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Marca apresenta bebida de chá-mate verde com cáscara de café

A Suchá lançou recentemente o Suchá Poesia, que consiste em uma caixinha com quinze sachês de chá-mate verde com cáscara de café. De acordo com a marca, a cáscara usada no produto é de grãos de cafés especiais de variedades vermelhas e amarelas cuja cáscara, mais doce e com sabores frutados, quando combinada com o mate verde, resulta numa bebida equilibrada.

O produto vem no estilo drip, em que você encaixa as alças laterais do sachê na caneca e joga a água dentro do saquinho. Além desse sabor, a Suchá também conta com chá-mate verde com capim-limão e limão; chá-mate verde com maçã e canela; chá capim-limão com camomila, menta e erva-doce; e chá capim-limão com laranja.

A caixinha com quinze drips custa R$ 55 no site da marca.

Mais informações: sucha.com.br 

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Guia de Cafés #10: dicas do que estamos tomando

Mês de julho! Esse mês o Brasil ainda está colhendo cafés em diversas regiões do país.

Recebemos mais de 300 cafés nos últimos meses e neste Guia de Cafés recomendamos aqueles que foram recebidos pela nossa equipe e aprovados. A proposta é que possamos “assinar embaixo” de produtos com rastreabilidade e qualidade.

Aqui na redação da Espresso ainda estamos trabalhando todos de casa, faz 16 meses. Conte para nós que cafés está tomando e experimente essas novidades!

As dicas de mais de 300 cafés especiais desta leva da Espresso são grãos super variados. Quer nos enviar? Saiba como no fim desta matéria. 

Veja o que separamos para você e aguardamos a safra 2021/2022:

Unique Cafés – Edição Limitada Mundo Novo

Produzido por: Fazenda Vale da Lua
Produtor: Renato José Fontinato
Região: Mantiqueira de Minas – Campanha (MG)
Variedade: mundo novo
Espécie: arábica
Processamento: cereja descascado
Torrado por: Unique Cafés
Sensorial do café: laranja, mel, rosas, cana-de-açúcar e jasmim
Preço: R$ 46 (250 g)
Compre: www.uniquecafes.com.br

Verena Café – Papaya

Produzido por: Morada do Prata
Produtor: Arnaldo Adams
Região: Alta Mogiana
Variedade: arara
Espécie: arábica
Processamento: fermentação
Torrado por: Verena Café
Sensorial do café: mamão e cacau
Preço: R$ 37,48 (250 g)
Compre: www.verenacafe.com.br  leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Mariana Proença

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Sem sair de casa: Pandemia acelera movimento de compras via e-commerce no Brasil

A radical mudança em nossa rotina aderida com a chegada da Covid-19 nos obrigou a adotar o isolamento social como medida de prevenção, deixando parte da população em casa. No entanto, mesmo com essa restrição, o desejo das pessoas de consumir e comprar on-line cresceu e mostrou a necessidade de manter o abastecimento da sociedade. Isso alavancou o e-commerce brasileiro e intensificou o setor de transporte de cargas e logística no País.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com a Neotrust, uma das principais fontes que trabalham com o mercado digital, houve um aumento de 68% nas vendas em comparação com 2019, elevando a participação do e-commerce no faturamento total de varejo, que passou de 5% no final de 2019, para um patamar acima de 10% em alguns meses do ano passado. E não só isso: em 2020, mais de sete milhões de brasileiros efetuaram a sua primeira compra on-line.

O e-commerce já se consolidou como uma alternativa viável para compra de produtos e serviços, oferecendo aos seus usuários maior qualidade de vida e agilidade. Essa alternativa também pôde ser vista nos consumidores e nas marcas de cafés especiais, que durante a pandemia tiveram que readaptar seus hábitos para continuar consumindo e comercializando o produto. Muitas cafeterias, torrefações e até mesmo fazendas passaram a vender seus grãos de maneira on-line, enquanto que os e-commerces já existentes no setor, como a Café Store, registraram um aumento na demanda de pedidos.

Contudo, Luiz também alerta aos pontos negativos que podem ocorrer. “Como tudo na vida, penso que o e-commerce também apresenta alguns pontos negativos. Segundo especialistas, o maior deles está relacionado a possíveis fraudes durante compras on-line, como sites falsos, clonagem de cartões de crédito, invasões de contas bancárias e de e-mail e até mesmo envio de produtos falsificados”, comenta.

