Manifesto por uma Cafeicultura Bio-Smart

A cafeicultura mundial já percorreu um longo caminho para fazer um café melhor: atingimos altos padrões de qualidade, aprendemos a criar sabores que amamos e evitar aqueles de que não gostamos. No que diz respeito à sustentabilidade, a indústria do café também tem feito grandes esforços para se tornar mais justa: dificilmente vai ser encontrada em outros setores a legítima responsabilidade ambiental e a atenção social presentes na cafeicultura. Ainda assim, dados mostram que o desafio é muito maior do que a nossa boa vontade.

Já foram degradados 25% da camada superficial do solo do planeta. Todos os anos, aproximadamente 12 milhões de hectares de solo produtivo são desertificados e o planeta tem pela frente apenas sessenta anos de colheitas. Esses são dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, que afirma ainda que cerca de 70% de toda a água consumida no mundo é destinada à agricultura, e quase metade dela é desperdiçada. 

Segundo o World Resources Institute, a agricultura é responsável por 13% das emissões mundiais de gases de efeito estufa, perdendo apenas para o setor de geração de energia e transporte. 

Voltando ao café, o World Coffee Research estima que as terras adequadas à produção dos grãos serão reduzidas pela metade até 2050 devido às mudanças climáticas. Adicione a essa equação outros desafios enfrentados por agricultores de todo o mundo: produtividade baixa, seca, aumento dos custos de insumos, baixos preços das commodities, aumento de pragas e doenças, êxodo rural, etc. Tudo isso põe em risco não apenas a bebida que mais amamos, mas também tudo aquilo do que nos alimentamos.

Nos dias atuais, já esperamos que a maioria das empresas do setor cafeeiro esteja aplicando práticas sustentáveis de produção e comércio. Ser apenas “sustentável”, no entanto, não é mais suficiente – é preciso ser Bio-Smart. leia mais…

TEXTO Gabriel Agrelli Moreira ‒ gerente de desenvolvimento de mercado da Daterra. • ILUSTRAÇÃO Eduardo Nunes

CafezalMercado

Selo Mais Integridade: Mapa premia 19 empresas do agronegócio por boas práticas

Na última sexta-feira (5), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entregou o Selo Mais Integridade para as organizações agropecuárias ganhadoras da 3ª edição. Neste ano, 19 empresas foram premiadas, sendo que quatro delas recebem a premiação pela segunda vez, e oito, pela terceira vez. As contempladas podem usar a marca do Selo em seus produtos, sites comerciais, propagandas e publicações.

O Selo Mais Integridade reconhece as empresas e cooperativas do agronegócio que adotam práticas de integridade sob a ótica da responsabilidade social, sustentabilidade, ética e o comprometimento em inibir a fraude, suborno e corrupção.

A premiação foi entregue pela ministra Tereza Cristina e pelo ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário. O evento ocorreu de forma presencial e virtual no auditório da Apex-Brasil, com a participação de até dois representantes das premiadas presentes, respeitando o distanciamento social e protocolos de segurança.

A ministra destacou que os princípios que norteiam o Selo são prioridade no Mapa e anunciou que a próxima edição contemplará organizações do setor pesqueiro. “Acreditamos, cada vez mais, que iniciativas como esta, do nosso Selo de Integridade, podem ser um escudo na alavancagem de lucros, sendo um diferencial importante no novo modelo do agronegócio íntegro e sustentável, que estamos apresentando para o mundo”, disse.

“A pauta de ética, integridade e transparência está inserida como ponto fundamental do Plano Estratégico do Ministério da Agricultura. Nesse sentido, ressalto que estamos alinhados com a leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Guilherme Martimon/MAPA

Receitas

4 bebidas geladas com café para você preparar em casa

Está calor, né? Para refrescar sem deixar o café de lado, a barista e torrefadora Maíra Teixeira separou quatro receitas geladas fáceis de fazer em casa!

