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Caparaó conquista selo e se torna a terceira Denominação de Origem de café do Brasil

Mais uma região cafeeira conquistou o selo de Indicação Geográfica (IG) na modalidade Denominação de Origem: o Caparaó. O registro foi divulgado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) nesta terça-feira (2). Com a novidade, o Brasil chega à marca de três Denominações de Origem, uma vez que as regiões da Mantiqueira de Minas e do Cerrado Mineiro já possuem o selo.

Denominação de Origem é um nome geográfico que designa produtos ou serviços cujas qualidades ou características se devam exclusivamente ou essencialmente a uma determinada região. Para solicitar a D.O., deve ser apresentada a descrição das qualidades e as características do produto ou serviço que se destacam, exclusiva ou essencialmente, por causa do meio geográfico, ou aos fatores naturais e humanos.

No caso do Caparaó, o selo de D.O. vale para os cafés da espécie arábica (grãos verdes, industrializados na condição torrado e/ou torrado e moído) cultivados nos 16 municípios que compõem a região: os capixabas Dores do Rio Preto, Divino de São Lourenço, Guaçuí, Alegre, Muniz Freire, Ibitirama, Iúna, Irupi, Ibatiba e São José do Calçado, e os mineiros Espera Feliz, Caparaó, Alto Caparaó, Manhumirim, Alto Jequitibá e Martins Soares.

A organização gestora da IG é a Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Caparaó (Apec), sediada em Dores do Rio Preto (ES). A região Caparaó está localizada na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, na área do bioma Mata Atlântica, onde se localiza a Serra do Caparaó. A área abrange os terrenos nas imediações do Parque Nacional do Caparaó.

O processo

“A origem Caparaó começou num procedimento de investigação dos aspectos sensoriais de cafés em 110 propriedades rurais em 13 municípios dos 16 que viraram a Denominação de Origem”, explica o Profº João Pavesi, do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). “No ano de 2013, o Ifes aprovou um projeto com o CNPq, com apoio da empresa de mineração Samarco, onde investigamos aspectos de cafés acima de 700 m até 1.400 m. Em 2014 o projeto já estava mostrando resultados e foi continuado até 2015, dois anos investigando para estabelecer se a IG seria uma Indicação de Procedência ou se buscaria uma Denominação de Origem defendendo um terroir”, completa.

De acordo com Pavesi, o projeto apresentou base para entrar direto no INPI como D.O. “É a primeira Denominação de Origem de café direta, pois o Cerrado Mineiro começou como Indicação de Procedência e depois mudou para Denominação de Origem. Mantiqueira de Minas também. As outras origens brasileiras de café são Indicações de Procedência”, comenta.

Após a solicitação, o Ifes, juntamente com os parceiros Sebrae, Incaper, Emater-MG, passou a organizar eventos cafeeiros municipais e regionais, além de realizar a inscrição de cafés do Caparaó em concursos nacionais. “O Caparaó começou a mostrar consistência e os produtores começaram a pegar o gosto da coisa”, destaca Pavesi.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Lucas Albin/Agência Ophelia

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Produtora mineira faz releitura de obra de Candido Portinari

Cafeicultora e artista plástica há mais de quarenta anos, a mineira de Viçosa, Valéria Vidigal, busca retratar em suas obras a história e os personagens do café. Em 2018, expôs duas de suas criações no Museu Casa de Portinari, em São Paulo (SP), local que homenageia um dos maiores pintores brasileiros, Candido Portinari, conhecido por retratar em algumas de suas telas temas ligados à cafeicultura.

Em 2020, o Museu completou cinquenta anos! Para comemorar a data, a organização convidou 55 artistas brasileiros para compor a exposição virtual “45ª Semana de Portinari”, que aconteceu de 15 a 23 de agosto. Valéria foi uma das convidadas e, para a ocasião, escolheu fazer uma releitura da tela Café, de 1935, feita a óleo.

Releitura “Cafezal”, feita por Valéria Vidigal

“Eu escolhi essa obra porque, diante de todas as que Portinari pintou, essa está na mesma temática das minhas, que é o café”, conta a artista. Chamada de Cafezal, a releitura de Valéria possui as mesmas dimensões da pintura original, 1,30 m de altura por 1,95 m de largura, porém foi pintada com a técnica acrílica.

“Essa obra de Portinari eu considero completa, já que tem a sacaria, os trabalhadores, o administrador, o gerente. Tem vários pontos da tela que são muito importantes e a cafeicultura, por mais que hoje você tenha máquina colhendo o café nas lavouras, ainda é uma cultura muito artesanal, e eu vivo isso no dia a dia”, explica Valéria, que, depois da exposição, recebeu convites internacionais para 2021.

