Mercado

Love is in the air: 10 sugestões de presentes com café para o Dia dos Namorados

Quem tem um chamego que curte café levanta a mão! Neste sábado (12) é o Dia dos Namorados e, para te ajudar a acertar em cheio no presente, fizemos uma seleção de itens bacanas e úteis para você escolher qual é mais a cara do seu mozão. Vamos celebrar o amor e o café especial!

Para quem quer conhecer novos grãos

Essa caixinha linda da Manana Cafés vem com três pacotes de 50 g e um sticker holográfico. Os cafés foram cultivados nas regiões produtoras da Serra da Mantiqueira (MG), da Chapada Diamantina (BA) e do Caparaó (MG). Você pode escolher entre grãos ou moído.

Onde: www.mananacafes.com.br
Valor: R$ 37

Para quem busca uma nova experiência sensorial

Atenção, amantes de Curitiba! A Papila Cafés montou um kit composto por uma caneca de cerâmica de 300 ml da Mosca Cerâmica, um pacote de 200 g de café e um queijo canastra de 250 g da Queijaria Padan. Sabe o que combina tanto quanto vocês dois? Café e queijo!

Onde: www.instagram.com/papilacafes
Valor: R$ 120 leia mais…

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Você sabe como ocorre a classificação do café especial? BSCA explica sobre o tema em websérie

Nesta quarta-feira (9) acontece o lançamento do terceiro episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez fala sobre a etapa de classificação do café especial. Quem explica o tema são os profissionais Dimitry Branquinho, da Bourbon Specialty Coffees; Jean Carlos Rodrigues, da SMC Specialty Coffees; e José Francisco Pereira, da Cia Agropecuária Monte Alegre.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Café Editora

Cafezal

Música, café e turismo: Conheça a produção da Cafezal em Flor

Meu cafezal em flor, quanta flor meu cafezal; Meu cafezal em flor, quanta flor meu cafezal; Ai menina, meu amor, minha flor do cafezal… esse é o trecho da música Flor do Cafezal, de Luiz Carlos Paraná, lançada em 1967, que, na voz de Inezita Barroso, foi a inspiração para o nome da Pousada Cafezal em Flor. 

Por causa da pandemia de Covid-19, nossa última viagem a uma fazenda havia sido no comecinho de fevereiro, à Barra do Choça, na Bahia. Já estávamos tristes por não poder acompanhar as produções de todo o Brasil neste ano.

O mês de outubro chegou e com ele a notícia de que São Paulo, segundo o governo, estava na fase verde, e as coisas começaram a ser liberadas. Foi aí que recebemos o convite da organização do Global Coffee Festival para produzir um vídeo sobre uma produção cafeeira próxima à capital. Logo pensamos na Pousada Cafezal em Flor, que tem como ponto forte o turismo alinhado com o café, para que o público internacional pudesse conhecer. Aqui trazemos um pouquinho do que vimos por lá!

Estrutura

A Cafezal em Flor fica na Serra da Mantiqueira, no Circuito das Águas Paulista, em Monte Alegre do Sul, a mais ou menos duas horas de São Paulo, e conta com chalés que levam os nomes das variedades do grão, além de apresentar o funcionamento da produção, ou seja, é uma oportunidade de conhecer cada etapa por que o café passa e se hospedar, o que eles chamam de agroturismo.

Quem nos recepcionou nessa jornada foi o arquiteto Mateus Poli Bichara e sua mãe, Marcia Regina Poli Bichara, que é uma das precursoras desse projeto, ao lado do seu marido, Tuffi Bichara. A história começou há vinte anos. “Foi um sonho dos meus pais essa ideia de agroturismo. Minha mãe é formada em História e meu pai é da área de Agronomia. Eles juntaram o amor dos dois até surgir este lugar”, exclama Mateus.

Mateus Poli Bichara é arquiteto e une a paixão da profissão com o turismo e a produção cafeeira

“Eu sou historiadora, sempre gostei da história do café. Meu marido é especialista em produção de alimentos e se apaixonou pelo cultivo do grão. Sonhamos com o lugar, em que as pessoas pudessem acompanhar a produção, e assim começamos o projeto”, explica Marcia. 

