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Xícaras feitas com café

O design alemão Julian Lechner criou xícaras e pires através de um combinado de café e colas naturais. A marca Kaffeeform recicla recursos que seriam descartados. Uma xícara dele, por exemplo, pode ser feita a partir da borra de seis xícaras de espresso. Para tornar o produto durável e próprio para lavar, ele encontrou equilíbrio entre fibras vegetais, borra de café, pedaços de madeira e biopolímeros. Quarenta por cento do comporto material é feito a partir da borra de café seca. O designer afirma que pretende lançar o produto para outros países, incluindo o Brasil.

As xícaras estão disponíveis para compra no site: www.kaffeeform.com 

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Mercado

Cursos de barista e latte art estão com inscrições abertas em Vitória

Entre o final de fevereiro e o começo de março, a empresa de café Meridiano irá promover dois cursos de nível básico: de barista e de latte art. As aulas, realizadas no Horto Mercado, em Vitória, acontecerão entre os dias 27/2 e 2/3, das 9h às 17h, e possuem 15 vagas disponíveis em cada um.

As aulas de barista são voltadas para amantes do café e para profissionais do ramo que queiram se especializar. Divididas em módulos, abrangem desde a história do café até habilidades práticas, como regulagem do moinho, cuidados com equipamento e preparação de drinques.

Já a de latte art visa ser dedicada aos baristas já formados que buscam aprender sobre esta aptidão. Itens como apresentação do leite e suas variações, desenvolvimento de capacidades, grafismo e formas de decoração, são alguns dos tópicos abordados.

Emerson Nascimento, campeão do Coffee in Good Spirits 2017, é quem irá ministrar os workshops. Com carga horária de 21 horas e valor de R$ 800, que engloba material de apoio, certificados e insumos usados durante as aulas, o curso de barista acontecerá entre os dias 27/2 e 1/3. A aula de latte art será dia 2/3 e o investimento é de R$ 350.

Para participar, é necessário enviar um e-mail para meridiano@meridiano.com.br ou solicitar participação neste link.

 Serviço
Cursos de barista e latte art
Onde: Auditório do Supermercado Extra Plus (Horto Mercado) – Vitória (ES)
Quando: Barista (27/2 a 1/3), latte art (2/3)
Horário: 9h às 17h

TEXTO Redação • FOTO Dhani Borges

Café & PreparosMercadoReceitas

Nespresso lança a Summer House 2018 com dois novos cafés gelados

A marca aguardou o verão brasileiro para lançar duas cápsulas que fizeram sucesso no calor europeu: Intenso on ice e Leggero on ice

Sucesso no verão europeu, a Nespresso esperou as temperaturas aumentarem pelo Brasil para lançar suas novas cápsulas de edição limitada: Intenso on ice e Leggero on ice. As duas variedades foram criadas especialmente para serem bebidas frias, misturadas com um pouco d’água e algumas pedras de gelo.

Feito a partir de grãos brasileiros e da Costa Rica, a versão intensa do espresso traz notas de café torrado e cereais. Para uma bebida mais suave, a marca sugere o Leggero, com grãos quenianos e colombianos, sabor mais delicado, aromas frutados e sabor mais cítrico.

Os cafés podem ser bebidos quentes, mas o preparo sugerido das cápsulas é: colocar 50 ml de água em um copo com três cubos de gelo e passar o espresso diretamente no copo, para resfriar imediatamente o café. A receita ainda dá margem a outras combinações, com água tônica, leite, sucos de frutas cítricas e até mesmo com bebidas destiladas.

Preparo do café gelado com cápsula Nespresso. (Nespresso/Divulgação)

De acordo com a gerente de cafés e sustentabilidade da marca, Claudia Leite, a ideia é intensificar e estimular o consumo da bebida gelada no Brasil. “Provar café gelado é uma tendência mundial. Nós somos um país tropical, mas não temos essa cultura ainda. É claro que assim como o café quente não é exclusivo para temperaturas frias, o gelado não é só para o verão. Uma vez apreciado, bebe-se o ano todo”, comenta.

