Café & Preparos

Nestlé Professional lança no Brasil projeto com torra fresca de diferentes origens do mundo

A Revista Espresso realizou, na última quinta-feira (12/08), uma live no Instagram de lançamento da Roastelier By Nescafé. A ideia da Roastelier é tornar a torra nas cafeterias de forma acessível e personalizada. A tecnologia, com um software intuitivo, possibilita que a máquina finalize a torra no local em 10 minutos, com perfis de temperaturas variados e a cafeteria pode oferecer, ainda, um café de assinatura com marca própria.

Para o especialista em café, Ensei Neto, o processo da Roastelier permite condições de armazenamento, características sensoriais e durabilidade. “O processo chamado de Prime Roast (torra parcial) preserva o grão de café, garantindo a qualidade e com isso, os consumidores podem provar cafés de diferentes países”.

O processo é bem simples, basta colocar 250 gramas de grãos pré-torrados por vez na máquina e o sistema irá calcular o tempo da torra, com isso, quem estiver na cafeteria pode acompanhar o processo e consumir ou levar o pacotinho de café para casa. Os grãos são torrados por um fluxo de ar quente dentro de um jarro transparente, que permite que sejam vistas as transformações de cor e sua expansão em tempo real.

As máquinas Roastelier possuem calibragens de torrefação pré-definidas para cada café, assim, é possível variar entre torras clara, média ou intensa, conforme o seu gosto e dos clientes, ou seja, é possível oferecer diferentes perfis sensoriais para um mesmo café!

“O objetivo é trazer simplicidade e a democratização da torra, uma experiência para o mercado brasileiro e com três origens de café. São cafés que, muitas vezes, o consumidor não teria oportunidade de conhecer e com a Roastelier poderá”, aponta Manuel Aleman, head of coffee and beverages Nestlé Professional Brasil.

Os grãos oferecidos, até o momento, pela marca são do Brasil, Colômbia e Etiópia.  “Isso tudo é permitido graças à tecnologia prime roast uma forma exclusiva de torrar o grão que que garante a nós, baristas, frescor e consistência na torrefação final, direto no ponto de venda, seja para degustar na hora ou para levar para consumir em casa”, explica Renan Dantas, barista da Nestlé e parceiro do A Ventana Bar & Café. “Além disso, os torradores e filtros da máquina são patenteados com a tecnologia INTELLIRoast™, que combina os benefícios da torra a um software único e intuitivo, com gerenciamento de emissões, garantindo alta padronização e qualidade”, completa. leia mais…

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Giulianna Iannaco

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Inscreva sua amostra no concurso Coffee of The Year 2021!

Estão abertas oficialmente as inscrições para o Coffee of The Year 2021, concurso que tem como objetivo reunir os melhores cafés do Brasil e eleger os grandes destaques do ano, com incentivo ao desenvolvimento e ao aprimoramento da produção nacional e à divulgação de novas origens do café.

Assim como no ano passado, a edição também contará com quatro categorias: as tradicionais (arábica e canéfora) e as menções honrosas para fermentação induzida arábica e para fermentação induzida canéfora.

A novidade de 2021 é que, com o anúncio divulgado na última segunda-feira (9) pela Semana Internacional do Café, de que o evento acontecerá de forma presencial e digital entre os dias 10 e 12 de novembro, em Belo Horizonte (MG), os participantes da feira terão a oportunidade de votar em seu café favorito dentre as amostras finalistas (10 arábicas, 10 canéforas, 3 fermentação arábica e 3 fermentação canéfora).

“Em 2021 temos um novo desafio que é retomar a etapa do público provando os cafés no Expominas, em Belo Horizonte. Acreditamos que essa troca entre os visitantes da SIC e também essa referência de sabores da safra é extremamente importante como aprendizado para os produtores”, comenta Mariana Proença, diretora de conteúdo da Café Editora, uma das realizadoras do evento.

Como participar?