Espresso tônica / Dalgona Coffee

Espresso tônica

Ingredientes
– 1 lata de água tônica
– 1 espresso curto (30 ml)
– 2 fatias de limão siciliano
– gelo

Modo de preparo
Adicione bastante gelo em um copo (de preferência alto). Coloque as duas fatias de limão siciliano e a água tônica até deixar três dedos sobrando no copo. Finalize adicionando um espresso bem devagar em cima do gelo, para a bebida ficar bifásica. Aprecie!

Dalgona Coffee

Ingredientes
– 2 colheres de sopa café solúvel liofilizado
– 2 colheres de sopa de açúcar cristal
– 2 colheres de sopa água quente
– 200 ml de leite
– Gelo

Modo de preparo
Bata os ingredientes com a ajuda de um fuet ou batedeira até o creme triplicar de tamanho. Primeiro, coloque o leite e o gelo em um copo. Finalize com o creme por cima. Simples, rápido e delicioso! leia mais…

FOTO André Yamamoto

Mercado

Você sabe o que são as ondas do café?

O café – como hábito de consumo – vive três ondas pelo mundo. É importante conhecer a história recente. Por volta de 1945, pós-II Guerra Mundial, o crescimento econômico do Ocidente impulsionou a primeira onda do café, que era visto como produto para dar energia, em volume, sem preocupação com qualidade, apenas com o intuito de criar o hábito dentro das casas. Desse movimento fazem parte marcas atuais como Keurig Green Mountain (Keurig Dr Pepper), Mondelez, D.E. Master Blenders, Nestlé, entre outras.

O conceito do café especial foi mencionado pela primeira vez em 1974, pela norueguesa Erna Knutsen. A segunda onda, representada pelo nascimento das marcas Starbucks e Peet’s Coffee, começa exatamente nessa década, com foco no espresso e nas bebidas que derivam dele. A necessidade de ter parâmetros e consistência leva ao preparo mais homogêneo de receitas mundiais e ao desenvolvimento de equipamentos próprios para isso. O incentivo é para o consumo fora de casa, com ênfase nas origens e nas torras, com certa visão para a qualidade. Em 1982 nasce a Associação Americana de Cafés Especiais e, em 1998, a entidade semelhante na Europa.

A terceira onda surge somente em 2003, assim batizada pela norte-americana Trish Rothgeb, em artigo da The Flamekeeper, newsletter da Roasters Guild. O intuito da fundadora da Wrecking Ball Coffee Roasters, especialista em torra, era dar nome a um movimento de cafeterias independentes, entre elas Blue Bottle, Intelligentsia e Stumptown (hoje todas já vendidas para Nestlé e JAB Coffee), que traziam métodos de preparo filtrados e alta qualidade no produto e no leia mais…

TEXTO Mariana Proença • FOTO Tabitha Turner

Barista

Baristas na estrada: a importância da interação entre profissionais pelo Brasil

A troca de conhecimento entre profissionais com diferentes graus de experiência e o contato com perfis variados de público são fundamentais para a qualificação do barista. Para os que estão em busca de aprimorar suas técnicas e expandir o aprendizado, o café converte-se em passaporte para descobrir a diversidade da cena pelo Brasil e entender os desafios que o mercado ainda enfrenta. 

O mineiro Felipe Brazza, barista e mestre de torra do Café das Amoras, lembra que os primeiros passos no mundo do café especial, em 2012, já o fizeram sair de Belo Horizonte (MG) em busca de informações em outras cidades, como São Paulo e Curitiba. 

Felipe Brazza

Desde então agregou o conceito de escola à sua torrefação e percorre o País levando na bagagem grãos da Serra da Mantiqueira e um pouco da cultura gastronômica de Minas Gerais. Em 2016 realizou o primeiro encontro de cafés especiais do Macapá (AP), que incluiu consultoria a cinco cafeterias e eventos para o público. “Até então as pessoas daquele lugar não conheciam café especial. A ideia era preparar as cafeterias, treinar os baristas e fomentar o público local”, afirma. 

