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Pressca: novo método chega ao mercado

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Já pensou em preparar e saborear um café onde quiser, unindo rapidez, mobilidade e qualidade? Assim pode ser definida a Pressca, um lançamento que promete revolucionar a forma de preparar e degustar café. Com tecnologia exclusiva de extração por pressão, além de um método simples e rápido, o produto oferece a possibilidade de testar novos sabores e aromas e realmente levar o café no seu dia a dia.

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Com sete cores e formato moderno e vibrante, além de tecnologia e produção 100% nacionais, na prática a Pressca proporciona uma verdadeira experiência gastronômica bem similar à french press. E o melhor, usá-la é realmente muito simples: basta adicionar água quente, seu pó preferido em qualquer moagem e aguardar alguns minutos. O método dispensa o filtro de papel, permite extrair todas as propriedades do café e saborear uma bebida que combina com seu estilo de vida.

Veja como funciona

A Pressca foi idealizada para ser a menor, mais leve e versátil cafeteira do mercado. Ao variar o tempo de preparo, por exemplo, é possível descobrir uma diversidade de sabores e criar um café que harmonize totalmente com seu paladar, mesmo utilizando sempre o mesmo tipo de pó. Além disso, ela possui um eficiente sistema de isolamento térmico, para manter sempre quentinho o café.

A Pressca pode ser usada de maneira pessoal e doméstica, ou até mesmo profissional. Com ela é possível preparar até 350 ml de café, conforme a dosagem do pó e consequente intensidade da bebida de sua preferência. Outro ponto positivo da Pressca é possibilitar que o café, depois de pronto, seja saboreado na própria cafeteira, usando o êmbolo/copo como xícara. Assim, esse recurso fundamental também auxilia no consumo fora de casa, no escritório, durante uma viagem, passeio, na praia ou onde preferir.

Além de toda a facilidade de manuseio e preparo, a hora da limpeza também é outro ponto a destacar. A borra é removida inteiramente e, com um simples enxágue, o produto já está pronto para um novo uso.

Compre aqui: www.cafestore.com.br

TEXTO Publieditorial • FOTO Divulgação

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Natalatte arrecada brinquedos em troca de cappuccinos

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O projeto Natalatte chega à terceira edição com a meta de arrecadar brinquedos e kits escolares para comunidades carentes de São Paulo. Um brinquedo novo ou usado (em bom estado) por um cappuccino. Ou uma oficina por R$ 50, revertidos para a composição de kit escolar. Essa é a troca proposta pelo Natalatte 2016 a quem quiser ajudar o projeto. Em 2015 foram arrecadados 4 mil brinquedos distribuídos em comunidades da zona sul de São Paulo. Este ano o evento homenageia o barista Rogério Itokasu, o Ito, que faleceu neste ano após a luta contra um câncer. Ito, um dos grandes incentivadores do projeto, dá a cara do cartaz que está estampado em mais de 30 estabelecimentos da Grande São Paulo.

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O projeto, idealizado pelo barista Ton Rodrigues, da True Coffee Brasil, e Bruna Dorneles, ativista social e voluntária no CAPS – Centro de Arte e Promoção Social neste ano tem a participação de 38 cafeterias (no ano passado foram 14) que pretendem aumentar a quantidade de brinquedos que serão entregues em comunidades do Grajaú, na zona sul da capital, Taboão da Serra e Embu das Artes, na Grande São Paulo. “A novidade agora será a doação de kits escolares”, comenta Ton Rodrigues.

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Nano Cafés Especiais

Como funciona
Até o dia 1º de dezembro as cafeterias que fazem parte da campanha farão as trocas de brinquedos por cappuccinos. Nesse meio tempo ocorrerão as oficinas com temas variados, como as de biscoitos natalinos, broas, chás, cafés etc, que custam R$ 50 cada uma, com direito a participação de um adulto e uma criança. “É uma forma bacana de envolver a família com os temas”, comenta Ton.

