O comportamento dos brasileiros com os especiais

O consumidor brasileiro de cafés especiais manifesta crescente interesse em novos métodos de preparo, origens produtoras e sustentabilidade, buscando e compartilhando conhecimento sobre esse universo particular. É o que indica estudo coordenado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (Ufla), em parceria com pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Em fase de publicação científica, o estudo traz informações inéditas sobre o mercado nacional de cafés especiais.

Analisaram-se 834 questionários, em que se estabeleceu o perfil dos consumidores brasileiros de cafés especiais e se propôs um modelo de segmentação para esse mercado, para melhor atendê-lo e orientar as estratégias dos atores dessa cadeia.

Observaram-se diferentes conceitos de café especial, principalmente pelo histórico de desenvolvimento da indústria nacional e pelo ainda restrito (porém crescente) conhecimento do público sobre os critérios de qualidade do produto. Assim, foram considerados especiais aqueles cafés com claros atributos de diferenciação na perspectiva do consumidor, seja por características organolépticas da bebida (sabor, aroma, corpo), seja por aquelas ligadas ao sistema de produção (certificações, orgânicos, entre outras).

Os principais critérios citados pelos pesquisados para identificação e diferenciação dos cafés especiais foram sabor e aroma; qualidade superior; torras mais claras e bebida mais suave; disponibilidade de maiores informações; certificações e/ou garantias da adoção de práticas sustentáveis; e proximidade dos cafeicultores.

Identificou-se importante tendência em reduzir ou mesmo eliminar o consumo de cafés tradicionais entre os consumidores de cafés especiais, que já fazem parte da rotina diária dos que responderam às questões (aproximadamente 60%). Além disso, 74% mostraram-se dispostos a aumentar o consumo de cafés especiais, o que demonstra o grande potencial desse mercado. leia mais…

TEXTO *Msc. Elisa Reis Guimarães, Prof. Dr. Paulo Henrique Leme, Prof. Dr. Daniel Carvalho de Rezende, Dr. Sérgio Parreiras Pereira e Prof. Dr. Antônio Carlos dos Santos.

Mercado

Nestlé investe em novo centro de inovação de produtos de café na China

A Nestlé anunciou uma série de novas iniciativas no subdistrito Guhe de Laixi, cidade de nível municipal em Qingdao, província de Shandong, leste da China. Isso inclui o estabelecimento de um centro de inovação de produtos para o desenvolvimento de café pronto para beber Nescafé, lácteos líquidos e outros produtos.

A empresa mencionou também a ampliação de sua capacidade produtiva e a promoção do desenvolvimento sustentável, abrangendo seus principais negócios de café, laticínios e suplementação alimentar.

Em 27 de abril, a Nestlé e o Governo de Laixi sediaram em conjunto a cerimônia de assinatura de novos projetos de investimento no subdistrito. O Governo diz que o novo projeto foi estabelecido no local por seu ambiente de negócios otimizado e serviços governamentais eficientes. Várias rodadas de negociações foram realizadas pelos governos locais para facilitar o desembarque bem-sucedido dos novos projetos.

“Queremos mostrar à sede da Nestlé China em Pequim nossa sinceridade em fazer parceria e o futuro brilhante da cooperação entre os dois lados”, disse Xu Donghui, secretário do Comitê de Trabalho do Partido do Subdistrito de Guhe, cidade de Laixi.

Como uma das primeiras empresas na China a anunciar um roteiro de carbono zero líquido, a Nestlé está ativamente engajada em processos para lidar com a mudança climática com seus parceiros em Laixi à medida que seus negócios continuam crescendo, comprometendo-se com emissões zero líquidas até 2050.

A empresa tem trabalhado para reduzir as emissões de carbono e o consumo de água, economizando um total de 600.300 toneladas de água encanada até o final de 2020.

No futuro, a Nestlé continuará trabalhando com agricultores, parceiros da indústria, governo e consumidores em uma tentativa de reduzir sua pegada de carbono e alcançar um desenvolvimento mais sustentável e de maior qualidade para a região.

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO Matthias Oberholzer

Café & Preparos

Resiliência e xícara na mão: Como a cena de cafés em São Paulo tem enfrentado os desafios da pandemia?