As inscrições para o Coffee of The Year 2021 ficarão abertas até o dia 1º de outubro. Para participar, é necessário se registrar no Sympla e pagar uma taxa de R$ 150. O comprovante será encaminhado para o e-mail inscrito. Na sequência, deve-se preencher uma ficha on-line da amostra, que será recebida através do e-mail, imprimi-la e anexá-la à amostra de 5 kg de café.

As torras e provas das amostras serão realizadas pelo IFSULDEMINAS, sob a coordenação do Professor Leandro Paiva. A Cropster, ferramenta de gestão de provas, é apoiadora do concurso. Diferentemente de 2020, não haverá núcleos parceiros de degustação espalhados pelo País.

Os cafés inscritos

Serão aceitos cafés que no pós-colheita são levados aos processos:

– via seca (fruto seco com todas as suas partes constituintes, resultando nos cafés em coco/café natural);
– via úmida (cafés secos após a retirada da casca do fruto, podendo ainda, haver ou não, a retirada da mucilagem por fermentação natural ou com uso de desmuciladores mecânicos);
 fermentações induzidas ou controladas, onde os frutos – na sua forma natural ou descascados ou desmucilados ou despolpados – são induzidos de forma deliberada no intuito de promover fermentações (igual ou superiores a 10 horas contínuas ou intermitentes) aeróbicas ou anaeróbicas, com ou sem adição de componentes exógenos.

Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br/coffee-of-the-year

TEXTO Redação • FOTO Marcus Desimoni / NITRO

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Passeio pelo Centro Histórico de Santos (SP) apresenta a história do café

A agência Parceiros do Turismo está organizando passeios para quem deseja conhecer mais sobre a história do café e Santos, cidade no litoral de São Paulo. Chamado de Rastros e Aromas do Café em Santos, o passeio a pé (walking tour) teve sua primeira edição realizada no último sábado (7), no Centro Histórico.

Com duração de três horas de duração, as pessoas percorrem em torno de 1,5 km, acompanhadas por um guia turístico. O roteiro conta com visita ao estabelecimento Rei do Café, que inclui apresentação sobre o processo de torrefação de grãos; o Museu do Café, que oferece muitas informações sobre a bebida; e o Monte Serrat, onde termina com uma vista incrível.

“A pandemia prejudicou muito o fluxo do turismo, mas abriu novas maneiras de promover e realizar um turismo mais inteligente, valorizando nosso potencial, além das praias, com história e cultura”, explica Diogo Dias Fernandes Lopes, responsável pela agência.

Ele cita algumas das emoções e sensações geradas pelo roteiro: “Tivemos uma participante que se emocionou ao ver a primeira profissão da sua mãe, a de catadeira de café, apresentada no Museu como uma importante função do mercado cafeeiro. Outra participante, nascida na Vila Progresso, teve uma nova experiência sobre o Monte Serrat no passeio de bondinho pela primeira vez”.

Próximo passeio

O passeio, que tem os ingressos incluídos e um café de cortesia, já tem data marcada: será no dia 11 de setembro. Mais informações sobre valor do ingresso e o roteiro podem ser obtidas nas redes sociais da agência Parceiros do Turismo.

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

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Campeonato Brasileiro de Aeropress 2021 é confirmado e abre inscrições

Através de live realizada no Instagram neste sábado (7), foi confirmado que o Campeonato Brasileiro de Aeropress acontecerá este ano! A competição, que foi cancelada em 2020 por conta da pandemia, traz algumas adaptações na edição de 2021. Aos interessados em participar, as inscrições estarão abertas a partir do dia 11 de agosto, às 20h, no Sympla. Basta clicar aqui! O valor é de R$ 60.

Quais são as novidades?

Desta vez a disputa será dividida em duas fases, com a primeira acontecendo totalmente on-line no dia 28 de agosto, às 12h. Para evitar aglomerações, a organização do evento escolherá seis baristas experientes para representar presencialmente os 27 competidores. A etapa será feita no laboratório da Atilla, em Belo Horizonte (MG). 