Cuidado e atenção precisam ser redobrados nesses momentos. Ao comprar um produto, é imprescindível que seja verificada sua avaliação, a reputação da loja, os métodos de segurança aplicados durante a compra e, inclusive, equivalência de preços, pois mercadoria com grande diferença de valores em relação ao mercado é de se desconfiar.

TEXTO Redação • FOTO Christin Hume

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Starbucks anuncia novos programas sustentáveis no Japão para reduzir impacto ambiental

Como parte do compromisso global da Starbucks de reduzir o impacto ambiental em 50% até 2030, a Starbucks Coffee Japan lançará três estratégias circulares para reduzir sua pegada de resíduos e impactar positivamente as comunidades locais.

Essas iniciativas incluem o lançamento de um novo menu que usa ingredientes de origem local, a introdução de um programa de reciclagem de borras de café e copos, e a implementação de um programa de compartilhamento de copos.

“Estabelecemos metas ambiciosas para nos tornarmos uma empresa com recursos positivos. Continuamos a explorar maneiras inovadoras de reunir nossos parceiros e comunidades em torno do desejo comum para proteger o planeta”, afirmou John Culver, presidente da Starbucks, International, Channel Development and Global Coffee, Tea & Cocoa.

Os novos itens do menu incluem uma barra de creme Matcha, um embrulho de salada de frango com vegetais e um bolo de cenoura inteiro, que serão produzidos por meio do programa Starbucks Coffee Grounds Recycling Loop.

A Starbucks Coffee Japan tem reciclado suas borras de café de suas lojas Kanto e Kansai por meio de agricultores japoneses desde 2014. Esses fazendeiros usam as borras para compostagem agrícola e alimentação de animais, resultando na produção de vegetais, chá verde e leite que é usado em produtos da rede.

As cenouras cultivadas localmente e o chá verde de fósforo agora serão usados ​​nesses novos produtos do menu que estarão disponíveis em todo o Japão. “O lançamento de um novo menu é outra maneira de leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO Sorin Sirbu

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Nespresso convida muralista Eduardo Kobra para criar obras sobre café e sustentabilidade

Para homenagear toda a cadeia de produção do café, do grão à xícara, com foco na preservação do meio ambiente e no cuidado com as pessoas, a Nespresso convidou o muralista Eduardo Kobra para criar duas intervenções contemporâneas, sendo a primeira uma obra com uso de UpCycling e a segunda um painel urbano como presente para a cidade de São Paulo, afim de alertar sobre a importância da economia circular e da sustentabilidade.

Se para Kobra a arte transforma, da transformação nasceu a “Nossas Ações Dizem Tudo”, a nova obra desenvolvida pelo artista com base nos preceitos do UpCycling, uma tendência mundial de ressignificação de objetos para novas utilidades. Com o uso de cápsulas de alumínio Nespresso já utilizadas, o artista elevou ao patamar de arte itens que poderiam ser dispensados, provocando uma reflexão quanto à importância da reutilização de itens recicláveis.

A composição de elementos é trabalhada na criação com diferentes texturas e dimensões, desde o orgânico, com o pó de café usado, até o sintético, com o alumínio das cápsulas. Além de papelão, tecido e papel, Kobra desenhou um mosaico 3D no qual o protagonista é a própria mensagem, adornada com a estética multicolorida e étnica característica de sua criação. Com dimensão de 100 x 102 cm, a obra ficará exposta na vitrine da Boutique Nespresso, na Rua Oscar Freire, 953, em São Paulo (SP), até meados de outubro.

“Fiquei muito feliz em ter sido convidado para esta parceria com a Nespresso, porque ao mesmo em tempo que ela possibilita que eu seja criativo e produza uma obra de arte, também está coerente com um dos valores que mais prezo ao longo de minha carreira: a preservação do meio ambiente. Ao usar o conceito do UpCycling para esta ação, estou misturando o meio e a mensagem, ou seja, fazendo com que a arte em si já seja calcada na ideia de transformação sustentável”, afirma o grafiteiro.

As intervenções artísticas dão continuidade ao aniversário de 15 anos da história da Nespresso no Brasil e ao compromisso da companhia com a sustentabilidade no País, que se conectam também ao leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

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Quanto custa? Estudo aponta quais países são mais caros e baratos para pedir uma xícara de café

Uma pesquisa conduzida pela consultoria financeira norte-americana SavingSpot examinou o custo médio de consumo de café em 104 países e descobriu que a Coreia do Sul é o país mais caro, com o preço médio do café custando US$ 7,77, enquanto que o Irã foi considerado o mais barato, com um preço em torno de US$ 0,46 por xícara.