Mais informações: www.instagram.com/valeriavidigal

TEXTO Redação • FOTO Valéria Vidigal/Rafaela Vidigal

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Etiópia e Quênia: Diário das origens

A mestre de torra Daniela Capuano embarcou numa jornada inusitada para conhecer a produção de cafés nestes países

Era 3 de janeiro de 2020 quando eu e o fotógrafo Jean – trabalhamos juntos na mesma torrefação – embarcarmos para a Etiópia e aterrissamos no dia 24 Tahsas 2012, quatro dias antes do Natal, no calendário etíope. Eu estava desesperada porque, um dia antes da viagem, resolvera pintar o cabelo com a minha irmã, afinal, viajaria com um fotógrafo. O detalhe principal foi que erramos a cor, e meu cabelo ficou laranja! Sem chance de fazer nada nele, coloquei todos os bonés na mala e fui.

A viagem foi rápida, seis horas de avião de Paris a Addis Ababa. Fomos recebidos pelos parceiros da importadora. Eles já estavam nos esperando no estacionamento. Na Etiópia você só pode entrar no aeroporto se tiver passaporte e um bilhete para viajar. Entramos no jipe e fomos tomar café da manhã em uma coffee shop completamente europeia, no escritório/armazém de um exportador. Dali pegamos a estrada em direção à cidade de Awassa. Nosso programa para a semana incluía também Yirgacheffe, Kochere, Gedeb, Hambela e Guji, sendo duas fazendas e quatro estações de tratamento. Um dos meus objetivos era não criar expectativas e manter um olhar curioso e observador.

Saímos de Addis e pegamos a estrada. Awassa é longe? – perguntei. Uns 280 quilômetros (perto até) mas, quantas horas até chegar? “Umas cinco ou seis, depende”. A estrada era reta, uma linha infinita no meio de um deserto, uma imensa planície que se estendia ao infinito à direita e à esquerda.

Uma vez ou outra apareciam pequenos vilarejos ao longo da estrada. Mas todo o tempo havia pessoas andando na estrada, junto com os carros, caminhões, muitas carroças sendo puxadas por burrinhos, pastores com suas cabras e vacas e, de repente, um pastor com seus vinte dromedários; crianças correndo, atravessando de um lado para o outro, as cabras também, um pai ensinando o filho a andar de bicicleta, tantas cenas acontecendo e, ao mesmo tempo, a paisagem era monótona, continuávamos no mesmo deserto.

Eu estava angustiada de ver aquilo, mas nosso motorista e o guia estavam bem tranquilos, como os paulistanos com as motos na cidade. Seis ou sete horas mais tarde chegamos a Awassa, já era quase noite. No dia seguinte sairíamos em direção a Dilla. leia mais…

TEXTO Daniela Capuano • FOTO Nis&For/Cafés Rec

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Produção de cafés brasileiros em 2020 foi de 63,07 milhões de sacas

A análise dos dados e números do 4° Levantamento da Safra de Café de 2020, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e do Valor Bruto da Produção (VBP) – Dezembro 2020, elaborado e divulgado mensalmente pela Secretaria de Política Agrícola (SPA), do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), aponta que a produção total dos Cafés do Brasil em 2020, somando as espécies arábica e canéfora, foi de 63,07 milhões de sacas de 60 kg, superando em 2,3% a produção brasileira de 2018 e se tornando a safra com maior volume da história.

Foram 14,31 milhões de sacas, 23% do total, de canéfora (conilon), volume que representou uma queda de 4,7% se comparado com 2019. Esta baixa foi justificada pelas poucas chuvas nas regiões produtoras do Espírito Santo, o maior estado produtor da espécie no Brasil. Já o arábica foi responsável por 77% da safra brasileira ao produzir 48,77 milhões de sacas, com um aumento de 42,2% em relação ao ano passado, influenciado pela bienalidade positiva.

A análise da produção brasileira de café em 2020, por regiões, apresenta um grande protagonismo da região Sudeste, com uma produtividade média de 33,32 sacas por hectare e um total de 55,15 milhões de sacas produzidas, sendo responsável por 87,5% de toda produção nacional no ano.

Minas Gerais, o maior estado produtor brasileiro, foi responsável por 34,64 milhões de sacas, número que representou 55% da safra no ano. O Espírito Santo, segundo maior leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Lucas Albin/Agência Ophelia

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Você conhece as diferenças entre café velho e café envelhecido?

