões feitos em diferentes métodos, drinques variados e comidinhas. Os preços estão entre R$ 9,90 e R$ 14,90.

Para a barista Flavia Pogliani, criadora e curadora do evento, o café está em toda parte e é o elo para diferentes motivos de encontro, sejam profissionais ou de lazer. “A ideia do Coffee Week Brasil é ressaltar os lugares em que os consumidores encontram a bebida”.

Para esta edição, os organizadores esperam impactar mais de 50 mil apreciadores de café durante os 16 dias. A lista com as casas participantes estará  no site até segunda-feira, dia 30/7.

Mais informações: www.coffeeweekbrasil.com.br

TEXTO Redação • FOTO Roberto Seba

Cafezal

Para a família: fazenda organiza passeio em lavoura de café

Neste sábado, dia 28/7, a Fazenda Santo Antônio da Bela Vista, localizada na cidade de Itu, a 110 km da capital paulista, irá realizar o passeio “Do cafezal ao cafezinho”. A ideia da iniciativa é fazer com que os visitantes conheçam todo o processo do café, desde a colheita até o produto final.

Com início às 10h, os participantes serão recepcionados pela Bebel, proprietária da fazenda, e pela Cafeteria Gamela, que oferecerá o café da manhã. Bebel acompanhará todo o passeio, explicando sobre mudas, manejo dos pés, colheita, abanação, terreiro e tulha, onde acontece o beneficiamento.

O passeio pode ser feito em grupos fechados, escolas, estrangeiros e empresas, ou em algumas datas para formação de grupo. Aos interessados, é necessário agendamento com a Bebel através do e-mail bebelcafe@uol.com.br. O valor para adultos é de R$ 107 e para crianças de 6 a 12 anos, R$ 45 (refeições e bebidas inclusas, menos bebidas alcóolicas).

Programação:
10h – Do cafezal ao cafezinho
– Apresentação do café e sua história
– Passeio pela plantação: colheita e abanação
– Acompanhamento da lavagem, secagem e beneficiamento, torra e moagem do café
– Almoço

TEXTO Redação • FOTO Murilo Gagliardi

Mercado

BSCA e Apex-Brasil visam elevar o consumo de cafés brasileiros no exterior

Na manhã de hoje (25/7), a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), ao lado da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), assinaram a parceria para mais dois anos do projeto setorial “Brazil. The Coffee Nation”.

Desde 2015 o projeto visa potencializar o segmento de cafés especiais do Brasil, apresentar para o mundo do café todas as histórias de sucesso, um setor que gera riqueza para as famílias produtoras, desde as pequenas e médias propriedades até as grandes fazendas.

Para a presidente da BSCA, Carmem Lúcia, conhecida como “Ucha”, o projeto tem uma grande importância para mostrar ao mundo que nós somos e porque somos a Nação do Café. “Somos três pilares, um pilar é do segmento de quem está no setor individual, pessoal que trabalha, se esforça para produzir o café. Em segundo, a BSCA que organiza e reúne todas as ações individuais e busca fazer algo em prol daquilo que as pessoas estão produzindo e apresentar para o Brasil e para o mundo.  Só que para a BSCA fazer tudo isso, precisava de algum suporte, uma sustentação para voos maiores, assim a Apex chegou como o terceiro pilar, para nos dar toda a base”, afirma Ucha.

Em novembro, o Brasil sediará os campeonatos mundiais durante a Semana Internacional do Café (SIC) em Belo Horizonte. Para Ucha, o evento será de extrema importância para divulgação dos nossos cafés.

Os campeonatos são: World Latte Art Championship, World Coffee in Good Spirits, World Brewers Cup e World Cup Tasters Championship. No total serão mais de 40 competidores campeões que representarão seus países.

O embaixador Roberto Jaguaribe, presidente da Apex- Brasil, acredita na importância de expandir o consumo de cafés brasileiros na Ásia, em particular na China. “Vimos na feira de importação, que ocorrerá em Xangai, um caminho para ampliar os negócios. A APEX esta aqui para atender todos os setores. A Ásia traz essa oportunidade, por conta do mercado novo, diferente da Europa e América que já possuem marcas consolidadas. Vamos seguir investindo para levar o café brasileiro para diversos lugares”.