Ela conta que, quando chegaram ali, havia um cafezal muito antigo e um terreno cheio de pedras que muitos desvalorizavam. “Nós enxergamos este lugar, com uma vista linda para o Rio Tamanducaia, como uma possibilidade de manter a tradição arquitetônica da região, com o uso de pedra, construção com material recuperado, seguindo o estilo de uma casa de colônia, de chalezinho, com pintura a cal e também com uma produção de café que não fosse aquela convencional.”

“Na época, muita gente achava estranho como trabalhávamos aqui, colhendo no pano, secando direitinho no terreiro, mexendo o café no terreiro. Então a gente já entrou no mundo do café leia mais…

TEXTO Natália Camoleze • FOTO Agência Ophelia

Cafezal

Conheça a nova Diretora Executiva da Aliança Internacional das Mulheres do Café

Sarada Krishnan é a nova Diretora Executiva da IWCA Global (Aliança Internacional das Mulheres do Café, em português). Ela conta com uma experiência em pesquisa e cultivo de café que inclui um bacharelado em Horticultura na Índia, mestrado em Horticultura pela Colorado State University e uma pesquisa de doutorado na University of Colorado, Boulder, com foco na genética da conservação de espécies silvestres de café (Coffea spp.) em Madagascar.

Sarada atua como Diretora de Horticultura e Centro para Iniciativas Globais no Jardim Botânico de Denver, no estado do Colorado, nos Estados Unidos. Além de sua pesquisa e experiência profissional, é co-fundadora da JAwIC – IWCA Jamaica – junto a outras líderes no país, onde ela também produz café, em Portland, na internacionalmente conhecida região Blue Mountains.

Ela também atuou em vários conselhos e comitês locais, nacionais e internacionais, incluindo:

– Docente afiliada ao Departamento de Horticultura e Arquitetura Paisagista da Colorado State University (CSU);

– Reitora da CSU do Conselho de Liderança Agrícola da AgroIndústria;

– Integrante do Conselho de Diretores do Plant Select, um programa colaborativo de introdução de plantas entre o Jardim Botânico de Denver, a Universidade do Estado do Colorado e a indústria verde do Colorado;

– Atua no Conselho Consultivo de Recursos Genéticos Nacionais do USDA e é presidente do Comitê de Germoplasma de Plantações de Café e Cacau da USDA;

– Integrante do conselho e vice-presidente de Programas para Mulheres Frist International Fund, uma organização sem fins lucrativos que oferece pequenas doações para projetos de base que empoderam mulheres e meninas na África Oriental e na Índia.

Como Diretora Executiva, Sarada Krishnan supervisionará os programas da IWCA, a arrecadação de fundos e eventos da IWCA, enquanto executa planos estratégicos para o crescimento organizacional nos próximos anos.

Sua experiência profissional diversificada ajudará a identificar novas oportunidades para desenvolvimento de liderança, visibilidade ampliada de mercado e parcerias que irão beneficiar as integrantes da Rede Global de Capítulos da IWCA formada por 27 países.

Para saber mais sobre o trabalho da IWCA Brasil, acesse o site.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Mercado

Parceria entre Grupo Utam e Recoffee Design cria peças artesanais a partir da borra do café

A partir do mês de junho, o Grupo Utam destinará seus resíduos gerados nos processos de produção e preparo da bebida para a criação de peças artesanais e exclusivas assinadas pela Recoffee Design, empresa de Ribeirão Preto (SP) que utiliza a borra do café como matéria-prima.

Além do fato das empresas terem sedes na mesma cidade, a pandemia de Covid-19 foi outro fator que aproximou as marcas. “Como nosso principal meio de obtenção de resíduo para matéria-prima são as cafeterias, com o fechamento imposto pela quarentena, o consumo nesses locais caiu, diminuindo a geração de borra de café”, explica a designer de produtos Ana Paula Naccarato, criadora da Recoffee ao lado do biólogo Sérgio Camargo. A dificuldade de encontrar a borra de café para suas criações gerou uma oportunidade: aproximou a designer à indústria cafeeira.

Com a parceria, todo o material destinado pelo Grupo Utam entra na linha de produção da Recoffee Design. A partir da borra do café e de elementos aglutinantes naturais, Ana Paula e sua equipe disponibilizam uma linha de mais de 60 modelos, entre biojoias, objetos de decoração e peças de revestimento de paredes, tudo no tom terroso que as diversas variações do café podem oferecer.