Foto: Gabriela Kaneto

O Instituto Agronômico de Campinas (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, conduz pesquisas com o objetivo de desenvolver cultivares de café com nuances de sabores e aromas, como floral, frutado, achocolatado, cítrico e especiarias, dentre outros, e elevada qualidade de bebida para atender ao exigente mercado de cafés especiais.

“A nossa proposta é disponibilizar uma carta de cafés especiais diferenciados, ou seja, opções variadas de cultivares de alta qualidade de bebida. Há também a possibilidade de reorientar as pesquisas científicas que possam resultar em recomendação de varietais específicos para atender às demandas apresentadas nas diferentes regiões geográficas onde se pretende cultivá-los”, diz o pesquisador do IAC, Gerson Silva Giomo.

Gerson aponta que esse direcionamento é necessário porque a qualidade do café é muito sensível às variações de ambiente, o que requer um estudo detalhado dos efeitos da interação genótipo x ambiente. As características dos grãos e da bebida se devem principalmente ao fator genético/varietal, mas podem variar em função de outros fatores secundários, como o local de produção, o processamento pós-colheita e a forma de secagem.

O IAC é responsável por 90% das cultivares de arábica plantadas no Brasil e já desenvolveu 65 cultivares da espécie. Atualmente conduz um Programa de Pesquisa em Cafés Especiais visando oferecer um atendimento diferenciado a esse importante segmento da cafeicultura brasileira.

O preço do café varia de acordo com a qualidade dos grãos, da bebida e da oferta de produto no mercado, com algumas oscilações entre as regiões produtoras. Em média, a saca do café comum, tipo 6, bebida dura, gira em torno de R$ 600. Já um café especial, bebida mole, pode passar de R$ 1.000 a saca, dependendo da nota da avaliação sensorial e da oferta e procura do produto no mercado. De modo geral, pode-se dizer que quanto maior for a qualidade sensorial do café, maior será o seu valor no mercado. Atualmente, o mercado de cafés especiais no Brasil corresponde a cerca de 15% da produção nacional.

Café velho e café envelhecido: qual a diferença?

Recentemente foi apresentado aos consumidores brasileiros um produto diferenciado elaborado com grãos envelhecidos de café. O pesquisador do IAC esclarece as principais diferenças entre o café velho e o envelhecido.

“De modo geral, considera-se que o café velho é aquele proveniente de qualquer grão que não seja de safra atual, ou seja, elaborado a partir de grãos que envelheceram naturalmente durante um leia mais…

TEXTO Redação

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Matas de Minas recebe chancela de Indicação de Procedência

Na última terça-feira (15), a região produtora de café Matas de Minas recebeu a chancela de Indicação de Procedência (IP) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O título é fruto do trabalho desenvolvido pelo Conselho das Entidades do Café das Matas de Minas e do Sebrae Minas na região.

Com a Indicação de Procedência, os cafés cultivados no local poderão ser comercializados com a garantia de origem, que certifica que o produto tem características únicas, que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar, em razão de sua origem geográfica específica.

Este é o quarto território de Minas Gerais a receber o reconhecimento de Indicação Geográfica (IG). O pedido da IG, na modalidade de Indicação de Procedência (IP), foi feito em 2018. A IP refere-se ao nome de um país, cidade ou região conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço.

“Este resultado é uma conquista para os 64 municípios integrantes das Matas de Minas. A IP tem um significado imensurável e com certeza colocará nossa região em destaque mundial. Foi um trabalho árduo, feito coletivamente com o Sebrae, produtores e entidades que integram o Conselho. Um reconhecimento da nossa luta diária para melhorar a qualidade do nosso café, sempre com foco na sustentabilidade”, justifica o diretor-presidente do Conselho das Entidades do Café das Matas de Minas, Sebastião de Lourdes Lopes.

Para a analista do Sebrae Minas, Reginamaria Loures, a Indicação de Procedência vem para confirmar a efetividades das ações realizadas há anos pelo Sebrae Minas na região. “Somamos forças em prol do desenvolvimento territorial, trabalhando como articuladores do setor cafeeiro, por meio do apoio à governança local, estímulo à abertura de mercado e fortalecimento da identidade regional. Iniciativas que tem mudado a imagem da região e incentivado o associativismo “, explica. leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Alexia Santi

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Sítio Alto Pontões e Fazenda Vera Cruz vencem o 3º Concurso Florada Premiada

Na última quarta-feira (9) ocorreu a premiação da 3ª edição do Concurso Florada Premiada. O evento foi realizado de forma on-line através do canal no YouTube da 3corações. Clique aqui para assistir.