Nesta quinta-feira (1º), a marca abriu a Nespresso Summer House 2018, na Avenida Europa, em São Paulo. A casa contará com três dias de atrações para clientes e os ingressos estão esgotados. Durante a abertura do evento, os participantes puderam aprender e testar dois drinques que levam os cafés lançados. Veja as receitas:

Caipiroska de café
Ingredientes
– 4 pedaços limão taiti
– 2 pedaços limão siciliano
– 1 colher de sopa rasa de açúcar
– 1 dose de vodka
– 1 dose de espresso Leggero on ice
– Gelo

Modo de preparo
– Macerar bem os limões em um copo de vidro
– Adoçar a mistura
– Adicionar a dose de vodka
– Colocar cubos de gelo no copo
– Adicionar o espresso e mexer bem

Espresso Martini
Ingredientes
– 1 dose de vodka
– 1 dose de licor de limão e especiarias (Licor 43)
– 1 dose de espresso Intenso on ice
– Gelo
– Grãos de café para decorar

Modo de preparo
– Misturar a vodka, o licor e o café em uma coqueteleira
– Mexer suavemente a coqueteleira, para esfriar um pouco o líquido
– Adicionar o gelo
– Fechar a coqueteleira e sacudir vigorosamente por cerca de 12 segundos
– Retirar a tampa e servir
– Decorar a espuma formada com os grãos de café

TEXTO Clara Campoli • FOTO Nespresso/Divulgação

Mercado

Pesquisa busca compreender o comportamento dos consumidores de cafés especiais no Brasil

Créd: Felipe Gombossy

Estudo coordenado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA) aponta que o mercado consumidor de cafés especiais no Brasil é composto por pessoas interessadas por novos métodos de preparo, origens e sustentabilidade, cada vez mais dispostas a buscar aprendizado e a ensinar outros consumidores sobre o caminho deste universo particular. A pesquisa aconteceu em 2017, em parceria com estudiosos do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Em fase de publicação científica, o estudo traz informações inéditas sobre o mercado nacional de cafés especiais.

Por meio da aplicação de 834 questionários, buscou-se estabelecer o perfil dos consumidores brasileiros de cafés especiais e propor um modelo de segmentação para esse mercado, de forma a melhor atendê-lo e orientar as estratégias de todos os atores dessa cadeia, públicos ou privados.

No mercado brasileiro observam-se diferentes conceitos de café especial, especialmente pelo histórico de desenvolvimento da indústria nacional e pelo ainda restrito (porém crescente) conhecimento do público acerca dos critérios de qualidade do produto. Assim, neste estudo, consideraram-se especiais aqueles cafés com claros atributos de diferenciação na perspectiva do consumidor, seja por características organolépticas da bebida (sabor, aroma, corpo) ou por atributos ligados ao sistema de produção e preparo (certificações, orgânicos, entre outros).

Créd: Gui Gomes

Os principais critérios para identificação e diferenciação dos cafés especiais, na percepção dos respondentes, foram: sabor e aroma da bebida; qualidade superior; torras mais claras e bebida mais suave; disponibilidade de informações sobre a origem, cafeicultores e formas de produção; presença de certificações e outras garantias da adoção de práticas sustentáveis; e maior proximidade dos cafeicultores.

Embora muitos bebam cafés da categoria tradicional, a tendência é reduzir ou mesmo eliminar o consumo desse tipo entre os consumidores de cafés especiais. Eles já fazem parte da rotina diária da maioria dos respondentes – cerca de 60% dos entrevistados. Além disso, 74% dos respondentes declararam intenção de aumentar o consumo de cafés especiais, o que demonstra o grande potencial de crescimento desse mercado no Brasil.

Os principais locais de consumo são o ambiente doméstico e as cafeterias especializadas, especialmente pela qualidade dos produtos e pela disponibilidade de métodos de preparo da bebida. A curiosidade por tais formatos (Chemex, Hario v60, French Press, entre outros) e envolvimento do consumidor com o preparo da bebida são tão grandes que aproximadamente três em cada quatro respondentes declararam ter adquirido algum deles para consumo doméstico. Quanto aos formatos de café adquirido, destacam-se o torrado em grãos, seguido do torrado e moído, das cápsulas e, por fim, dos grãos verdes. Os resultados apontam que a busca pela diferenciação se dá não apenas nos tipos de bebida e origens, mas também nas formas de preparo.