Por fim, para fechar o Natalatte 2016, nos dias 10 e 11 de dezembro, das 10h às 20h, um grupo de baristas irá preparar cappuccinos, no Nano Cafés Especiais, em troca de brinquedos. Os brinquedos arrecadados e os kits escolares serão entregues no dia 18/12 para as comunidades, com direito a Papai Noel e fieis ajudantes.

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Cursos Natalatte 2016
Local: Nano Cafés Especiais. Rua Girassol, 481, Vila Madalena
Inscrições: natalattesp@gmail.com
Pagamento: Nano Cafés Especiais ou via depósito bancário (os dados serão enviados por email)

Confira, abaixo, a programação dos cursos:

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Cafeterias participantes do Natalatte 2016
Separe os brinquedos e leve em uma das 38 cafeterias parceiras do projeto:

Alice Café: Rua Cubatão, 305, Paraíso, São Paulo, SP
Âncora Coffee House: Rua Rio Grande do Sul, 1102, Centro, Poços de Caldas, MG
Aro 27 Bike Café: Rua Eugênio de Medeiros, 445, Pinheiros, São Paulo, SP
Banri Café: Rua Galvão Bueno, 160, Liberdade, São Paulo, SP
Beluga Café: Rua Doutor Cesário Mota Jr, 379, Vila Buarque, São Paulo, SP
Beni Café: Rua Lubavitch, 79, Bom Retiro, São Paulo, SP
Beth Bakery: Rua Paula Ney, 338, Vila Mariana, São Paulo, SP
Café Torra Clara: Rua Oscar Freire, 2286, Pinheiros, São Paulo, SP
Calla Café: Rua Emílio Mallet, 886, Tatuapé, São Paulo, SP
Clemente Café: Rua Cel. Lisboa, 659, Vila Mariana, São Paulo, SP
Cuore Café: Rua Renato Paes de Barros, 484 (O Quintal de Casa), Itaim Bibi, São Paulo, SP
Armazém da Cidade. Rua Medeiros de Albuquerque, 270, Vila Madalena, São Paulo, SP
HM Food Café: Rua Ferreira de Araújo, 1056, Pinheiros, São Paulo, SP
Isso É Café: Rua Carlos Comenale, s/n (Mirante 9 de Julho), Bela Vista, São Paulo, SP
KOF – King of The Fork: Rua Arthur de Azevedo, 1317, Pinheiros, São Paulo, SP
Lemni Café: Rua Simão Álvares, 781, Pinheiros, São Paulo, SP
Les Amis: Rua Santa Catarina, 169, Centro, São Caetano do Sul, SP
Lobo Café: Rua Haddock Lobo, 893, Jardins, São Paulo, SP
Musette Café: Rua Nova Cidade, 402, Vila Olímpia, São Paulo, SP
Nano Cafés Especiais: Rua Girassol, 481, Vila Madalena, São Paulo, SP
O Café: Rua Flórida, 1598, Brooklyn, São Paulo, SP
Octavio Café: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2996, Jardim Paulistano, São Paulo, SP
Por Um Punhado de Dólares: Rua Nestor Pestana, 115, Consolação, São Paulo, SP
Raspa do Tacho: Rua Cavalheiro Ernesto Giuliano, 840, São Caetano do Sul, SP
Rua Coffee Roasters: Rua Ramos Batista, 198, Vila Olímpia, São Paulo, SP
Rua Coffee Roasters: Rua Glória, 195, Liberdade, São Paulo, SP
Sofá Café: Rua Bianchi Bertoldi, 130, Pinheiros, São Paulo, SP
Soul Café: Rua Augusta, 1524, loja 6, Consolação, São Paulo, SP
SP Lovers Café: Rua Oscar Freire, 1921, Pinheiros, São Paulo, SP
Sprint Academia: Rua Ibitirama, 1825, Vila Prudente, São Paulo, SP
Sweety Ice Café: Rua dos Três Irmãos, 134, Caxingui, São Paulo, SP
Tess Kitchen: Rua Gomes de Carvalho, 116, Vila Olímpia, São Paulo, SP
The Coffee Is On The Table: Rua Adolfo Bastos, 68, Vila Bastos, Santo André, SP
The Little Coffee Shop: Rua Lisboa, 357, Pinheiros, São Paulo, SP
Toque de Café: Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 2504, Jardim Paulista, São Paulo, SP
True Love Café: Rua Augusta, 837, Consolação, São Paulo, SP
Um Coffee Co.: Rua Júlio Conceição, 553, Bom Retiro, São Paulo, SP
Urbe Café Bar: Rua Antônio Carlos, 404, Consolação, São Paulo, SP
1268 Café: Rua Berta, 111 (Museu Lasar Segall), Vila Mariana, São Paulo, SP