O concurso é uma iniciativa do Grupo 3corações em parceria com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), que tem como principais objetivos: dar visibilidade ao trabalho realizado; oferecer acesso às melhores práticas na produção de cafés especiais através do programa de capacitação gratuito Florada Educa, que conta com a coordenação de Silvio Leite; reconhecer e valorizar os microlotes cultivados por elas; e conectar quem produz com quem consome, uma vez que proporciona, por meio da campanha “Junte-se a elas”, a oportunidade para o consumidor adquirir um dos Microlotes Personalizados, revertendo 100% do lucro às produtoras.

O evento foi apresentado por Patrícia Carvalho, que cuida dos Projetos Florada e Tribos no Grupo 3corações. O presidente do Grupo, Pedro Lima, disse estar muito orgulhoso com esse momento especial da cafeicultora brasileira, do agronegócio brasileiro e em especial das cafeicultoras brasileiras. “É o terceiro ano do concurso, estou muito emocionado com esse projeto maravilhoso. 2020 não tem sido fácil, a pandemia trouxe desafios a todos nós, vivemos experiencias jamais experimentadas e o ano vai ficar na história do nosso País e no mundo”, afirmou Pedro.

Marisa Contreras, da Fazenda Capoeira Coffee, foi quem incentivou Pedro Lima a criar este concurso. Ela afirmou que o Florada transformou a vida de mulheres produtoras que produzem com tanto amor e paixão. “É uma jornada de crescimento da mulher, que ajuda a ter uma vida mais significativa na cafeicultora, fazer a diferença na vida um do outro, construir um mundo melhor, presente no dia a dia na vida dessas mulheres. É um projeto que transforma e entrega os leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

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Confira os vencedores do Coffee of The Year 2020!

Haja coração! Nesta sexta-feira, 20 de novembro, último dia de Semana Internacional do Café, foram divulgados os vencedores das quatro categorias do Coffee of The Year. Este ano, o concurso recebeu 406 amostras de todo o Brasil, separadas em arábica, canéfora, fermentação induzida arábica e fermentação induzida canéfora.

O grande campeão da categoria arábica vem das Montanhas do Espírito Santo: Denizar Dias Douro, da Douro Cafés Especiais, localizada no município de Marechal Floriano. Já na categoria canéfora, o campeão é o produtor Gustavo Sturm, da Fazenda Bom Retiro, em Teixeira de Freitas (BA), no Extremo Sul da Bahia.

Como menção honrosa, as categorias de fermentação induzida tiveram como vencedoras duas produtoras! Na fermentação induzida arábica, a campeã foi a cafeicultora Maria Gabriela Baracat Sanchez, da Fazenda Dois Irmãos Cafés Especiais, de Coromandel (MG), no Cerrado Mineiro. Em relação à fermentação induzida canéfora, o primeiro lugar ficou com Ediana Capich, do Sítio Santo Antonio, de Novo Horizonte do Oeste, em Matas de Rondônia.

Confira abaixo as colocações das quatro categorias:

Arábica

Douro Cafés Especiais – Denizar Dias Douro – Marechal Floriano (ES) – Montanhas do Espírito Santo
Sitio Recanto dos Tucanos – Wilians Valério Júnior – Alto Caparaó (MG) – Caparaó
Sítio Refúgio do Cedro – Cedro Fornari – Iúna (ES) – Caparaó
Sítio Forquilha do Rio – Greciano Lacerda – Espera Feliz (MG) – Caparaó
Fazenda Cachoeira – Miriam Monteiro de Aguiar – Santo Antônio do Amparo (MG) – Campo das Vertentes
Sítio Recanto dos Tucanos – Wilians Valério – Alto Caparaó (MG) – Caparaó
Fazenda Terras Altas – Aurelio Figueiredo Felizali – Ingaí (MG) – Sul de Minas
Quintas de Guimarães – Beatriz Aparecida de Souza Guimarães – Serra do Salitre (MG) – Cerrado Mineiro
Fazenda Santa Maria/Café Minamihara – Getulio Mitsuhiro Minamihara – Cristais Paulistas (SP) – Alta Mogiana
10º Fazenda Boa Esperança – José Adil Braggion – Bragança Paulista (SP) – Média Mogiana