Créd: Felipe Gombossy

Dentre as principais motivações para consumo dos cafés especiais estão o sabor e aroma da bebida, o prazer em seu consumo, o conhecimento sobre história e origem dos grãos e o apoio a iniciativas ambiental e socialmente responsáveis. A importância da comunicação dessas características ao consumidor final é evidenciada pela disposição de mais de 70% dos respondentes em aumentar seus gastos com cafés especiais, desde que mais informações relacionadas ao produto fossem disponibilizadas. Atualmente, as principais formas de acesso aos dados são a embalagem do produto, via online ou diretamente com um barista ou outro profissional da área. Para os profissionais, a dica é comunicar informações precisas e detalhadas, sempre com fotos e boas histórias.

A comunicação dos diferenciais dos cafés sustentáveis e certificados faz parte desta estratégia, e, de acordo com a pesquisa, mais de 80% dos respondentes consomem estes produtos. Suas principais motivações são a proximidade do cafeicultor e a garantia de preços mais justos, possibilitando melhoria de qualidade de vida, preocupação ambiental (fauna, flora e recursos naturais), rastreabilidade do produto, não utilização de agrotóxicos e maior segurança alimentar, com garantia de condições de trabalho justas e adequadas.

Créd: Alexia Santi/Agência Ophelia

Outro destaque da pesquisa é o grande percentual de respondentes com ligações profissionais ao mercado de café (commodity ou especial), nas áreas de produção, torra, cafeterias/varejo, ensino ou pesquisa. Isso poderia indicar tanto uma abertura maior entre os profissionais do café para experimentação dos cafés especiais, ou a busca por profissionalização neste mercado por consumidores apaixonados.

Com base nessas informações, identificaram-se três segmentos de mercado, diferenciados essencialmente por suas motivações para o consumo de cafés especiais e critérios utilizados na seleção e aquisição do produto. Novas informações serão divulgadas em breve, após publicação do estudo em periódico científico de alto impacto.

TEXTO Msc. Elisa Reis Guimarães, Prof. Dr. Paulo Henrique Leme, Prof. Dr. Daniel Carvalho de Rezende, Dr. Sérgio Parreiras Pereira e Prof. Dr. Antônio Carlos dos Santos.

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Oceania e Ásia despontam como mercados importadores de café brasileiro

Entre 2012 e 2016, os dois continentes aumentaram, juntos, em 4,4% o volume de consumo de café: média mundial de crescimento é de 1,6%

Os importadores de café brasileiro estão bastante atentos aos mercados da Ásia e da Oceania: ambos os continentes apresentaram um crescimento de consumo de 4,4% entre 2012 e 2016. O continente asiático comprou 5,5 milhões de sacas de 60 kg em 2017, e os países da Oceania importaram 372 mil sacas de café brasileiro no mesmo período.

Outro continente interessante é a África, que aumentou em 6% a importação em relação a 2016. Os dados são do relatório mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) divulgado em coletiva de imprensa na manhã desta terça.

Dos 10 principais destinos do café do Brasil, apenas dois exportaram mais sacas em 2017 do que em 2016: Rússia e Turquia. O primeiro teve uma variação de 1,27%, enquanto os turcos compraram 7,53% mais sacas neste ano. O principal porto russo, de São Petersburgo, ficou entre os 10 maiores receptores da mercadoria brasileira, tendo exportado 619.361 sacas. No Brasil, são 20 portos escoando a produção cafeeira. O principal, com 84,9% da participação total, segue sendo o de Santos, histórico nessa função.

O Brasil lucra muito mais com exportação do produto do que com o consumo interno. Em 2017, o café rendeu R$ 26,6 bilhões, sendo R$ 16,64 bilhões advindos de exportações. Atualmente, o país exporta o grão para 127 países. “O café brasileiro é confiável, tem qualidade e assiduidade. É extremamente sustentável, não só pelo bom senso dos produtores, mas também por força de lei”, afirmou o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes.