TEXTO Thais Fernandes e Mariana Proença • FOTO Divulgação e Felipe Gombossy/Café Editora

Barista

Fazedora de Café

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Regina Machado, barista e mestre de torra do Sofá Café, inspira jovens profissionais com conhecimento e paixão pelo grão

Ela é barista, mestre de torra da cafeteria Sofá Café e coordenadora do projeto que capacita jovens de baixa renda e os insere no mercado de trabalho, o Fazedores de Café. Regina Machado, que em 2016 completa dez anos dedicados ao grão, não deixou que a paixão pela profissão se perdesse com o tempo. Pelo contrário, sua energia com o café contagia alunos, colegas de trabalho e clientes que têm a sorte de ser servidos por ela no Sofá. Regina gosta do que faz e isso se reflete na xícara. Aproveitamos uma pausa entre uma de suas aulas para conversar sobre carreira, desafios e o futuro da profissão.

Por que o café? Eu sempre gostei de café. Quando eu era pequena, minha mãe guardava uma sobra da bebida para minha irmã e eu fazermos uma mistura de café com leite e pão. Essa é minha lembrança de infância. Eu me formei em Biomedicina e trabalhei na área até 2005, quando saí da empresa em que estava devido à política de redução de custos. Fiquei um tempo desempregada e comecei a catar reciclado e fazer faxina para manter as despesas. Um dia, conversando com minha terapeuta, eu falei sobre quanto gostava de café e ela me disse: “Vai trabalhar com isso, então”. Dois dias depois, estava sentada na Academia de Barismo, como se chamava a escola da Isabela Raposeiras naquela época (hoje Coffee Lab), fazendo curso com ela.

Foi aí que tudo teve início? A questão profissionalização começou com a Isabela. Com ela aprendi muito. Eu não tinha experiência e ela confiou em mim e me ensinou a dar aulas, a torrar café, a operar a cafeteria. Ela é muito forte na minha vida. Na verdade eu comecei na Livraria Sobrado, em Moema, depois fui para o Havanna Café, por indicação da dona Rita, da Fazenda Pessegueiro, e foi lá que comecei a, realmente, trabalhar como barista. Depois de um ano e seis meses lá, cheguei a supervisora de loja, mas eu queria mais café. Estava sedenta por informação e sentia que precisava me aprofundar. Foi quando eu fui pedir emprego para a Isabela. Ela me aceitou e foi aí que alavanquei meu conhecimento. Fiquei no Coffee Lab um pouco mais de cinco anos, até 2013.

Como tem sido a experiência com o projeto Fazedores de Café? Eu vim para o Sofá Café para tocar esse projeto do Diego (Gonzales, sócio-proprietário da cafeteria). Ele tinha essa ideia em mente desde 2013 e precisava de alguém com experiência mais voltada para a área educacional e foi aí que eu comecei a trabalhar no Fazedores de Café, que ensina a profissão de barista a jovens de baixa renda, para que eles possam ter uma oportunidade no mercado de trabalho. Até o momento, criamos três turmas e formamos dez fazedores. Nove deles estão trabalhando na área. Eu tenho uma sede de tornar o meu dia mais significativo e isso, para mim, é formar um fazedor, é capacitar um barista. Ou comprar café e fazer perfil (de torra). Eu também estou bastante ligada à torrefação. Tudo isso me deixa muito feliz.

O que faz um bom barista? A primeira coisa é vontade de estudar. O café é muito exigente. Você precisa se dedicar ao café, ter vontade de estudar e ter disciplina.