O estudo foi baseado em cinco cafeterias da cada capital de cada país. As casas eram obrigadas a oferecer um espresso, um latte e um cappuccino no menu, com o preço médio de cada item registrado e convertido em dólares americanos.

A SavingSpot estima que o alto preço do café na Coreia do Sul se deve ao número de cafeterias temáticas, como aquelas que permitem que os frequentadores interajam com gatos enquanto consomem café, por exemplo. De acordo com o estudo, Seul, a capital da Coreia do Sul, também tem o maior número de Starbucks do mundo.

Catar, Líbano, Kuwait e Suíça seguem atrás da Coreia do Sul como os países mais caros do mundo para consumir café. Dos dez cafés mais caros do mundo, cinco eram países do Oriente Médio. Os motivos se devem à crescente demanda por cafés especiais, em parte devido à abstinência de álcool no país.

Os países da Ásia Oriental também servem café por um preço alto, com Tóquio pagando cerca de US$ 5,29 por xícara. O estudo sugere que o Irã foi considerado o país com café mais barato devido leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO Café Editora

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Brasil registra novo recorde de exportação de café na safra 2020/2021

Segundo levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), os embarques nacionais do produto somaram 3,012 milhões de sacas de 60 kg no mês de junho, gerando US$ 423,2 milhões. Com o desempenho, o País registrou novo recorde no fechamento das remessas cafeeiras no acumulado da safra 2020/2021, que alcançaram 45,599 milhões de sacas, apresentando alta de 13,3% em relação à temporada 2019/2020 e de 10,1% sobre as 41,426 milhões de sacas de 2018/2019, até então o melhor desempenho.

Em receita cambial, as exportações do produto nacional ao exterior renderam US$ 5,842 bilhões na safra 2020/2021, o melhor resultado nos últimos cinco anos, que representou crescimento de 13,4% na comparação com os US$ 5,154 bilhões do ciclo 2019/2020.

O presidente do Cecafé, Nicolas Rueda, revela que o novo recorde reflete a safra 2020/2021 exemplar em volume, qualidade e sustentabilidade e que foi possível alcançar o maior patamar histórico das exportações nacionais do produto devido à eficiência comercial e logística dos exportadores brasileiros e ao profissionalismo dos cafeicultores do País.

“Os produtores mantêm seu constante ciclo de investimento em qualidade, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, colhendo um volume recorde de arábica e conilon na safra 2020. Dessa forma, possibilita que os cafés nacionais sejam aceitos em todo o mundo, sendo impulsionados pelos profissionais de logística dos nossos associados, os quais redobraram esforços durante a pandemia para honrar os compromissos diante dos entraves logísticos, potencializados pela expressiva alta nos custos dos fretes, consequentes e sucessivos cancelamentos de bookings e dificuldade de novos agendamentos”, explicou Rueda.

Ano civil

No acumulado do primeiro semestre de 2021, o Brasil remeteu o também recorde de 20,866 milhões de sacas de café ao exterior, obtendo ingressos de US$ 2,794 bilhões – maior valor desde 2016 –, desempenho que implica alta de 4,5% em volume e de 7% em receita frente ao resultado dos seis primeiros meses de 2020. Na média mensal deste ano, o resultado corresponde a embarques de 3,5 milhões de sacas ao exterior, com receita equivalente a US$ 466 milhões ao mês.

Principais destinos

Entre julho do ano passado e o fim de junho deste ano, o Brasil exportou café a 115 países e os Estados Unidos permaneceram como principais parceiros comerciais. Os norte-americanos elevaram em 5,8% as aquisições do produto frente ao ciclo 2019/2020, importando 8,337 milhões de sacas, as quais representaram 18,3% das exportações totais.

A Alemanha, com representatividade de 17,4%, adquiriu 7,948 milhões de sacas (+16,2%) e ocupou o segundo lugar no ranking. As exportações dos cafés nacionais para a Bélgica cresceram leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

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Estudantes transformam cápsulas de café arrecadadas em doações para ONG

Alunos do período Integral do Colégio Marista Glória, localizado na Zona Central de São Paulo (SP), estão arrecadando cápsulas de café e embalagens de chocolate. A ideia é que o material recolhido seja enviado para a Terracycle, empresa de soluções para resíduos de difícil reciclabilidade.