A principal missão destes profissionais será reproduzir fielmente as receitas conversadas e testadas pelos participantes inscritos. “Mais do que nunca os competidores terão que trabalhar a receita e a comunicação”, comenta Eystein Veflingstad, representante oficial da competição no Brasil. O tempo de treino e a competição serão feitos via transmissão ao vivo no Instagram. 

As regras para as provas continuam as mesmas: três juízes julgarão e escolherão às cegas a melhor extração, tendo como critério exclusivo a análise sensorial da bebida servida. Em caso de empate, o juiz principal entrará para definir quem vai para a próxima rodada. leia mais…

TEXTO Redação

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Dicas de presentes para um Dia dos Pais mais cafeinado

Seu pai é daquele que curte café? Então aproveite nossa seleção de presentes para o Dia dos Pais deste ano!

Para quem gosta de café em cápsula

O Martins Café lançou uma novidade especial para a data. Serão quatro blends: Doces & Flores, Chocolate & Caramelo, Cacau Intenso e Italianíssimo. O Doces & Flores leva torra média-clara e sabor adocicado. O Chocolate & Caramelo é um clássico brasileiro e conta com torra média. O Cacau Intenso traz notas de chocolate 80% e torra média-escura. Já o Italianíssimo leva uma torra escura e é encorpado. Compatível com máquinas Nespresso, a novidade é limitada e está disponível em dois kits: o Sampler, com quatro cápsulas (uma de cada tipo), e o Grandão, com 24 cápsulas (seis de cada).

Valor: R$ 12 (Sampler) e R$ 52 (Grandão)
Mais informações: www.martinscafe.com.br

Para quem gosta de aperfeiçoar os acessórios

A Café Store organizou alguns kits para os pais que curtem preparar o próprio café em casa. Um deles consiste em: um moedor Cadence 110v e um kit Hario v60, que vem com jarrinha de vidro, porta-filtro, filtros de papel e colher medidora. Além disso, o e-commerce também oferece diversas opções de café que você pode incluir no seu pedido!

Valor: R$ 314,90 (kit)
Mais informações: www.cafestore.com.br

Para quem gosta de kits com café

A Coffee ++ lançou uma edição limitada em homenagem a Homero Paiva, filho do produtor Afrânio Paiva. O microlote cultivado pela família é um Bourbon amarelo, plantado na Fazenda Guariroba, em Minas Gerais. Colhido de forma seletiva, os grãos foram secos em terreiro suspenso e passaram por dupla fermentação, resultando em notas de morango maduro leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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A arte d’OSGEMEOS

Do grafite nas ruas do bairro Cambuci, em São Paulo, às principais galerias do mundo, Gustavo e Otávio Pandolfo inspiram o público com seus traços, formas e cores

Da América do Sul à Europa, o traço característico dos grafiteiros Gustavo e Otávio Pandolfo – conhecidos como OSGEMEOS – já foi impresso em muros e galerias de diversas partes do mundo. A trajetória da dupla, contudo, começou a se desenhar no pacato bairro Cambuci, na zona central da cidade de São Paulo, no final dos anos 1970 e início dos anos 1980.

“A gente teve essa infância de ficar muito na rua e ser criativo. Nossos pais não tinham dinheiro para comprar brinquedos, então a gente improvisava na maneira de brincar”, conta Gustavo. As crianças eram tutoradas pelo irmão dez anos mais velho, Arnaldo, a quem definem como uma espécie de “professor Pardal”, personagem de Walt Disney conhecido por suas invenções. Engenheiro, Arnaldo trabalha com a dupla nos dias de hoje, assim como a irmã, Adriana.