Foto: Giulianna Iannaco

Como está o setor das cafeterias na maior cidade da América Latina neste mais de um ano de pandemia de Covid-19? São Paulo já passou por diversas faixas neste período: amarela, laranja, vermelha, roxa. A cada mudança alteram-se as regras para os estabelecimentos, que oscilam entre os status “atendimento reduzido”, “apenas para viagem”, “só delivery” e “tudo aberto novamente”.

E neste vai e vem fecham-se comércios para sempre, como é o caso da Hey Coffee!. A cafeteria que disseminava (e democratizava) a cultura dos cafés especiais no centrão da cidade, mais precisamente na Rua Dom José de Barros, encerrou as atividades em janeiro de 2021. “Já tínhamos o sentimento de que as coisas não iriam melhorar no começo deste ano. E também tem todos os outros fatores, como negociar aluguel todo mês e trabalhar apenas com um funcionário na operação”, conta Tiago Munch, fundador da casa.

Hey Coffee!, cafeteria que disseminava os cafés especiais no Centro de São Paulo. Atividades encerradas em janeiro de 2021 – Fotos: Divulgação

Devido à sua localização, a Hey Coffee! dependia muito do fluxo de pessoas que trabalhavam ou passavam pelo centro da cidade. Com o isolamento, a cafeteria perdeu forças, e por não ter a estrutura adequada, não conseguiu depender apenas do delivery. “Tivemos uma queda de uns 70% no movimento logo quando reabrimos, em junho. Como os escritórios seguiram fechados, assim como o SESC e a Galeria do Rock, todo aquele entorno que a gente alimentava deixou de existir. Isso impactou muito. Foi muito difícil ter que lidar com o estresse de tudo isso e ter que montar a operação de uma forma que ela sobrevivesse com o pouco de dinheiro que estivesse entrando”, lamenta o empresário. A economia do País, o aluguel alto, as contas e a segunda onda de contaminações resultaram na decisão do fechamento da cafeteria.

Pontos tradicionais que funcionavam há anos na cidade da garoa também se despediram dos paulistanos neste último ano. Na famosa Alameda Lorena, a unidade do Suplicy Cafés Especiais deu adeus em agosto de 2020. A decisão teve grande repercussão nas redes sociais, uma vez que a cafeteria servia xícaras da bebida no ponto desde leia mais…

TEXTO Gabriela Kaneto

Café & Preparos

SCA confirma realização da Specialty Coffee Expo em 2021 nos Estados Unidos

Em anúncio divulgado nesta quarta-feira (5), a Specialty Coffee Association (SCA) confirmou a realização da Specialty Coffee Expo ainda este ano. Cancelada em 2020 devido à pandemia, a feira acontecerá entre os dias 30 de setembro a 3 de outubro de 2021, em Nova Orleans, nos Estados Unidos.

De acordo com a organização, o evento seguirá um novo protocolo de segurança contra a Covid-19. “Ao lado de expositores de longa data, os eventos da feira que retornarão incluem o Best New Product Awards, o Coffee Design Awards, o Roaster Village, o US Coffee Championship e mais”, escreveu Yannis Apostolopoulos, CEO da SCA.

As inscrições serão abertas em 1º de junho. “Queremos agradecer a todos que permaneceram comprometidos com a missão da SCA e da Specialty Coffee Expo no último ano. Estamos ansiosos para receber nossos expositores e participantes em Nova Orleans”, comemorou.

Mais informações: coffeeexpo.org

TEXTO Redação

Mercado

Lavazza inaugura primeira torrefação de café nos Estados Unidos

A Lavazza North America, parte da empresa global de café italiana Lavazza Group, iniciou a construção de sua primeira planta de torrefação e embalagem de café nos Estados Unidos. A inauguração da nova fábrica está prevista para outubro de 2021 e atenderá o mercado estadunidense.

A planta é uma expansão das instalações da Lavazza Professional em West Chester, Pensilvânia, que integrará as capacidades existentes e novas da Lavazza para produzir café torrado e moído nos Estados Unidos, adicionando mil pés quadrados à instalação de 18 mil pés quadrados. Estrategicamente, a nova fábrica criará a possibilidade de aumentar os negócios, ser mais reativa no mercado norte-americano e aumentar a satisfação do cliente.