O Grupo Utam inaugura um novo processo com a iniciativa para reutilização do material orgânico que resta da sua produção, visando diminuir a parcela de lixo que é produzido e descartado em lixões e aterros sanitários. A proposta é minimizar a decomposição da borra de café no meio ambiente, de forma a diminuir os gases de efeito estufa e também de chorume.

Nos últimos anos, o Grupo vinha desenvolvendo pesquisas e levantamentos para encontrar parceiros para o desenvolvimento de soluções ambientais e encontrou, na criação da designer Ana Paula, uma finalidade de valorização artística e de fomento à economia criativa. “O projeto de reutilização da borra de café voltado para a criação de peças artesanais e leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Receitas

Pão de queijo com farinha de milho

Ingredientes

– 1 kg de polvilho azedo
– 2 ovos
– 500 g de queijo artesanal ralado
– 2 copos americanos cheios de farinha de milho, fubá ou flocão
– 2 copos americanos de água para hidratar a farinha de milho
– 1 copo americano de manteiga fermentada, derretida até ficar líquida (ou óleo)
– 1 copo americano de leite
– Sal

Preparo

Hidrate a farinha de milho, salgue, coloque o polvilho por cima, depois os ovos, o queijo ralado (pode usar mais se quiser), o copo de óleo ou manteiga e o leite. Misture bem até que a massa fique lisa, brilhante e macia, ponto clássico do pão de queijo (consistente, mas grudento). Faça as bolas do tamanho que quiser e leve ao forno a 180 ºC até que os pães fiquem dourados.

FOTO Daniel Ozana/Studio Oz • RECEITA Bruno Venga

Personagens

Raquel Stapait: “Comecei a conhecer outras etapas da cadeia do café e me encantei pelo processo”

Minha avó trabalhava em uma fazenda. Minas Gerais, pobreza rolando solta, muitos irmãos. Minha bisavó a enviou para uma fazenda com 6 anos de idade para trabalhar para eles. Quando viva, ela descrevia as plantações de milho e café, porém, como toda pessoa preta, atuava em posição de servir os patrões, nunca de tomar um café tranquilamente apreciando cada momento.

Antes de ter uma cafeteria, eu era analista de sistemas e dava suporte ao sistema de Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que financia safras. Comecei a conhecer outras etapas da cadeia do café e me encantei pelo processo.

Decidi que eu, como mulher preta, me destacaria empreendendo, fazendo com que essa história de que preto só trabalha para os outros caísse por terra. Dessa forma nasceu uma empreendedora preta, gerando representatividade e fazendo a diferença com uma cafeteria temática de cafés especiais no centro de São Paulo (SP), a Café de Marte.

Raquel Stapait, empreendedora na Café de Marte – São Paulo (SP) @cafe_de_marte

Cafezal

História de fundação da BSCA é explorada em segundo episódio de websérie

Nesta quarta-feira (2) acontece o lançamento do segundo episódio da websérie “A História do Café Especial – O olhar da BSCA em 30 anos”, realizada pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Café Editora.

O vídeo da vez aborda a fundação da BSCA e o começo do movimento dos cafés especiais no Brasil, temas contados por grandes nomes do setor, como Marcelo Vieira, da Fazenda Lagoa e Alfenas Agrícola; José Francisco Pereira, da Cia Agropecuária Monte Alegre; Carlos Brando, da P&A Marketing; Miriam Monteiro de Aguiar, da Fazenda Cachoeira; e Cristiano Ottoni, da Bourbon Specialty Coffees.

Movimento da xícara ao grão

Com novos episódios lançados todas as quartas-feiras no YouTube da BSCA e no Instagram da Revista Espresso, o projeto busca levar informações relevantes sobre a cadeia do café especial ao consumidor final e a todas as pessoas que não possuem conhecimento deste universo, rebobinando o trajeto da bebida da xícara ao produtor e sua lavoura.

Com o intuito de aproximar as pontas do setor, a websérie conta com linguagem acessível e tradução em inglês. Deste modo, mais pessoas ao redor do mundo também podem conhecer de perto a história do café especial no Brasil e ficar por dentro de toda a qualidade da produção nacional!