“O Arnaldo tinha esse hábito de desconstruir e reconstruir as coisas, inventar objetos novos. Tudo virava brinquedo”, relata. Mas a diversão mesmo, é claro, ficava por conta dos desenhos. “Não precisava de brinquedo. Se estivéssemos desenhando, estava tudo ótimo”, enfatiza Otávio. “Quando ganhávamos um estojo de canetinhas, então, era uma maravilha”, relembra.

O prazer de trabalhar em conjunto também data dessa época. Segundo OSGEMEOS, já na infância eles dividiam o mesmo papel. “Acho que a gente trabalha junto até mesmo antes de nascer. É uma coisa espiritual nossa. Uma maneira que encontramos de conversar”, reflete Gustavo.

Universo hip-hop

O Cambuci vivia um momento de efervescência na década de 1980, entre manifestações da cultura hip-hop, com DJs, B-boys, MCs e grafiteiros. Foi nesse ambiente culturalmente fértil que OSGEMEOS conheceram o grafite.

“No bairro havia uma das primeiras turmas de break de São Paulo, chamada Fantastic Break. Demos sorte de crescer vendo-os dançar na porta de casa. Nós nos encantamos com aquela cultura e descobrimos que o grafite leia mais…

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Marcus Steinmeyer

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O rock nacional vive em João Barone

O músico divide seu tempo entre os Paralamas do Sucesso, um projeto sobre o The Police e pesquisas relacionadas à II Guerra Mundial

Uma das três pontas do trio Paralamas do Sucesso, João Barone já era baterista antes de efetivamente sê-lo. Passou a infância na região da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – hoje município de Seropédica -, época marcada por brincadeiras com baquetas imaginárias. 

“Fazia baquetas de bambu e tocava nas almofadas”, revela João, que, quando pequeno, era fã dos Beatles. Reza a lenda que, por volta dos 9 anos, ele invadiu sem ninguém perceber o ensaio do irmão João Guilherme na garagem da sua casa (João tinha uma banda com os amigos do cursinho pré-vestibular).  “Sou o mais novo de quatro irmãos e meio temporão, cheguei muito depois”, explica. “Naquele dia, quando a banda do meu irmão fez uma pausa para o café, dizem que eu sentei na bateria e comecei a tocar Ticket to Ride, do filme Help, dos Beatles, que eu adorava”. 

“Fui criando interesse pela bateria nessa fase. Ela tem uma coisa meio circense e sempre me atraiu. Lembro que, quando o Zimbo Trio ia ao programa do Flávio Cavalcanti, eu parava tudo para vê-lo. E meu ídolo dos Beatles era o Ringo Star”, aponta.

A fama de baterista correu entre os amigos da vizinhança sem que sequer Barone tivesse o instrumento. “Na adolescência, os colegas da rua montavam banda, queriam tocar guitarra e já contavam comigo na bateria”, diverte-se. 

Certo dia, Barone e seus amigos encontraram no almoxarifado da universidade uma bateria estragada. Um professor a emprestou ao jovem Barone, que se comprometeu a restaurá-la. “Eu e uns amigos montamos uma banda e ensaiávamos de sábado à tarde em uma sala vazia da universidade. Quando havia turnê das bandas de baile na nossa cidade, algo comum na época, nós pedíamos para dar uma canja. Subíamos ao palco e tocávamos uma meia dúzia de músicas dos Beatles”. 

Rock brasileiro

Era começo dos anos 1980 quando um amigo em comum apresentou Barone a Herbert Vianna e Bi Ribeiro. A banda deles, Os Paralamas do Sucesso, tocaria em um festival da universidade. O baterista Vital Dias (homenageado na canção Vital e Sua Moto) não pôde comparecer. Barone então assumiu as baquetas, mas o reencontro do trio demoraria um ano para acontecer. leia mais…

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Bispo

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Museu do Café organiza exposição temporária sobre presença feminina na história da bebida

O Museu do Café, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, inaugura neste mês a exposição “O Feminino no Café, 1870-1930”. O lançamento será feito no dia 22 de julho, às 17h, através de live no Instagram. Presencialmente, a exposição poderá ser visitada a partir do dia 23 de julho.