Segundo a BSCA, desde o início do “Brazil. The Coffee Nation” as exportações aumentaram cerca de 600%, atingindo uma receita de US$ 2 bilhões no ano passado, mais do que dobrando o número de países-destino do produto e dando suporte a 170 empresas nacionais.

Internamente ainda estimulou o crescimento do consumo da bebida em 21%, para o equivalente a 490 mil sacas, e 23% em valores, com a movimentação de R$ 1,722 bilhão no varejo. Para esta nova fase, a intenção é elevar o consumo para 1,063 milhão de sacas, movimentando R$ 4,7 bilhões no varejo até o ano de 2021.

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Natália Camoleze e Mariana Proença

Mercado

FIPAN conta com espaço e programação destinados a amantes do café

Hoje, dia 24, começa a FIPAN, maior feira de negócios com foco na panificação, confeitaria e estabelecimentos do food service do País. Realizada pelo Sampapão, o evento vai até sexta-feira (27/7), das 14h às 19, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Reunindo um público formado por profissionais e gestores de padarias, restaurantes, supermercados, pizzarias, bufês, rotisseries, cafeterias, entre outros, a feira conta com um espacinho especial para a bebida mais querida entre os brasileiros.

Chamada de “Estação Café”, a novidade busca levar aos visitantes uma vasta gama de conhecimento sobre consumo, venda, produção e tendências do setor, trazendo demonstrações de ferramentas e palestras técnicas com nomes conhecidos do mercado cafeeiro. Confira a programação:

24/7
14h às 15h – “Você conhece as reais tendências do mercado de café?”, com Mariana Proença, diretora de conteúdo da Revista Espresso
16h às 17h – “Café especial na padaria – Case de sucesso: PAO – Padaria Artesanal Orgânica e ZalaZ”, com Júnia Falcão e Fabrício Almeida, sócios da ZalaZ
18h às 19h – “Arte no café – Vaporização e latte art para agregar valor ao seu empreendimento”, com Éder Ferreira Delfino, barista da Cooxupé

25/7
14h às 15h – “Métodos de extração de café – Educando o cliente”, com Regina Machado, gerente e mestre de torras do Coffee Lab
16h às 17h – “Torra de café – Diferencial da qualidade”, com Mateus Emerick, diretor da Atilla Torradores
18h às 19h – “Como abrir uma padaria artesanal – Case de sucesso”, com Tiago Saraiva e Lucas Alves, sócios-fundadores da Santiago Padaria Artesanal

26/7
14h às 15h –
“Bebidas com café – Incremente seu cardápio”, com Keiko Sato, qualidade e treinamento do Santo Grão
16h às 17h – “Café especial na padaria – Case de sucesso: Orfeu Cafés Especiais e Padaria Benjamin”, com Amanda Capucho, CEO da Orfeu Cafés Especiais
18h às 19h – “Torrar café na padaria – Case de sucesso”, com Fabio Moraes, da Fabrique Pão e Café/Aquitã Nanotorrefação

27/7
14h às 15h –
“Espresso – Importância da qualidade e da procedência do grão”, com Michelle Tameirão, mestre de torra e professora da Wolff Café
15h30 às 16h30 – “Padaria – A praticidade das cápsulas”, com Nespresso

Possuindo curadoria da Semana Internacional do Café, o espaço também terá demonstrações de ferramentas, fazendo com que empresários do setor de food service adquiram mais conhecimento e ampliem as vendas deste produto que normalmente está relacionado à panificação.

Mais informações: www.fipan.com.br

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Cafezal

Os grãos mais cultivados do Brasil e suas características

Grãos de café arábica – Foto: Érico Hiller

Na hora de preparar o café cada detalhe importa e pode diferenciar no resultado final da bebida. Os grãos são parte fundamental nesse processo e justamente por isso separamos as características e diferenças das variedades mais populares do Brasil para você conhecer!