TEXTO Redação • FOTO Agência Ophelia

Cafezal

Marco histórico para Rondônia: Robustas Amazônicos conquistam selo de Denominação de Origem

Rondônia foi reconhecida como a primeira Indicação Geográfica (IG), na modalidade Denominação de Origem (DO), de café canéfora (robusta e conilon) sustentável do mundo. O selo foi concedido nesta terça-feira (1/6) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e consolida a qualidade dos Robustas Amazônicos.

O pedido foi feito pelos Cafeicultores Associados da Região Matas de Rondônia (Caferon) em março de 2020. A nova D.O. é válida para cafés em grãos Robustas Amazônicos cultivados em 15 municípios: Alta Floresta d’Oeste, Cacoal, São Miguel do Guaporé, Nova Brasilândia d’Oeste, Ministro Andreazza, Alto Alegre dos Parecis, Novo Horizonte do Oeste, Seringueiras, Alvorada d’Oeste, Rolim de Moura, Espigão d’Oeste, Santa Luzia d’Oeste, Primavera de Rondônia, São Felipe d’Oeste e Castanheiras.

A conquista valoriza não somente os Robustas Amazônicos, mas todo o processo de produção nas lavouras do estado. “Eu acho que a IG representa uma virada de página, um verdadeiro marco para a cafeicultura na Amazônia”, comemora Enrique Alves, pesquisador da Embrapa Rondônia.

Para ele, que acompanha de perto todo o trabalho dos cafeicultores da região nos últimos anos, os robustas ainda sofrem com a má fama conquistada em décadas de cultivo sem devidos cuidados no pós-colheita, porém o cenário vem mudando, ainda mais com o novo selo. “Os Robustas Amazônicos Finos são a representação de todo o potencial de qualidade dos cafés canéforas. Representam a evolução de uma cadeia de produção que tem crescido para se tornar mais sustentável, eficiente, qualitativa e inclusiva”, comenta.

A cafeicultura é uma das principais atividade agrícolas no estado, sendo realizada por 17.388 agricultores familiares, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Deste total, 10.147 (58,4%) estão estabelecidos nos municípios inseridos na região de abrangência da IG Matas de Rondônia.

“A IG dos cafés especiais produzidos nas Matas de Rondônia, uma região incrustada no interior do estado, representa um modelo de produção agrícola que desejamos para toda a Amazônia. Produtos leia mais…

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Renata Silva/Embrapa Rondônia

Mercado

Relatório da NCA e SCA traz dados sobre tendência de consumo de cafés especiais em 2021

A National Coffee Association (NCA) e a Specialty Coffee Association (SCA) uniram forças para divulgar um relatório que investiga as tendências de consumo de cafés especiais. Focado em categorias de especialidades para a publicação anual National Coffee Data Trends da NCA, lançada no início deste ano, o relatório ilumina as inúmeras maneiras pelas quais o consumo de café especial foi alterado pela pandemia Covid-19.

“Os dados mostram que 73% dos consumidores de cafés especiais têm maior probabilidade de sentir falta de suas cafeterias regulares, o que mostra como os negócios locais de café são importantes para nossas vidas diárias”, disse o CEO da SCA, Yannis Apostolopoulos, no anúncio de lançamento. “Esta parceria pioneira com a NCA nos permite levar análises de dados de consumidores para empresas de café especial para ajudá-las a superar este momento desafiador e voltar mais fortes do que nunca”, completou.

Todo o relatório de 64 páginas está disponível gratuitamente (com registro), mas aqui estão alguns dos argumentos mais interessantes, com dados baseados em pesquisas realizadas em janeiro de 2021:

Tendências gerais de consumo

36% das pessoas com 18 anos ou mais relataram beber cafés especiais no dia anterior, em comparação com 58% que relataram beber pelo menos uma xícara de café. Embora a pandemia certamente tenha afetado os padrões de consumo no curto prazo, isso pode ser motivo de preocupação para o setor de cafés especiais, uma vez que o leia mais…

TEXTO As informações são do Daily Coffee News / Tradução Juliana Santin • FOTO Andrea Tummons Ehymer
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