Outro dado importante destacado na coletiva foi o crescimento do consumo mundial de café. A previsão é de que, em 2017, foram consumidas 158 milhões de sacas. O relatório do Cecafé aponta a projeção para 2030 em três cenários de crescimento em que o mundo consumiria entre 192 e 220 milhões de sacas. Para isso precisaria haver, em 13 anos, um aumento na produção mundial de mais de 60 milhões de sacas, equivalente a toda a produção anual brasileira, por exemplo.

Hoje o mundo já consome mais do que se produz em uma safra e, para suprir esta demanda, são usados os estoques dos anos anteriores. O Brasil deve chegar em 2018 ao menor estoque da sua história, com menos de 8 milhões de sacas.

Você pode ver o estudo na íntegra aqui.

TEXTO Clara Campoli • FOTO Gui Gomes

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Importância do café será tema do aniversário de Santos

Uma das cidades mais importantes para a história da economia brasileira está completando 472 anos neste mês. Localizada no litoral paulista, Santos possui um papel significativo na indústria cafeeira: abriga um dos principais portos do País, o Porto de Santos, e a conhecida Bolsa do Café.

Por isso, o Museu do Café preparou uma ação educativa gratuita para celebrar esta data. No próximo dia 26, a partir das 15h30, será organizado um passeio pelo Centro Histórico, com o objetivo de resgatar e evidenciar as memórias históricas propiciadas pelo grão, que ajudaram no desenvolvimento econômico, social e cultural da cidade.

Para participar, é necessário realizar a inscrição enviando nome completo, idade e assunto para o e-mail educativo@museudocafé.org.br

Serviço
Aniversário de Santos
Onde: Centro Histórico, Santos (SP)
Quando: 26/1
Horário: 15h30
Mais informações: www.facebook.com/MuseudoCafe

TEXTO Redação • FOTO Fernando Genaro/Agência Ophelia

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Organic Food Fest reúne pratos orgânicos em casas do eixo Rio-SP

De 19 de janeiro a 4 de fevereiro, restaurantes badalados do Rio e de São Paulo vão adaptar suas receitas em nome de uma gastronomia mais saudável

O desafio do 6º Organic Food Fest (OFF), aceito por 16 restaurantes paulistanos e sete cariocas, é criar menus em três tempos com receitas usando ingredientes predominantemente orgânicos. O festival, que acontece de 19 de janeiro a 4 de fevereiro, tem como objetivo promover a culinária natural e a alimentação de qualidade. Para a alegria de nossos leitores, alguns restaurantes paulistas criaram pratos com café.

O Bar da Dona Onça, parada obrigatória no Edifício Copan em São Paulo, terá um menu de jantar com salada de beterraba, galinhada modernista e, de sobremesa, a opção de espuma de coco com baba de moça ou café coado com brigadeiros e balas de leite. Ainda na capital, o La Piadina, na Vila Olímpia, tem duas sobremesas com o ingrediente: no menu de almoço, sorvete artesanal afogado em café italiano. No jantar, o tradicional tiramisù, doce que leva café na receita.

Nougat glace de frutas cítricas e café, do Felix Bistrot, em Cotia (Luís Simione/Divulgação)

A 30 quilômetros do centro de São Paulo, Cotia terá seu representante no festival: Felix Bistrot, cujo menu de almoço conta com uma salada verde de entrada, seguida por um tagliatelle de legumes e, de sobremesa, um nougat glace de frutas cítricas e café. O restaurante também contará com menu de jantar.

Os preços das sequências do festival são padronizados: R$ 55 no almoço e R$ 88 no jantar, por pessoa. O OFF foi criado pelo alemão Matthias Börner, grande entusiasta do mercado de orgânicos. “A produção dos orgânicos respeita princípios, como proteção da biodiversidade, condições dignas de trabalho e o manejo correto da água e do solo. Substituir a alimentação convencional pela orgânica é iniciar uma revolução sustentável “, comenta.

TEXTO Redação • FOTO Luís Simione

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Campeonato Brasileiro de Barista acontece no fim de janeiro

O 17º Campeonato Brasileiro de Barista acontece de 25 a 28 de janeiro na Casa Camolese, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Serão 24 participantes concorrendo à vaga brasileira no mundial da categoria, que acontece de 20 a 23 de junho em Amsterdã, na Holanda.