Canéfora

Fazenda Bom Retiro – Gustavo Sturm – Teixeira de Freitas (BA) – Extremo Sul da Bahia
Sítio Grãos de Ouro – Luiz Claudio de Souza – Muqui (ES) – Sul do Espírito Santo
Sítio Reino das Água Claras – Sílvio Ricardo Werner – Lajinha (MG) – Matas de Minas
Sítio Sering – Giovanio Cesar Sering – Itarana (ES) – Montanhas do Espírito Santo
Fazenda do Braz – Sara Horst – Iúna (ES) – Caparaó

Fermentação induzida arábica

Fazenda Dois Irmãos Cafés Especiais – Maria Gabriela Baracat Sanchez – Coromandel (MG) – Cerrado Mineiro
Fazenda Alto Siritinga – Juliana Roberta Calinçani – Santa Margarida (MG) – Matas de Minas
Sítio Terra Branca – Andreia Mattos – Alto Jequitibá (MG) – Caparaó

Fermentação induzida canéfora

Sitio Santo Antonio – Ediana Capich – Novo Horizonte do Oeste (RO) – Matas de Rondônia
Sítio Grãos de Ouro – Neuza Maria da Silva de Souza – Muqui (ES) – Sul do Espírito Santo
Fazenda Bonanza – Cristiano Henrique Pereira Venturim – Lajinha (MG) Matas de Minas

Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO NITRO

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Concurso Coffee of The Year divulga as 45 amostras selecionadas de 2020

Neste segundo dia de Semana Internacional do Café – 100% Digital, foram anunciados os 45 cafés finalistas do Coffee of The Year 2020! Nesta edição, foram selecionadas para a próxima fase 25 amostras na categoria arábica, 10 na categoria canéfora, 5 na fermentação induzida arábica e 5 na fermentação induzida canéfora. Confira!

Categoria arábica:

– Fazenda Santa Maria/Café Minamihara – Getulio Mitsuhiro Minamihara – Cristais Paulistas (SP) – Alta Mogiana
– Fazenda Cachoeira – Miriam Monteiro de Aguiar – Santo Antônio do Amparo (MG) – Campo das Vertentes
– Sitio Recanto dos Tucanos – Wilians Valério Júnior – Alto Caparaó (MG) – Caparaó
– Sítio Refúgio do Cedro – Cedro Fornari – Iúna (ES) – Caparaó
– Sítio Forquilha do Rio – Greciano Lacerda – Espera Feliz (MG) – Caparaó
– Sítio Recanto dos Tucanos – Wilians Valério – Alto Caparaó (MG) – Caparaó
– Sítio Forquilha do Rio – Ademir Abreu de Lacerda – Dores do Rio Preto (ES) – Caparaó
– Café Cordilheiras Do Caparaó – Douglas Dutra Vieira – Iúna (ES) – Caparaó
– Café Cordilheiras Do Caparaó – Deneval Miranda Vieira Júnior – Iúna (ES) – Caparaó
– Quintas de Guimarães – Beatriz Aparecida de Souza Guimarães – Serra do Salitre (MG) – Cerrado Mineiro
– Fazenda Estrela – Rafael Ribeiro Vinhal – Serra do Salitre (MG) – Cerrado Mineiro
– São Silvestre – Eduardo Eustáquio de Andrade – Serra do Salitre (MG) – Cerrado Mineiro
– Café Fazenda Carmelito – Rosângela Moura Alves – Santa Margarida (MG) – Matas de Minas
– Sítio das Colinas – Marcionilo de Assumpção Santos – Alto Jequitibá (MG) – Matas de Minas
– Sítio São José – José Rocha – Manhuaçu (MG) – Matas de Minas
– Fazenda Beija-flor da Serra – Romer Horacio de Paula – Santa Margarida (MG) – Matas de Minas
– Fazenda Alto Siritinga – Márcia dos Santos Feitoza – Santa Margarida (MG) – Matas de Minas
– Fazenda Baobá – Arnaldo Alves Vieira – São Sebastião da Grama (SP) – Média Mogiana
– Fazenda Uaimii – Márcio Alves de Oliveira – Ouro Preto (MG) – Microrregião do Quadrilátero Ferrífero
– Douro Cafés Especiais – Denizar Dias Douro – Marechal Floriano (ES) – Montanhas do Espírito Santo
– Douro Cafés Especiais – Thiago Dias Douro – Marechal Floriano (ES) – Montanhas do Espírito Santo
– Fazenda Boa Esperança – José Adil Braggion – Bragança Paulista (SP) – Região Bragantina
– Fazenda Terras Altas – Aurelio Figueiredo Felizali – Ingaí (MG) – Sul de Minas
– Sítio Dercio e Gerson Laquini – Dercio Laquini Júnior – Castelo (ES) – Sul do Espírito Santo
– Fazenda Florença – Paulo Roberto dos Santos – Conservatória-Valença (RJ) – Sul do Rio de Janeiro