O curitibano Daniel Munari, barista e mestre de torra do Royalty Quality Coffee, explica que os baristas ganham visibilidade diferente quando convidados a ministrar cursos em outros estados. “Existe certa valorização do profissional quando ele é de fora. Se eu trago alguém de Florianópolis a Curitiba, essa pessoa vai ter uma notoriedade diferente”, destaca.   leia mais…

TEXTO Anna Beatriz Lisboa

Mercado

Guia de Cafés #6: dicas do que estamos tomando

Mês do Carnaval! Ops, esse ano infelizmente não teremos uma das maiores festas do mundo! Então ficaremos com a energia de um bom café nesse mês de fevereiro. Resolvemos indicar os grãos especiais neste Guia de Cafés que foram recebidos já com cafés da nova safra. A proposta é que possamos “assinar embaixo” de produtos com rastreabilidade e qualidade.

Aqui na redação da Espresso estamos trabalhando todos de casa. Conte para nós que cafés está tomando e experimente essas novidades! Quem ainda continua trabalhando de casa, normalmente quer provar diferentes cafés e encontrar os preferidos.

As dicas de cafés especiais desta leva da Espresso são:

Amalie – Floral

Produzido por: Fazenda Santo Antônio
Produtora: Guida
Região: Mogiana
Espécie: arábica
Torrado por: Melitta
Sensorial do café: aroma floral, sabor de cereal e acidez média
Compre: www.melitta.com.br/amalie
Outros cafés da marca: Amalie Cacau (Fazenda Santa Helena, em Carmo de Minas, Mantiqueira de Minas) e Amalie Frutado (Fazenda Retiro, em Patrocínio, Cerrado Mineiro)
Preço: R$ 15,90 (250 g)

Douro Cafés Especiais

Campeão do Coffee of The Year 2020 – Categoria Arábica
Produzido: Sítio Denizar
Produtor: Denizar Dias Douro
Região: Marechal Floriano (ES) – Montanhas do Espírito Santo
Espécie: arábica
Variedade: catuaí IAC 44 Vermelho
Processo: cereja descascado e desmucilado
Torrado por: Douro Cafés Especiais
Sensorial do café: chocolate, caramelo e rapadura no aroma, frutas amarelas, açúcar mascavo e floral no sabor e acidez cítrica
Compre: www.instagram.com/cafe.douro/ ou (27) 99311-5707
Preço: a partir de R$ 70 (250 g) leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Mariana Proença

Café & Preparos

Cada um no seu cantinho: 8 pessoas preparam o mesmo café em métodos diferentes!

A redação da Espresso fica em São Paulo. Foi na segunda semana do mês de março que ouvimos pela primeira vez por aqui que teríamos que trabalhar de casa, por causa da pandemia Covid-19. A maioria acreditou que seria rápido, porém, março passou, chegou abril e seguimos na quarentena. E o mês de maio todo também. 

No meio de tantas mudanças, a nova publicação da revista e a dúvida sobre como produzi-la. Tivemos que aprender a trabalhar de outra maneira, com a equipe distante fisicamente e próxima virtualmente. Nossas reuniões passaram a ser diárias e ideias foram surgindo para a edição da Espresso, que, por sinal, completa 17 anos! 

Para esta seção, depois da pauta definida, normalmente o primeiro passo é escolher as pessoas que farão parte da degustação. Em seguida, encontrar um local em que o café pudesse ser preparado e as fotos, realizadas. Sem poder sair de casa, como produzir essa matéria? 

Em primeiro lugar, entramos em contato com a Café Store e escolhemos um café do Coffee Lab que foi torrado exclusivamente para o e-commerce, produzido por José Carlos Velten, do Sitio Nossa Senhora das Graças, localizado em Marechal Floriano, no Espírito Santo. Um arábica, catuaí vermelho e amarelo, processo honey. 