“A América do Norte continua sendo um mercado de crescimento estratégico para o Grupo Lavazza e a abertura desta instalação nos EUA aumentará nossa vantagem competitiva. Vamos atender nossos clientes atuais com mais eficiência e oferecer incentivos para atrair novos”, disse Davide Riboni, Presidente e CEO da Unidade de Negócios Américas da Lavazza.

Até agora, todo o café torrado e moído da Lavazza no mercado dos EUA era proveniente da Itália. Com a nova planta, a empresa busca reduzir a pegada de carbono por meio de frete reduzido, em linha com o “roadmap to zero” do grupo, que visa neutralizar completamente a pegada de carbono da Lavazza até o final de 2030. Na expansão, a Lavazza manterá os mesmos padrões ambientais e históricos do local.

Os produtos da West Chester atenderão a todos os padrões de qualidade da marca Lavazza, visando oferecer aos consumidores um produto que corresponda ao gosto italiano da marca. A empresa italiana leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin

Cafezal

Montanhas do ES é a quarta região brasileira a conquistar selo de Denominação de Origem para café

A região das Montanhas do Espírito Santo finalmente conquistou o selo de Indicação Geográfica (IG) na modalidade Denominação de Origem para café. O registro foi concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e divulgado nesta terça-feira (4). O pedido foi solicitado em dezembro de 2019 pela Associação de Produtores de Cafés Especiais das Montanhas do Espírito Santo (Acemes).

Para Rodrigo Dias, presidente da Acemes, toda a cadeia produtiva dos cafés especiais das Montanhas do Espírito Santo é impactada positivamente com a conquista: “Ganha o cafeicultor, com maior agregação de valor, proteção, reconhecimento e valorização do produto. Ganha a região, com mais geração de emprego e maior visibilidade do agroturismo entorno o café. Ganha o consumidor, que vai consumir um produto com garantia de origem controlada e qualidade”.

Ele destaca que os cafés certificados com selo da Indicação Geográfica são grãos especiais acima de 80 pontos, produzidos de acordo com as normas do caderno de especificações técnicas que regem todo o processo produtivo, do campo à xícara.

A nova D.O. é válida para os grãos arábica verdes (crus), torrados e/ou moídos cultivados em 16 municípios: Afonso Claudio, Alfredo Chaves, Brejetuba, Castelo, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Iconha, Itaguaçu, Itarana, Marechal Floriano, Rio Novo do Sul, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, Santa Leopoldina, Vargem Alta e Venda Nova do Imigrante.

O que é Denominação de Origem?

É um nome geográfico que designa produtos cujas qualidades ou características se devam exclusivamente ou essencialmente a determinada região, ou seja, um produto só é daquele jeito por causa do local em que foi produzido, levando em consideração o meio geográfico e os fatores naturais e humanos. Desse modo, ele não pode ser produzido em nenhum outro lugar.

“Com base na documentação anexada, foram apresentados os fatores naturais e humanos do meio geográfico que influenciam as características sensoriais do café produzido nas Montanhas do Espírito Santo. Como fatores naturais destacam-se altitudes que variam de 500 a 1.400 m, temperatura média anual de 18 a 22ºC e pluviosidade média anual entre 1.000 e 1.600 mm. Os fatores humanos incluem plantio e colheita do café de base predominantemente artesanal, e herança familiar e cultural diversa”, detalha o documento divulgado pelo INPI.

Com a conquista das Montanhas do Espírito Santo, o Brasil passa a ter quatro Denominações de Origem para café arábica. A primeira região a obter o selo foi o Cerrado Mineiro em 2013, seguida pela Mantiqueira de Minas, que adquiriu em junho de 2020, e pelo Caparaó, que recebeu em fevereiro de 2021.

Já em relação às D.O. para o café canéfora, a região das Matas de Rondônia, berço dos robustas amazônicos, está na fase final do processo, que pode ser encerrado ainda este ano. Rondônia é o segundo maior estado que mais produz a espécie, ficando atrás apenas do Espírito Santo.