Nesses dez anos trabalhando com café, o que você acha que mudou no mercado? O mercado tem evoluído muito, tanto em relação à bebida quanto a informações. Hoje temos profissionais que se dedicam mais e o fato de algumas cafeterias terem trazido a torra para dentro desse ambiente possibilitou uma evolução de conhecimento para a cadeia. A alavancada do café especial está fazendo com que a indústria melhore o seu grão; os consumidores estão buscando entender mais sobre a bebida. A mudança é grande, e para melhor.

Como gostaria de ver a profissão de barista daqui a alguns anos? Qual a evolução que poderemos ver nesse sentido? Na mente do barista tem que haver o pensamento: “Eu não estou sozinho”. Isso aqui é uma cadeia, então ele tem que deixar o ego de lado, estudar e ter contato com pessoas no lugar onde tudo começa que, para nós, é na lavoura. Se nós trabalharmos nesse contexto, daremos um grande impulso à profissão e o café especial se beneficiará disso. Essa é a energia que tem que fluir. É um trabalho com o produtor e todos os elos da cadeia. É um desafio em equipe.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui)

TEXTO Hanny Guimarães • FOTO Guilherme Gomes

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Cafeteira brasileira que prepara espresso em qualquer lugar é sucesso entre apreciadores

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Da união de um designer e um barista surgiu a ideia de desenvolver uma cafeteira portátil, de fácil uso, que não necessitasse de eletricidade. Maycon Aram, fundador da Aram Soulcraft, produz peças de design em madeira. Tudo começou quando descobriu que seu maior prazer era fazer peças únicas, artesanais e com todo o cuidado necessário. Das suas mãos saem armações de óculos em madeira, com cores e estilos diversos. Ao conhecer Juca Esmanhoto, do Rause Café + Vinho, de Curitiba (PR), os dois passaram a trabalhar no projeto da cafeteira.

A extração de um espresso é uma das técnicas mais complexas e cheias de variáveis que existe na área do café. Por isso, desenvolver um equipamento que atendesse todas as exigências dessa bebida não foi tarefa fácil. Após mais de um ano de trabalho, muitas indas e vindas, testes, opiniões e refações, Maycon e Juca chegaram ao protótipo que foi apresentado na Semana Internacional do Café, no fim de setembro, em Belo Horizonte (MG).

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Batizado de Cafeteira Aram, o equipamento surpreendeu a todos durante os testes realizados no evento.

De acordo com Maycon o projeto retrata o artesanal e o bem feito: “A gente acredita que os objetos carregam muitas histórias, assim como cada um de nós. Nossas criações têm essa essência de resgatar a relação entre quem faz e quem usa. A cafeteira é a tradução de todo esse conceito aliada a uma paixão do brasileiro”.
Segundo Juca, a Cafeteira Aram “tem a grande vantagem de extrair várias formas de café só trabalhando com moagens diferentes. Fizemos alguns testes e atingimos 14 bar de pressão”.
Com uma base de aço ou uma versão portátil as opções podem servir para casa ou para levar para qualquer lugar. Feita de madeira e aço, a cafeteira trabalha com café moído, sem filtro, sem eletricidade e sem cápsula. Com a força da rotação da manivela é que se alcança a pressão necessária para a extração de um espresso, com crema bem densa e de forma muito rápida.

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Para tornar esse sonho realidade, Maycon e Juca abriram uma arrecadação na internet. A vaquinha virtual começou essa semana e já tem muitos apoios. A meta é R$ 35 mil até o dia 17 de novembro. Dentre as recompensas mais apoiadas até agora está exatamente a que presenteia com a própria cafeteira, pelo valor de R$ 879. O equipamento acompanha um tamper estilizado, também feito de madeira, e um café do Sítio Santa Rita.

Se a dupla ultrapassar a meta e chegar a R$100.000,00 de arrecadação, 2% do valor será revertido para o projeto social Fazedores Café, que forma jovens de baixa renda na cidade de São Paulo e região na profissão de barista.

Para mais detalhes sobre a Cafeteira Aram e para participar da arrecadação, acesse.