Segundo passo: como fazer com as fotos, sem fotógrafo e sem os convidados? Foi aí que tivemos a ideia de uma produção em casa e totalmente “instagramável”. 

A degustação 

Além da nossa equipe, contamos nesta degustação com a jornalista Clara Campoli, que está em Brasília, e escolheu o método aeropress; o tecnólogo e barista Otávio Augusto, em Patrocínio, Minas Gerais, que usou o koar; e a nutricionista e fundadora do Foodpass, Priscila Sabará, que, em São Paulo, preparou o café na moka italiana. Para esta produção caseira, criamos um roteirinho de como as fotos poderiam ser feitas. 

Alguns contaram com a ajuda de quem estava confinado na quarentena para a produção das fotos e a degustação do café. Outros fizeram tudo sozinhos. E chegamos a uma conclusão: como é difícil produzir uma foto em casa! Retirar a bagunça, atentar para os detalhes, achar um ângulo bom, uma luz, o momento certo do clique, tudo isso unido à hora de provar o café. Fica aqui nosso agradecimento e admiração a todos os fotógrafos que já passaram pela Espresso. Conseguimos um bom resultado. Ainda bem que nossos convidados foram ótimos como fotógrafos e produziram fotos lindas!  leia mais…

TEXTO Redação

Barista

10 cursos sobre café para você se especializar em fevereiro

O mês de fevereiro chegou e que tal aproveitar para se especializar ainda mais sobre café? Listamos alguns cursos!

Foto: Nathan Dumlao

Academia do Café

O primeiro curso do mês proporciona ao público a educação do paladar e os diferentes sabores que o café pode proporcionar. Em Classificação e Degustação, que acontece nos dias 6 e 7 de fevereiro, o aluno será introduzido ao método de prova de cafés especiais. Os participantes aprendem desde a seleção do grão até a prova de cafés especiais, além da diferença de torra e sua importância.

Já nos dias 12 e 13 de fevereiro acontece o curso Barista Iniciantes, em que será explicada a diferença entre café especial e comercial, métodos de extração, fluxo de trabalho em uma cafeteria, as variações do espresso, regulagem de moinho bebidas e a limpeza adequada dos equipamentos.

No dia 20 de fevereiro haverá o curso de Métodos de Extração com a atual campeã brasileira de Brewers, Julia Fortini, em que os alunos aprenderão sobre como extrair a bebida de uma forma diversa e como o mesmo grão atua completamente diferente em métodos de extração distintos. No workshop, o público tem a oportunidade de entender e aprender a fazer cafés de qualidade em casa.

Classificação e Degustação
Data: 6 e 7 de fevereiro
Valor: R$ 1600

Barista Iniciante + Métodos de Extração
Data: de 12, 13 e 20 de fevereiro
Valor: R$ 1.250

Barista Iniciante
Data: 12 e 13 de fevereiro
Valor: R$ 900

Métodos de Extração
Data: 20 de fevereiro
Valor: R$ 420

Onde: Rua Grão Pará, 1024 – Funcionários – Belo Horizonte (MG).
Mais informações: www.academiadocafe.com.br

Sindicafé

Nos dias 8 e 9 de fevereiro ocorrerá o curso Barista Básico com a instrutura Cecilia Sanada, em que serão apresentados conhecimentos específicos da planta à xícara, execução e degustação de todos os métodos de preparo de café, além do espresso, degustação de diferentes qualidades de cafés, pontos de torra, preparo de bebidas com leite leia mais…

TEXTO Redação

Cafezal

Caparaó conquista selo e se torna a terceira Denominação de Origem de café do Brasil

Mais uma região cafeeira conquistou o selo de Indicação Geográfica (IG) na modalidade Denominação de Origem: o Caparaó. O registro foi divulgado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) nesta terça-feira (2). Com a novidade, o Brasil chega à marca de três Denominações de Origem, uma vez que as regiões da Mantiqueira de Minas e do Cerrado Mineiro já possuem o selo.