O fruto do café é formado por:

Casca – com o amadurecimento, ela passa de verde à vermelha ou amarela

Polpa – fica situada logo abaixo da casca, sendo bastante carnuda

Mucilagem – camada viscosa, rica em açúcares, situada entre a polpa e o pergaminho

Pergaminho – película interna que envolve a semente

Semente ou grãos – há duas sementes em cada fruto. O fruto do tipo chato é chamado dicotiledôneo. Já o moca tem o nome de monocotiledôneo.

Grãos de café robusta – Foto: Gui Gomes

Duas espécies produzem frutos com grande importância econômica: arábica e robusta. O grão arábica representa a maior parte da produção mundial, é fisicamente alongado e possui cerca de 1,2% de cafeína. O robusta, por sua vez, é menor, mais arredondado e tem 2,2% de cafeína, o que representa uma bebida mais encorpada e com toque mais amargo. Os dois grãos apresentam variedades, que podem ser originárias pelo homem ou de mutações naturais.

Café Bourbon – É uma derivação do arábica e é reconhecido por sua doçura e toques achocolatado,  aroma forte e marcante aliados à uma acidez controlada. Indicado para os que apreciam sabor mais leve.

Café Catuaí – Um dos mais plantados do Brasil nos últimos anos.  Resultado de um cruzamento entre as espécies Mundo novo e Caturra, é dono de uma doçura ímpar. É plantado acima de mil metros de altitude. O Catuaí amarelo é menos encorpado do que o vermelho.

Café Icatu – Possui uma maturação média a tardia. Gera frutos amarelos ou vermelhos que são mais aderentes aos ramos. Grande resistência à ferrugem e qualidade na bebida.

Café Acaiá – Frutos vermelhos e de maturação uniforme, de média para precoce. Apresenta notas frutadas, recomendado para quem aprecia um sabor mais suave. É originário de plantas do cultivar Mundo Novo.

Café Obatã – Quando novos, os frutos têm a coloração verde.  Após sua maturação (média a tardia) os grãos apresentam coloração vermelha. Indicado para plantios adensados ou em renque.

TEXTO Victor Ferreira

Barista

Saiba quem são competidores do Brasileiro de Aeropress 2018

O Campeonato Brasileiro de Aeropress será no dia 8 de setembro, em Brasília, na Cervejaria Criolina. O vencedor da fase nacional representará o Brasil no Mundial de Aeropress (World Aeropress Championship), que acontecerá no final do ano em Sydney, na Austrália.

Confira os participantes. Atenção para a lista de espera!

Adriano Felipe Oliveira Lopes (DF)
Camila Silva (SP)
Carlos Araújo (GO)
Ciro Mecenas (SP)
Daniel Alvarez (PR)
Décio Mendonça (GO)
Estela Simões (SP)
Fabiola Jungles (PR)
Felipe Possebon (RJ)
Hugo Rocco (PR)
Isaias Secchetti (RS)
Isair Becker (SC)
João Ribeiro (ES)
João Foster (RJ)
Leonardo Machado (ES)
Leonardo Gonçalves (RJ)
Lucas Hamu (DF)
Marcelo Silva (DF)
Marcelo Henrique Moreno de Carvalho (ES)
Márcio Tsuyoshi Suzaki (DF)
Marcos de Araujo Furtado (DF)
Maria Antonia Mion (PR)
Pedro Foster (RJ)
Pedro Kalil (SP)
Rodrigo Moll (DF)
Tatiana Medeiros (DF)
Túlio Fernando (PB)

Lista de espera
Durval Martins Pontes Junior (MG)
Naara Paletta (ES)
Vagner Benezath (ES)

TEXTO Redação

Barista

Conheça os participantes dos Campeonatos de Barismo 2018!

Foi dada a largada! Os Campeonatos Brasileiros de Barismo estão chegando! Confira a lista dos competidores que irão disputar o título de campeão.

Latte Art – os juízes avaliam a agilidade do barista em fazer desenhos no espresso utilizando leite ou outros ingredientes. De 17 a 19 de agosto, em São Lourenço (MG).