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Agência Ophelia

Café & Preparos

Dia das Mães: 6 opções de kits cafeinados para você dar de presente!

No próximo domingo (9) já é o Dia das Mães! A sua curte tomar café? Que tal inovar no presente deste ano e partir para as opções cafeinadas? Separamos 6 dicas que sua mãe vai amar receber!

Kit Café Store – Para todo o Brasil

Esse é comprar e começar a preparar café! A Café Store montou um combo composto por um conjunto kit Hario v60 (que contém uma jarra de 600 ml, um pacote com 40 unidades de filtro de papel, um porta-filtro Hario v60 número 02 e uma colher medidora) e três cafés selecionados de 250 g cada (um pacote da marca Silvia Magalhães + um pacote da Mono Cafés Especiais + um pacote do Gesha Cafés).

Valor: R$ 273
Onde: www.cafestore.com.br

Kit Melitta – Para todo o Brasil

A Melitta trouxe um combo que fará da sua mãe uma verdadeira barista em casa! O kit traz uma chaleira inox + uma jarra de vidro de 1 litro + um porta-filtro de porcelana branco número 102 + uma colher medidora. Vai dar café para a família inteira!

Valor: R$ 654
Onde: www.melitta.com.br/semanadasmaes-kitbarista

Kit OCabral Café – Para São Paulo (SP)

A cafeteria paulistana montou vários kits gostosos para você presentear sua mãe, entre eles este: um pacote de café + 200 g de biscoitos de amêndoas amanteigados + uma barra de chocolate sabor pão de mel + uma compota de maçãs orgânicas assadas + um açúcar de banho, lavanda e calêndula + três ecopads de algodão. Você pode escolher também a opção de caixa com harmonização de vinho. É necessário encomendar e as entregas serão feitas até o dia 9 de maio!

Valor: R$ 214
Onde: www.ocabral.com/caixas-cafe-da-manha

Kit CAFE AO LEU – Para Rio de Janeiro (RJ)

Foto: Ana Paula Santos/Studio Oliva

Olha o charminho deste presente! A cafeteria do Rio de Janeiro CAFE AO LEU preparou um combo com um café da casa de 250 g, cultivado no Sul de Minas pela produtora Paula Paiva + um copo de cerâmica da ceramista Renata Curado. Corre que são poucas unidades!

Valor: R$ 86
Onde: WhatsApp (21) 99886-9833

Kit Fuga Café – Para Curitiba (PR)

Foto: Carolina Castanho

Para as mamães de Curitiba (PR), a cafeteria Fuga Café montou uma caixa com comidinhas gostosas de café da manhã + pano de prato desenhado especialmente pela galera da Panos de Trapo!

Valor: R$ 92
Onde: linktr.ee/Fugacafe

Kit Civitá Fábrica – Para Brasília (DF)

A torrefação e nanopadaria brasiliense separou um kit especial para essa data. A caixa da Civitá Fábrica é composta por brioche de abóbora + dois pães de batata e fubá + bolo de cuscuz ou de banana com castanhas + três cookies + um pacote de café de 250 g + filtros de papel Melitta + acompanhamentos (600 g de pães fatiados + duas kombuchas + um cartão de felicitações). Encomendas até 6 de maio!

Valor: R$ 179
Onde: (61) 98363-0229

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Café & Preparos

A arte de reutilizar coadores de papel

Quando optamos por fazer café coado, descartamos os filtros de papel após a extração, mas há pessoas que acharam um jeito de reutilizá-los, transformando-os em arte. É o caso do Sidnei Robinson de Oliveira, morador de Mogi das Cruzes (SP) que descobriu, nos quadros feitos de coadores, um hobby.

De acordo com ele, tudo começa com a ajuda de vizinhos e amigos que diariamente fazem café e cedem ao artista os filtros usados. O material é exposto ao sol para secar e evitar a proliferação de fungos, e depois passa por uma nova limpeza para a retirada dos resquícios de pó de café. “Tendo em mente a medida do quadro que vou fazer, seleciono a quantidade aproximada de filtros a ser usados. A etapa de criação é uma incógnita. Por muitas vezes tenho tudo em mente e no decorrer do processo tomo outros caminhos”, conta.