TEXTO Mariana Proença • FOTO Divulgação/Aram

Barista

Copa Barista volta em grande estilo e tem campeão paulista

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A quinta edição da Copa Barista foi realizada na Semana Internacional do Café, de 21 a 23 de setembro de 2016, em Belo Horizonte (MG). A competição, com o recorde de 32 baristas participantes, inédita em terras mineiras, teve momentos de grande emoção e levantou o público espectador. O grande campeão foi Lucas Salomão, da Libermac, de São Paulo (SP).

Com duelos entre baristas, os competidores tinham 13 minutos para preparar dois cafés filtrados, dois espressos e dois cappuccinos para os juízes sensoriais. Também dois juízes técnicos avaliavam a performance dos baristas individualmente. Ao final das apresentações, a escolha do melhor desempenho era anunciada imediatamente pelos juízes avaliadores.

Veja abaixo como foram os duelos ou no link:

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As classificatórias reuniram baristas veteranos e alguns novatos. As fases seguintes foram bem mais disputadas, com duelos acirrados como os de Alex Pereira, do Bio Barista, de São Paulo, e Emerson Nascimento, do Curto Café, do Rio de Janeiro. As semifinais foram emocionantes, com confrontos entre Lucas Salomão (Libermac, SP) e Kyo Silva (William & Sons, RS); Juca Esmanhoto (Rause Café + Vinho, PR) e Amanda Paixão (IL Barista, SP); Eder Delfino (Café Santa Monica, SP) e Emerson Nascimento (Curto Café, RJ); Ivan Heyden (Academia do Café, MG) e Mauricio Carrasco (Senhor Espresso, SP).

Quem levou a melhor foram os baristas Ivan Heyden, Eder Delfino, Lucas Salomão e Juca Esmanhoto que, já nas semifinais, disputaram o troféu no dia 23/9, sexta-feira.

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Juca Esmanhoto e Eder Delfino ficaram nas semifinais e disputaram o terceiro e quarto lugares. Eder ficou com a melhor classificação conquistando o terceiro lugar e levando para casa o prêmio de R$ 500 em dinheiro e R$ 500 em compras na Café Store.

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Lucas Salomão e Ivan Heyden fizeram a grande final com um impressionante empate de 20 a 20 na avaliação dos juízes sensoriais e técnicos. No critério de desempate, Lucas Salomão foi consagrado campeão, por um detalhe técnico, e levou para casa R$ 3 mil em dinheiro, R$ 500 em compras na Café Store e o troféu de bicampeão da Copa Barista. Ele havia vencido em 2011, em São Paulo.

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Com um café da Serra do Caparaó, de Espera Feliz (MG), do produtor Edinho Oliveira, selecionado e torrado por Wolff Café, o campeão Lucas fez uma apresentação impecável. O segundo lugar, Ivan Heyden, usou café da variedade icatu natural, da Fazenda Esperança, em Campos Altos (MG), do produtor Bruno Souza, seu sogro.

A competição foi uma verdadeira celebração da profissão de barista e proporcionou a troca de experiência entre todos. A Revista Espresso, como mídia oficial, e idealizadora dessa competição desde 2008 sente-se orgulhosa de fazer parte desse momento histórico.

A 5ª Copa Barista teve o patrocínio oficial da máquina de espresso da Astoria, apoios da Da Vinci Gourmet e da Café Store. A realização foi da Café Editora, FAEMG, Governo de Minas e Sebrae.

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TEXTO Mariana Proença • FOTO Vitor Macedo/Divulgação

Barista

Conheça quais serão os duelos da 5ª Copa Barista, em Belo Horizonte

Estão definidas as chaves e os duelos da 5ª Copa Barista! Veja abaixo os baristas participantes e os horários das disputas.