Foto: Érico Hiller

João Augusto Michalski – Cascavel (PR)
Aiko Nataly Kono – Curitiba (PR)
Emerson do Nascimento – Rio de Janeiro (RJ)
Leonardo Correa Ribeiro – São Lourenço (MG)
Daniel Acosta Busch – Curitiba (PR)
Garam Victor Um – São Paulo (SP)
Raquel Gomes Alencar – São Paulo (SP)
Leonardo Pires de Araújo – Curitiba (PR)
Alexandre Tasso Sartori – Itajaí (SC)
Eder Ferreira Delfino – São Paulo (SP)
Isis Dayene Rodrigues Correa – Canoas (RS)

Brewers Cup – dividido em dois rounds, o barista deve preparar o serviço obrigatório e o serviço livre. Os competidores podem utilizar qualquer tipo de infusão para preparar e servir três bebidas individuais para cada juiz. De 17 a 19 de agosto, em São Lourenço (MG).

Foto: Gui Gomes

Classificados na Seletiva da Alta Mogiana
Anderson Minamihara – Franca (SP)
Franciele Gomes – Campinas (SP)
Lucas Salomão – São Bernardo

Classificados na Seletiva  Amazônica
Analice Pereira – Manaus (AM)
Barbara Rebeca – Manaus (AM)
Aldo Bittencourt – Manaus (AM)
Rodrigo Torii – Manaus (AM)

Classificados na Seletiva do Cerrado Mineiro
Otávio Augusto – Patrocínio (MG)
Fernando Santana – Campinas (SP)

Via Inscrição no site
Bruno Giorgi Schiavon Borgo – Curitiba (PR )
Leo Moço – Curitiba (PR)
Gabriel da Cruz Guimarães – São Lourenço (MG)
Ricardo Aguirre Ramos – São Paulo (SP)
Thais Borsa das Graças – Cascavel (PR)
Antônio Cordeiro Sobrinho – São Paulo (SP)
Juliana Melo – São Paulo (SP)
Daniel Munari – Curitiba (PR)
Camila Franco de Souza – Curitiba (PR)
Daniel Acosta Bosch – Curitiba (PR)
Juan Pereira Monteiro – Poços de Caldas (MG)
Luciano Costa Barrozo – Rio de Janeiro (RJ)
Leonardo Gonçalves – Rio de Janeiro (RJ)
Eliabe Bastos Banca – Campos dos Goytacazes (RJ)
José Kizner – Itajaí (SC)

Cup Tasters – a competição consiste em basicamente testar a habilidade do degustador em separar corretamente os cafés diferentes. De 10 e 11 de agosto, em Pedregulho (SP).

Foto: Gui Gomes

Classificados na Seletiva Alta Mogiana
André Luis Aguila Ribeiro – Ibiraci (MG)
Carlos Henrique da Silva – Franca (SP)
Alberto Dias Ribeiro – Cravinhos (SP)
Leandro Salles Andrade Dias – São Sebastião da Grama (SP)

Classificados na Seletiva Amazônica
Elena Boscato – São Paulo (SP)
Ana Pimentel Lopes – Manaus (AM)
Rodrigo Torii – Manaus (AM)
Antônio Paulino – Manaus (AM)

Classificados na Seletiva Cerrado Mineiro
Felipe Gonçalves Pacheco – Patrocínio (MG)
Ricardo Eugênio – Patrocínio (MG)

Inscrição no site
Gilmar Reis Cabral – Boa Esperança (MG)
Maria Antônia Mion de Freitas – Curitiba (PR)
Luiz Eduardo Melo – Curitiba (PR)
Léo Moço – Curitiba (PR)
Pedro Ferreira Rezende Bras – Piumhi (MG)
Phelippe Nacimento -Carmo de Minas (MG)
Paula Magalhães Paiva – Machado (MG)
Renata Eller Santos – Varginha (MG)
Edimilson Batista Generoso – Varginha (MG)
Wellington Carlos Pereira – Carmo de Minas (MG)
Ricardo Aloise Junior – São Sebastião do Paraíso (MG)
Dério Brioschi Junior – Venda Nova do Imigrante (ES)
Julian José Raimundo – Varginha (MG)
Emerson do Nascimento – Rio de Janeiro (RJ)

Coffee in Good Spirits  – o campeonato se baseia em bebidas a base de café com álcool, sendo combinações escolhidas pelo próprio competidor e vencendo a com melhor coerência. De 17 a 19 de agosto, em São Lourenço (MG).