Para participar, é preciso ser brasileiro ou residente no Brasil há pelo menos dois anos e ser maior de 18 anos. As vagas da competição foram preenchidas, mas a organização disponibilizou uma lista de espera neste link.

Os competidores deverão apresentar aos juízes, em no máximo 15 minutos, quatro espressos, quatro bebidas com leite vaporizado e quatro bebidas de assinatura, não necessariamente nesta ordem: o próprio barista escolhe como vai conduzir a apresentação. A sequência deverá ter um tema, uma assinatura pessoal escolhida pelo próprio participante.

Serão cinco juízes avaliando cada participante, tanto na parte técnica como na sensorial. Eles podem dar ou tirar pontos dos competidores de acordo com o tempo gasto até a apresentação e limpeza da estação de trabalho, entre outros critérios.

No primeiro dia, os concorrentes receberão instruções sobre a competição com o juiz principal. Nos dias 26 e 27 acontece a etapa classificatória, da qual sairão seis finalistas para o último dia de competição. A etapa final começa na manhã do dia 28, quando o vencedor do campeonato será anunciado.

Em 2017, o Campeonato aconteceu em São Lourenço (MG) e o carioca Leo Moço conquistou seu terceiro título na categoria. Na competição mundial, realizada em Seul, na Coreia, ele ficou em 31º lugar. O campeão mundial foi Dale Harris, o terceiro britânico da história a levar o título para casa.

O Campeonato Brasileiro de Baristas é uma ação integrada do projeto setorial “Brazil. The Coffee Nation” e é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pela Alliance for Coffee Excellence (ACE).

TEXTO Clara Campoli • FOTO Café Editora

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Parlamentares britânicos sugerem taxa sobre copos descartáveis em cafeterias

Um comitê de parlamentares do Reino Unido propôs, no último dia 5, cobrar uma taxa de 25 centavos de libra (R$ 1,10) por copo descartável vendido no país. De acordo com relatório publicado pela Casa dos Comuns, o número de cafeterias na terra da rainha quadruplicou nos últimos 18 anos: um em cada cinco britânicos visita essas lojas diariamente.

A estimativa é que 2,5 bilhões de copos descartáveis sejam utilizados no país anualmente, e apenas 0,25% deste montante é reciclado. De acordo com o relatório, se emendarmos um copo no outro, conseguiríamos dar pelo menos cinco voltas em torno da Terra.

O estudo mostra que algumas cafeterias já oferecem o desconto de 25 centavos para quem levar o próprio copo, enquanto outras cobram o valor de quem pede o vasilhame descartável. A proposta é padronizar essa cobrança e direcionar o dinheiro coletado para centros de reciclagem de papel.

O grupo também propôs que o governo britânico exija que, até 2023, todos os copos descartáveis vendidos no Reino Unido sejam recicláveis. A ideia é que caso a meta não seja cumprida, o governo proíba o uso de copos descartáveis em todo seu território.

TEXTO Clara Campoli • FOTO Daniel Ozana/Studio OZ

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Natalatte: troque um brinquedo por um cappuccino

“Um brinquedo por um cappuccino”. Esta é a frase do projeto Natalatte, que visa levar alegria ao natal de muitas crianças carentes da zona sul de São Paulo.

Com o objetivo de arrecadar um maior número de brinquedos, esta 4ª edição, organizada pela Nano Cafés Especiais, teve sua data de término estendida.

Para quem ainda não participou (ou quer participar novamente) é fácil: basta levar um brinquedo novo ou em bom estado na cafeteria King of The Fork ou em qualquer uma das duas unidades da Nano Cafés Especiais, e trocar por um cappuccino de graça!

Não perca tempo! As cafeterias estarão arrecadando apenas até esta quinta-feira, dia 21/12.

Serviço
Natalatte
Onde: King of The Fork – Rua Artur de Azevedo, 1.317 – Pinheiros, São Paulo (SP)
Nano Cafés Especiais Vila Madalena – Rua Girassol, 481 – Vila Madalena, São Paulo (SP)
Nano Cafés Especiais Bixiga – Rua Conselheiro Carrão, 374 – Bixiga, São Paulo (SP)
Mais informações: www.facebook.com/natalattesp

TEXTO Redação • FOTO Fernando Sciarra