Em algumas criações, Sidnei chega a usar até 3 mil filtros de papel. Depois de pronta, a tela é submetida a três camadas de cola branca. É o brilho da cola que revela os desenhos formados pelo café! “Percebi que essas telas agregam valores como reciclagem, sustentabilidade, inclusão social e ajuda na renda familiar”, explica o artista, que é cadeirante. Aos interessados, é possível realizar encomendas pelo Instagram.

Mais informações: instagram.com/robiney31

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Mercado

Estudo revela preço médio do café recém-torrado nos Estados Unidos

Um novo estudo da MyFriendsCoffee, nos Estados Unidos, lista o preço médio de uma saca de café recém-torrado no país como US$ 16,90. O custo médio de uma xícara desse café feito em casa é de US $ 0,74.

A MyFriendsCoffee afirma que seu principal objetivo com esta pesquisa foi entender melhor um determinado segmento do mercado cafeeiro dos Estados Unidos: o café recém-torrado vendido por torrefadores.

Para o estudo, foram analisadas as instalações de 481 torrefadoras de café no país entre 1º de fevereiro e 30 de março de 2021. Foi avaliado o preço por embalagem de café recém-torrado, bem como os produtos e serviços que os torrefadores oferecem aos seus clientes.

Segundo a pesquisa, os torrefadores oferecem, em média, 12 tipos de café. Isso inclui misturas e café de origem única de diferentes países com perfis de torra exclusivos. 66,1% dos torrefadores operam suas próprias cafeterias, com uma média de três por negócio. Nessas lojas, os clientes podem saborear vários cafés antes de escolher quais grãos comprar e preparar em casa.

76,3% dos torrefadores oferecem assinatura de café. Ao escolher uma assinatura, o MyFriendsCoffee diz que os consumidores podem garantir que sempre terão a quantidade certa de café recém-torrado em casa.

Já os grãos de café no atacado são oferecidos por 78,2% dos torrefadores. A pesquisa diz que esses torrefadores estão abertos a parcerias com cafeterias, padarias e lojas que desejam expandir sua variedade de café recém-torrado.

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO William Moreland

Receitas

Cheesecake de goiabada

Ingredientes 

Massa
– 150 g de bolacha cream cracker
– 90 g de manteiga

Recheio
– 300 g de cream cheese
– 90 g de açúcar
– 185 g de creme de leite
– 80 g de iogurte natural integral
– Suco de 1 limão
– 10 gotas de essência de baunilha
– 2 ovos
– Sal

Cobertura de goiabada
– 100 g de goiabada
– 600 ml de suco de laranja

Preparo

Massa
Comece derretendo a manteiga com cuidado para não queimar. Enquanto isso, triture as bolachas até se formar uma areia de textura grossa. Misture bem a bolacha triturada à manteiga e espalhe uniformemente sobre uma forma de fundo falso de 20 cm de diâmetro. Com a ajuda do fundo de um copo, compacte bem a massa, formando a base da cheesecake. Leve à geladeira.

Recheio
Em uma batedeira, bata devagar o cream cheese com o açúcar até dissolver todos os grãos. Acrescente o creme de leite e o iogurte e, quando estiver homogêneo, junte o suco do limão, as gotas de baunilha e o sal, e continue batendo devagar. Tire da batedeira e, com uma espátula, incorpore os ovos, um de cada vez.

Despeje a mistura sobre a base que já deve estar firme na geladeira. Deixe descansar na geladeira enquanto preaquece o forno a 180 °C. Envolva a forma com papel alumínio e coloque-a dentro de uma assadeira. Quando estiver no forno, encha a assadeira com um dedo de água quente e deixe assar por 30 minutos ou até que a superfície esteja douradinha, mas ainda bem cremosa.

Calda
Leve ao fogo baixo a goiabada e o suco de laranja até que a goiabada se dissolva e a mistura vire um creme grosso. Espere esfriar e espalhe sobre a cheesecake. Leve para a geladeira e sirva gelada.

Rende 6 fatias

RECEITA Hepa Gastronomia