Foto: Fernando Sciarra

João Antônio Bim – Londrina (PR)
Igor Sales de Lima – Curitiba (PR)
Danilo Conceição Bananeira – São Paulo (SP)
Nelson Fabiano de Carvalho – Cascavel (PR)
Ricardo Koji Matsuoka – São Paulo (SP)
Gabriel de Cruz Guimarães – São Lourenço (MG)
Eduardo Scorsin – Curitiba (PR)
Juliano André Lamur – Curitiba (PR)
Leonardo Gonçalves – Rio de Janeiro (RJ)
Murilo Guedes Casado Semeghini – São Paulo (SP)
Vinícius Kodama Yoshinaga – Curitiba (PR)
Ariel Todeschini da Motta – Curitiba (PR)
Isair Becker – Itajaí (SC)

Coffee Roasting (Torra) – os participantes terão que planejar e elaborar a melhor torra para o café oficial do evento, passando por três etapas: treinos com os grãos e equipamentos disponibilizados, elaborando o plano de torra; classificação física do café oficial por defeitos e peneiras; e torra oficial do café. De 1 e 5 de agosto, em Curitiba (PR).

Foto: Alexia Santi/Agência Ophelia

Inscrição no Site
Jack Robson Silva – Varginha (MG)
Hugo Souza Rocco – Curitiba (PR)
Luiz Eduardo Melo – Curitiba (PR)
Fábio Nakasato – São Paulo (SP)
Léo Moço – Curitiba (PR)
Fabiola Jungles dos Santos Lima – Curitiba (PR)
Daniel Munari – Curitiba (PR)
Jonathan de Campos P. Pereira – Vitória (ES)
Amandha Locatelli – Curitiba (PR)
Philipe Glazer – Florianópolis (SC)
Saimithon G.A. Souza – Patrocínio (MG)
Leandro Carlos Paiva – Machado (MG)
Ton Rodrigues – São Paulo (SP)
Juliana Ganan – Itajubá (MG)
Orlando Luís Salvatti – Curitiba (PR)
Acauã Auler Rolim – Joinville (SC)
Jéssica Maciel de Oliveira – Cascavel (PR)
Eduardo Affonso Scorsin – Curitiba (PR)
Thiago Ximenes Naves – Três Corações (MG)
Sidinei Moura da Silva – Carmo de Minas (MG)
Reginaldo Cesar Durigão – Arapongas (PR)

Classificados Seletiva da Alta Mogiana
Donieverson Afrânio dos Santos – Poços de Caldas (MG)
Arthur Malaspina – Pedregulho (SP)
Thiago de Oliveira Sidney – Pedregulho (MG)

TEXTO Redação

Mercado

Baggio Café investe em tecnologia e nova unidade de cápsulas

Tendo a linha de café em cápsula como a mais rentável da empresa, a Baggio Café decidiu investir R$ 2 milhões em uma unidade industrial para o segmento, sendo R$ 1,5 milhão destinado apenas ao maquinário de encapsulamento, importado da Itália.

“Este é um segmento que vem amadurecendo e crescendo constantemente. Investimos para criar diferenciação, detendo o controle de qualidade e a agilidade ao criar lançamentos”, disse Liana Baggio Ometto, diretora comercial da marca.

Com a nova unidade, a Baggio conseguirá fazer o próprio encapsulamento, além de poder disponibilizar as cápsulas herméticas, tecnologia que faz com que o nitrogênio fique dentro da cápsula e não em uma embalagem externa, mantendo a qualidade e garantindo uma validade por até 18 meses.

Segundo Liana, a decisão de investir em uma nova planta industrial e na compra do maquinário de encapsulamento é parte do objetivo de controlar todo o processo de produção. “Nos orgulhamos de ser uma marca moderna, que vai do cultivo da semente ao espresso na xícara”, concluiu.

A novidade fica localizada em Araras (SP), cidade sede da marca. De acordo com o comunicado feito pela empresa, com o equipamento, a Baggio deixa de terceirizar o processo de encapsulamento, prática comum entre as torrefadoras do segmento.

TEXTO Redação • FOTO Beatriz Cardoso
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