Categoria canéfora:

– Fazenda do Braz – Sara Horst – Iúna (ES) – Caparaó Capixaba
– Fazenda Bom Retiro – Gustavo Sturm – Teixeira de Freitas (BA) – Extremo Sul da Bahia
– Sítio Reino das Água Claras – Sílvio Ricardo Werner – Lajinha (MG) – Matas de Minas
– Chácara Santa Luzia – Rozeli Joventino – São Miguel do Guaporé (RO) – Matas de Rondônia
– Sítio Brandt – Edilson Brandt – Afonso Cláudio (ES) – Montanhas Capixabas
– Sítio Sering – Giovanio Cesar Sering – Itarana (ES) – Montanhas do Espírito Santo
– Terra Indígena Rio Branco Aldeia São Luiz – Tawã Ambukalim Oliveira Aruá – Alta Floresta D’Oeste (RO) – Rondônia
– Sítio Grãos de Ouro – Luiz Claudio de Souza – Muqui (MG) – Sul do Espírito Santo
– Sítio Esperança – Guideone Machado Carrari – Muqui (ES) – Sul do Espírito Santo
– Sítio São Luiz – Ivone Machado Carrari – Muqui (ES) – Sul do Espírito Santo

Categoria fermentação induzida arábica:

– Sítio Terra Branca – Andreia Mattos – Alto Jequitibá (MG) – Caparaó
– Fazenda Dois Irmãos Cafés Especiais – Maria Gabriela Baracat Sanchez – Coromandel (MG) – Cerrado Mineiro
– Annez Coffee – Gabriely Eduarda Silva – Varjão de Minas (MG) – Cerrado Mineiro
– Fazenda Alto Siritinga – Juliana Roberta Calinçani – Santa Margarida (MG) – Matas de Minas
– Fazenda Bela Vista – Denilson Antonio Costa – Ilicínea (MG) – Sul de Minas

Categoria induzida canéfora:

– Fazenda Bonanza – Cristiano Henrique Pereira Venturim – Lajinha (MG) – Matas de Minas
– Chácara Ramos – Maria do Carmo de Almeida Calixto Campos – Rolim de Moura (RO) – Matas de Rondônia
– Chácara Dois Irmãos – Suzi Aparecida da Silva – Novo Horizonte do Oeste (RO) – Matas de Rondônia
– Sitio Santo Antonio – Ediana Capich – Novo Horizonte do Oeste (RO) – Rondônia
– Sítio Grãos de Ouro – Neuza Maria da Silva de Souza – Muqui (ES) – Sul do Espírito Santo

A Semana Internacional do Café acontece até amanhã, sexta-feira, 20 de novembro, em plataforma totalmente digital. Além dos conteúdos do campo à xícara, a programação também conta com a premiação do Coffee of The Year, às 20h, onde serão conhecidos os vencedores de cada categoria e a ordem de classificação! Não perca!

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Coffee of The Year 2020: confira as 200 amostras mais bem pontuadas

A Semana Internacional do Café 2020 começou nesta quarta-feira (18), em ambiente totalmente virtual. Entre uma grade de programação que conecta assuntos do campo à xícara, acontece o Coffee of The Year, concurso que premia os melhores cafés especiais do País.

Nesta edição, a competição recebeu um total de 406 cafés, distribuídos nas quatro categorias disponíveis: arábica, canéfora, fermentação induzida arábica e fermentação induzida canéfora. Todas as amostras foram provadas e avaliadas por profissionais, e as 200 mais bem pontuadas foram divulgadas hoje. Clique aqui para conferir.

Deste total, os 21 cafés finalistas (10 finalistas de arábica, as 5 de canéfora, as 3 de fermentação induzida arábica e as 3 de fermentação induzida canéfora) foram espalhados por oito HUBs parceiros pelo Brasil. O público teve a oportunidade de degustar e votar em sua garrafa favorita.

A premiação do COY está marcada para acontecer no último dia de SIC, sexta-feira (20), às 20h. Já se inscreveu na plataforma?

Serviço
Premiação Coffee of The Year 2020
Quando: 20 de novembro
Horário: às 20h
Cadastre-se e assista: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação • FOTO NITRO