Para desenvolver o debate, o Museu do Café formou um grupo de estudos reunindo mulheres de vários setores da instituição (coordenação técnica, educativo e acervos museológico, arquivístico e bibliográfico). A equipe se dedicou a explorar diversas obras de história do Brasil, do café, das artes, da moda, de gênero e outras áreas que pudessem agregar ao tema. Essa foi a semente que resultou na consolidação da mostra.

A partir desse trabalho, percebeu-se, por exemplo, que a presença feminina ficava oculta sob a imagem dos “barões”, comissários, ou até mesmo de homens trabalhadores. Geralmente, eram atribuídos papéis coadjuvantes, aparecendo superficialmente nesse universo masculino, muitas vezes imbuídas de idealizações e estereótipos. Mas, nas últimas décadas, pesquisas resgataram e problematizaram a participação feminina na cadeia produtiva do grão, e de mulheres que, com o dinheiro do café, atuaram nos campos da cultura e da política.

A exposição trará objetos, documentos, imagens e reprodução de vestimentas, organizados nos perfis: escravizadas, colonas, fazendeiras, artistas e patronesses, sem esquecer que, dentro desses núcleos, existe uma diversidade de condições econômicas e sociais, motivações e atuações.

Serviço
Museu do Café
Onde: Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos (SP)
Telefone: (13) 3213-1750
Funcionamento: terça a domingo, das 11h às 17h (bilheteria encerra às 16h)
Grátis aos sábados
Mais informações: museudocafe.org.br

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

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A importância das mulheres na produção dos cafés especiais é tema de sétimo episódio de websérie

Nesta quarta-feira (7) acontece o lançamento do sétimo episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez fala sobre a importância da atuação das mulheres em todos os elos da cadeia do café, do campo à xícara. Para isso, foram entrevistadas Thais Staut, da Qualicafex Specialty Coffees; Miriam Monteiro de Aguiar, da Fazenda Cachoeira e da IWCA Brasil; Maria Dirceia Mendes, da SMC Specialty Coffees; e Carmem Lúcia Chaves de Brito (Ucha), das Fazendas Caxambu e Aracaçu.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

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Café é tema de exposição no Museu de Arte Brasileira

O café é tema da próxima exposição do Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (MAB FAAP). Chamada de Café Mundo, a mostra abre ao público no dia 21 de julho e busca apresentar aspectos da produção da bebida, os impactos históricos, hábitos, saberes e desdobramentos no campo das artes, da literatura, da música e do cinema ao longo dos séculos.

Com cenografia imersiva, a exposição abordará a bebida a partir de uma perspectiva global, seguindo dois eixos que se complementam: o café enquanto patrimônio ativo mundial e como tema das diferentes linguagens artísticas. A curadoria é de Marília Bonas e Pedro Nery.

“A Café Mundo espera atender ao desejo de milhares de pessoas envolvidas na cadeia do café, de produtores a consumidores apaixonados, ao compartilhar sua riqueza e importância, bem como sua potência em conectar culturas”, destaca Marília.

Fernanda Celidonio, diretora do MAB FAAP, adianta que a exposição contará com muitos recursos para envolver os visitantes na história e importância do café pelo mundo, trazendo curiosidades diversas e muita arte. “Haverá, ainda, uma programação virtual paralela, complementando o conteúdo disponível na mostra”, explica.

Café como patrimônio mundial

Mesas digitais e animadas apresentarão a trajetória da bebida, desde a cadeia de produção ao consumo, além de contar sua história e importância ao redor do globo. Neste espaço, o público terá a oportunidade de conhecer as características e curiosidades sobre o preparo e o consumo em diversos países.

Haverá também uma área dedicada aos objetos ligados à cultura do café, utilizados na produção, no preparo e no consumo, como máquinas e louças, entre outros materiais. “Será uma grande vitrine que reunirá exemplos da leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Justus Menke