Normalmente, essas cápsulas são descartadas como lixo comum, até mesmo nas cooperativas de reciclagem. Para realizar a separação do alumínio e da borra de café, presentes nas cápsulas, é necessário fazer uso de uma máquina específica.

Porém, seu descarte correto – como em pontos de coleta, por exemplo – ajuda não somente o meio ambiente, mas também é uma oportunidade para incentivar doações a instituições por meio da promoção da responsabilidade com os consumidores de café espresso.

“Essa companhia tem um programa de arrecadação que transforma em pontos tudo o que enviamos. Eles viabilizam a coleta e o descarte ambientalmente correto dos resíduos, além de converter os pontos em dinheiro, que será doado para uma instituição ou programa social”, explica a docente responsável pelo projeto no Marista Glória, Eliane Bueno Dagnino.

Os alunos do Integral escolheram doar o total arrecadado para a “Médicos sem Fronteiras”, organização não governamental e sem fins lucrativos que oferece ajuda médica e humanitária a populações em situações de emergência, em casos como conflitos armados, catástrofes, epidemias, fome e exclusão social.

O objetivo da turma é que ocorra também um engajamento de outros segmentos do colégio, visando ampliar o montante já coletado. “Além de ajudar a natureza, também estamos colaborando com uma causa nobre”, analisa a professora.

TEXTO Redação • FOTO Jisu Han

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Fala Café #10: Entrevista com o presidente da illycaffè e os 30 anos do Prêmio Ernesto Illy no Brasil

Nesta sexta-feira (2), o Fala Café, projeto criado pela Revista Espresso em parceria com o portal CaféPoint, entrevistou Andrea Illy, presidente da illycaffè, marca italiana de café presente em mais de 140 países.

O 10º episódio abordou os 30 anos do Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café para Espresso, promovido pela illy no Brasil desde 1991. Durante este período, a premiação já incentivou o melhoramento de centenas de cafeicultores e desenvolveu a compra direta dos produtores e fornecedores.

Além da categoria nacional, o bate-papo também abordou o Prêmio Internacional Ernesto Illy, que homenageia as produções cafeeiras de todo o mundo; a origem da empresa italiana, fundada em 1933 com o objetivo de difundir a cultura do café; a Università Del Caffè, que oferece treinamento teórico e prático sobre o tema em Trieste, na Itália; e as mais de 100 xícaras da illy Art Collection, desenhadas por artistas renomados de diversas nações.

A entrevista exclusiva com Andrea Illy está disponível no YouTube da Revista Espresso, assim como os outros nove episódios anteriores, que abordam assuntos do campo à xícara e trazem personagens importantes do setor cafeeiro nacional.

TEXTO Redação • FOTO Evandro Monteiro/ Emontcar Fotografias

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Etiópia busca aumentar exportação de café para a China

De acordo com autoridades, a Etiópia deseja ter o envolvimento da China no setor cafeeiro para aumentar a agregação de valor, já que o país da África Oriental busca aumentar suas receitas de exportação de café.

Adugna Debela, diretor-geral da Autoridade de Café e Chá da Etiópia, disse à Xinhua, em uma entrevista recente, que, como parte dos esforços em andamento, o país lançou uma iniciativa para atrair investidores chineses para se juntarem aos torrefadores de café locais para agregar valor e aumentar diretamente exportação de café para a China.

Segundo Debela, a Etiópia, que atualmente está trabalhando para penetrar no mercado de café asiático, promoveu a recém-desenvolvida Marca Nacional de Café da Etiópia para o mercado chinês durante uma exposição realizada na China.

A exportação do grão é frequentemente referida como a espinha dorsal da economia da Etiópia, na qual os principais destinos de exportação de café tradicionais do país eram Japão, Alemanha, Bélgica e Arábia Saudita.

“O mercado asiático é muito bom e oportuno para expandir e vender café, principalmente a China e a Coreia do Sul”, disse Debela. “Já convidamos investidores chineses para trabalhar em joint-venture com nossos torrefadores de café aqui na Etiópia. Um café de valor agregado pode ser exportado diretamente para a China”, acrescentou.

Apesar do impacto da pandemia de Covid-19 no andamento da promoção do café especial da Etiópia na China, o diretor-geral enfatizou a forte intenção do país de impulsionar tanto o envolvimento chinês leia mais…

TEXTO As informações são do Global Times / Tradução Juliana Santin • FOTO Café Editora