Denominação de Origem é um nome geográfico que designa produtos ou serviços cujas qualidades ou características se devam exclusivamente ou essencialmente a uma determinada região. Para solicitar a D.O., deve ser apresentada a descrição das qualidades e as características do produto ou serviço que se destacam, exclusiva ou essencialmente, por causa do meio geográfico, ou aos fatores naturais e humanos.

No caso do Caparaó, o selo de D.O. vale para os cafés da espécie arábica (grãos verdes, industrializados na condição torrado e/ou torrado e moído) cultivados nos 16 municípios que compõem a região: os capixabas Dores do Rio Preto, Divino de São Lourenço, Guaçuí, Alegre, Muniz Freire, Ibitirama, Iúna, Irupi, Ibatiba e São José do Calçado, e os mineiros Espera Feliz, Caparaó, Alto Caparaó, Manhumirim, Alto Jequitibá e Martins Soares.

A organização gestora da IG é a Associação dos Produtores de Cafés Especiais do Caparaó (Apec), sediada em Dores do Rio Preto (ES). A região Caparaó está localizada na divisa dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, na área do bioma Mata Atlântica, onde se localiza a Serra do Caparaó. A área abrange os terrenos nas imediações do Parque Nacional do Caparaó.

O processo

“A origem Caparaó começou num procedimento de investigação dos aspectos sensoriais de cafés em 110 propriedades rurais em 13 municípios dos 16 que viraram a Denominação de Origem”, explica o Profº João Pavesi, do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). “No ano de 2013, o Ifes aprovou um projeto com o CNPq, com apoio da empresa de mineração Samarco, onde investigamos aspectos de cafés acima de 700 m até 1.400 m. Em 2014 o projeto já estava mostrando resultados e foi continuado até 2015, dois anos investigando para estabelecer se a IG seria uma Indicação de Procedência ou se buscaria uma Denominação de Origem defendendo um terroir”, completa.

De acordo com Pavesi, o projeto apresentou base para entrar direto no INPI como D.O. “É a primeira Denominação de Origem de café direta, pois o Cerrado Mineiro começou como Indicação de Procedência e depois mudou para Denominação de Origem. Mantiqueira de Minas também. As outras origens brasileiras de café são Indicações de Procedência”, comenta.

Após a solicitação, o Ifes, juntamente com os parceiros Sebrae, Incaper, Emater-MG, passou a organizar eventos cafeeiros municipais e regionais, além de realizar a inscrição de cafés do Caparaó em concursos nacionais. “O Caparaó começou a mostrar consistência e os produtores começaram a pegar o gosto da coisa”, destaca Pavesi.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Lucas Albin/Agência Ophelia

Mercado

illycaffè adiciona grão da Costa Rica à sua seleção de arábicas

Apresentada pela primeira vez em 2018, a linha illy Arabica Selection, da illycaffè, contém produtos que são dedicados às origens dos aromas individuais que compõem a mistura illy. Agora, a marca italiana anunciou o lançamento do Arabica Selection Costa Rica, sexto café de origem única pertencente ao Arabica Selection.

Os especialistas da illy, em conjunto com os laboratórios de pesquisa internos AromaLab, SensoryLab e Food ScienceLab, desenvolveram um perfil de torra para cada café da linha, refinando a expressão de cada terroir individual.

Como resultado, suas melhores safras na Etiópia, Colômbia, Brasil, Guatemala, Índia e agora na Costa Rica visam oferecer o sabor e o aroma singulares de cada origem e celebrar suas características únicas.

Organizada em uma escala de intensidade, do mais delicado ao mais robusto, as embalagens da linha Arabica Selection são dimensionadas em tons de terra para distinguir seu perfil leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin
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