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Confira a lista de baristas participantes:

NOME EMPRESA CIDADE
ALEX GOMES OCTAVIO CAFÉ SÃO PAULO (SP)
ALEX PEREIRA BIO BARISTA SÃO PAULO (SP)
AMANDA PAIXÃO IL BARISTA SÃO PAULO (SP)
BIRA HOSS CAFÉ BAURU (SP)
DINHO CAFÉ SANTA MONICA SÃO PAULO (SP)
DOUGLAS CONDE WILL COFFEE CONTAGEM (MG)
EDER DELFINO CAFÉ SANTA MONICA SÃO PAULO (SP)
ELIS SILVA BURGEON SPECIALTY COFFEE POÇOS DE CALDAS (MG)
EMERSON NASCIMENTO CURTO CAFÉ RIO DE JANEIRO (RJ)
ERIC JONSON IL BARISTA SÃO PAULO (SP)
FABIANO CARVALHO CAFÉ DU COIN CASCAVEL (PR)
FELIPE BRAZZA CAFÉ DAS AMORAS BELO HORIZONTE (MG)
GUILHERME MENEGUINI CAFETERIA DO MUSEU SANTOS (SP)
HUGO SILVA HOSS CAFÉ BAURU (SP)
IVAN HEYDEN ACADEMIA DO CAFÉ BELO HORIZONTE (MG)
JUCA ESMANHOTO RAUSE CAFÉ + VINHO CURITIBA (PR)
JULIA FORTINI ACADEMIA DO CAFÉ BELO HORIZONTE (MG)
MARCELO PASSOS PEDAL & PROSA BELO HORIZONTE (MG)
KK DINIZ FAZENDA SANTA ROSA e COCARIVE SÃO LOURENÇO (MG)
KYO SILVA WILLIAM & SONS COFFEE CO. PORTO ALEGRE (RS)
LETICIA ROBI ALICE CAFÉ SÃO PAULO (SP)
LETICIA SOUZA HOSS CAFÉ BAURU (SP)
LUCAS SALOMÃO LIBERMAC ESPRESSO SÃO PAULO (SP)
MARIA LAZZARINI CAFÉ SANTA MONICA SÃO PAULO (SP)
MATHEUS HANRIQUE SANTO GRÃO CURITIBA (PR)
MAURICIO CARRASCO SENHOR ESPRESSO SÃO JOSÉ DO RIO PARDO (SP)
MORI CAFÉ SANTA MONICA SÃO PAULO (SP)
MUNARI ARGENTA CAFÉS CURITIBA (PR)
RAFAEL BOSCO PROPICIAR SÃO PAULO (SP)
RENAN CARMELO OCTAVIO CAFÉ SÃO PAULO (SP)
SABINO IL BARISTA SÃO PAULO (SP)
VINICIUS GODOY OCTAVIO CAFÉ SÃO PAULO (SP)

 

Para ver a imagem maior e baixar, clique aqui

Para conhecer as regras e regulamentos, clique aqui

O sorteio foi realizado na sede da Café Editora, em 9 de setembro, às 16h, e foi transmitido ao vivo pelo Facebook da Semana Internacional do Café. Para assistir, acesse aqui.

TEXTO Da redação • FOTO Arte: Marcelo Furquim

Barista

Copa Barista 2016 abre as inscrições e divulga as regras

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Lucas Salomão, campeão da Copa Barista 2011

Ao todo serão somente 32 vagas para participar da 5ª Copa Barista. A competição premiará os melhores colocados na preparação de espressos, cappuccinos e cafés filtrados e tem como objetivo valorizar o profissional que prepara o café. A Copa Barista será realizada na Arena Barista, de 21 a 23 de setembro de 2016, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), durante a Semana Internacional do Café (SIC).

A novidade deste ano será o preparo de duas xícaras de café filtrado e o cappuccino com latte art. O regulamento está disponível no site oficial do evento.

A prova é composta de cinco etapas: classificatórias (21/9), oitavas de final (22/9), quartas de final (23/9), semifinais, disputa de terceiro e quarto lugar e final (23/9).

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O barista terá no máximo 13 minutos para servir aos juízes sensoriais: dois cafés filtrados, dois espressos e dois cappuccinos. Nesta ordem obrigatória. Dois juízes sensoriais e um técnico avaliarão os competidores. Uma das diferenças desta competição é que o barista não precisará falar com os juízes durante a apresentação e nem precisará montar uma mesa para os juízes.

Ao final da apresentação, os juízes sensoriais escolhem qual a sua bebida predileta dentre os dois competidores. O voto individual será imediatamente dado em frente ao público. O voto será por avaliação comparativa. Um voto para o melhor método filtrado dentre os dois baristas, um voto para o melhor espresso dentre os dois baristas e um voto para o melhor cappuccino dentre os dois baristas. Cada voto de cada juiz sensorial somará 5 pontos ao competidor. A pontuação máxima para as bebidas será 30 pontos.

O barista pode utilizar até três cafés diferentes. Exemplo: um café para o método filtrado, um para o espresso e um para o cappuccino. Porém o uso de vários cafés não é obrigatório e fica a critério do barista. O barista é responsável por levar o seu próprio café.

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O primeiro, o segundo e o terceiro colocados receberão prêmio em dinheiro e/ou prêmios em produtos e presentes relacionados ao setor de café. A premiação será anunciada em breve pela organização, assim como a marca da máquina de espresso e do moinho a ser utilizado.

As inscrições devem ser realizadas de 9 a 31 de agosto de 2016. Para a confirmação da inscrição, o participante deverá pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 150. Mais informações no site oficial do evento.

Para baixar o regulamento completo, clique aqui.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação Copa Barista e WBC

Barista

Barista taiwanês-brasileiro desenvolve coador de cerâmica e lança campanha de arrecadação

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Tony Chen nasceu em Taiwan, mas mudou-se para o Brasil quando tinha 15 anos. Formado em arquitetura e vivendo em São Paulo não gostava muito de café. A paixão veio tardia, quando provou um cappuccino “diferente”, que o despertou para descobrir o que havia ali de tão saboroso: “O primeiro gole já foi suficiente para me deixar sem palavras. Textura macia. Senti o perfeito equilíbrio dos sabores do café e do leite. Um sabor único, que eu nunca havia experimentado antes, mexeu tanto comigo a ponto dos meus olhos se encherem de lágrimas.”

Tony então buscou cursos de café, começou a estudar o tema e resolveu unir duas paixões: projeto e café.

A técnica do café coado sempre encantou mais ao barista. “Indo a fundo na prática e na teoria dessa técnica, encontrei diversos tipos de coadores no mercado. Como essa minha aventura pelo café era uma jornada individual, resolvi, porque não, criar um coador que refletisse essa minha busca. Que fosse funcional, com um desenho contemporâneo e material e produção artesanais. Decidi me matricular num curso de cerâmica e pôr em prática todas essas minhas ideias. Precisei de um tempo para aprender o método e produção da cerâmica.”

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Tony consultou muitos outros baristas amigos para o auxiliarem na parte funcional do coador. “Depois de muitos fracassos, muitos testes, e muitos protótipos, o coador “Z” nasceu”.

Para começar a produzir em escala, Tony deu início a uma campanha de arrecadação na internet. A contribuição vai de R$ 10 a R$ 4.000, e as cores desenvolvidas são preto, marrom ou verde. Para cada valor escolhido tem uma recompensa, dentre elas o próprio coador e até um suporte metálico com as três cores.

O coador “Z” tem ranhuras laterais e abertura no fundo que permite a passagem da água uniformemente, além de ser, porque não, uma peça de arte e design para o momento de preparar o café.

Quer contribuir? Acesse. Mas atenção, a campanha vai até dia 31 de agosto. Então, corre lá!

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TEXTO Mariana Proença • FOTO Divulgação

Barista

Copa Barista será realizada na Semana Internacional do Café, em BH

Arte alusiva às logomarcas usadas nos quatro anos da Copa Barista

Arte alusiva às artes usadas nos quatro anos da Copa Barista.

Depois de cinco anos, a Copa Barista está de volta! A Semana Internacional do Café comunicou hoje que sediará, de 21 a 23 de setembro, pela primeira vez em Belo Horizonte (MG), o tradicional duelo entre baristas que foi realizado entre os anos de 2008 e 2011, no Espaço Café Brasil, em São Paulo (SP), e que já teve como campeões os baristas Leonardo Moço (2008 e 2010), Eder Ferreira (2009) e Lucas Salomão (2011).

A Copa Barista premia os melhores colocados na preparação de espressos, cappuccinos e cafés filtrados e tem como objetivo valorizar o profissional que prepara o café, mostrar aos visitantes do evento a importância e a habilidade do barista, promover a educação por meio da competição entre profissionais dando-lhes projeção nacional. A competição coloca frente a frente dois baristas, em chaves eliminatórias, e os profissionais recebem as notas dos juízes logo após o término da apresentação, o que faz o torneio ser bem emocionante. Os profissionais que passam as próximas fases, enfrentam-sem em chaves, até a grande final, que será realizada no dia 23 de setembro.

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A decisão pela realização da Copa Barista foi tomada após a informação recente comunicada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Associação Brasileira de Café e Barista (ACBB) da impossibilidade de realização do Campeonato Nacional de Barista, do Campeonato de Preparo de Café (Brewers) e do Campeonato de Prova de Café (Cup Tasters) durante a Semana Internacional do Café.

Os realizadores da SIC optaram por realizar a Copa Barista para dar a oportunidade dos profissionais poderem participar de um campeonato e manter a tradição do evento que, há onze anos, realiza competições destinadas aos baristas.

As regras e as inscrições serão informadas em breve no site oficial do evento e nas redes sociais. Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Barista

Campeão do mundial de baristas vem ao Brasil para conhecer regiões produtoras

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Berg Wu, de Taiwan, vencedor do World Barista Championship, além do vencedor do campeonato de Brewers e outros profissionais viajarão a origens produtoras. A rota levará baristas internacionais para conhecer lavouras no Espírito Santo e em Minas Gerais na próxima semana. Entre eles, está Berg Wu, de Taiwan, atual campeão do World Barista Championship, realizado em junho, em Dublin, na Irlanda. Além dele, Tetsu Kasuya, do Japão, atual campeão de Brewers, e outros seis profissionais internacionais virão ao Brasil, inclusive o campeão norte-americano, Lem Butler.

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A passagem por aqui será de uma semana, de 24 a 31 de julho, inclui três regiões de cultivo de café no Brasil, e é organizada pela empresa Ally Coffee, do grupo Montesanto Tavares, ao lado da Atlântica Coffee, Cafebrás e InterBrasil Coffee. Os baristas que participarão da “Viagem a Origem 2016”, serão Berg Wu (Taiwan), Todd Goldsworthy (USA), Tetsu Kasuya (Japão), James Tooill (USA), Lemuel Butler (USA), Tony Querio (USA), Andrea Allen, (USA), Kyle Belinger, (USA).

Na oportunidade, os baristas terão contato com os grãos produzidos no país, além de conhecer os cafeicultores responsáveis por essa produção. “Ao mesmo tempo, queremos que os produtores conheçam esses profissionais que promovem o grão especial em todo o mundo”, explica Bruno Tavares, CEO da Ally Coffee, empresa que atua como importadora e distribuidora de café no mercado americano e no europeu.

Roteiro completo
Na agenda dos campeões, a chegada será em Vitória (ES), seguindo para Venda Nova do Imigrante, onde estão programadas visitas a produtores parceiros da Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), e aos produtores Clayton Barrossa Monteiro, da Fazenda Ninho da Águia e Paulino, no Espírito Santo. De lá, a viagem segue para Minas Gerais nas fazendas Primavera, em Angelândia, e Matilde, em Capelinha, ambas do grupo Montesanto Tavares. O roteiro termina em Belo Horizonte (MG), onde conhecerão a Wäls e a Academia do Café.

A excursão dividirá os campeões em equipes para trabalhar com dinâmicas e desafios em torrefação, fabricação de cerveja e preparação de café espresso. Também está programado o encontro com baristas brasileiros em uma cervejaria artesanal em Belo Horizonte.

(Texto publicado originalmente no site CaféPoint)

TEXTO Redação • FOTO Divulgação