Café & Preparos

Marina Person e o café

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“Para mim, o café é fundamental. Tomo todos os dias pela manhã.”

A cineasta e apresentadora é fã de carteirinha do café coado, mas não gosta de levá-lo na garrafa térmica. Por esse motivo, foi presenteada pelos sogros – os pais do diretor Gustavo Rosa de Moura – com um Phin Filter, pequeno utensílio muito usado no Vietnã para o preparo do famoso vietnamese coffee. “Nem sempre a logística na minha produtora permite ter café fresquinho. Então, levo meu coador para aqueles momentos em que quero um café fora de hora no trabalho”, revela Marina, enquanto faz um pouco da bebida em uma de suas canecas preferidas, em que se lê “Menina Veneno”, em referência ao programa que ela apresentou na MTV, em 2004.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Guilherme Gomes

Café & Preparos

Conheça o filtro Kyuemon Ceramic e saiba como preparar o café

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Composto de filtro de cerâmica e base de porcelana, o método permite o preparo tanto de café quanto de chá. Aposta na simplicidade para entregar uma bebida limpa e saborosa. O filtro é colocado dentro da base de porcelana e, a seguir, sobre o copo ou recipiente que vai receber a bebida final.

O grão – moagem grossa como recomendação – é disposto no filtro e a água quente é adicionada em fluxo contínuo até que o líquido seja extraído completamente, passando pelos poros da cerâmica.

Mais informações www.kyuemongama.com

TEXTO Da redação • ILUSTRAÇÃO Marcus Penna

Café & Preparos

Mani completa 10 anos e comemora com pratos clássicos, inclusive de café

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Nos dias 21 de março, 4 e 18 de abril o restaurante Mani celebra seus 10 anos de existência com um jantar comemorativo, que irá revisitar pratos clássicos da casa.

A escolha das receitas que irão compor o menu não foi fácil. Os chefs Helena Rizzo e Daniel Redondo garantem que sofreram para chegar à seleção dos dez pratos que serão servidos em um único jantar harmonizado com vinho. Mas algumas das receitas que deixaram saudades entre os clientes estarão presentes na ocasião, como o Café Padoca, uma sobremesa clássica preparada com o grão, que já passou pelo menu degustação.

Os convites para os jantares dos dia 21 de março e 4 de abril estão esgotados, mas ainda há vagas para o jantar do dia 18 de abril. Os ingressos estão sendo vendidos pelo Mani e também pelo site Food Pass.

Serviço
Mani – 10 [anos] em d e z [pratos] | menu degustação harmonizado
Data: 21 de março, às 21h e 4 e 18 de abril às 20h
Local: R. Joaquim Antunes, 210 – Jd. Paulistano, São Paulo (SP)
Valor: R$ 530
Convites: (11) 3064-0640; mani10anos@manimanioca.com.br ou foodpass.com.br

TEXTO Da redação • FOTO Estúdio Silo/Divulgação

BaristaCafé & Preparos

Cafeteira italiana fica sem seu maior entusiasta

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Morreu nesta quinta-feira (11/2), o italiano Renato Bialetti – filho do inventor da moka –, aos 93 anos, na Suíça. De acordo com a Agência Italiana de Notícias (Ansa Brasil), Renato foi responsável pela criação, em 1953, do “homenzinho com os bigodes”, símbolo da marca que acompanha todos os modelos da marca. De uma venda pequena de mil unidades ao ano, a ação de marketing na época gerou um aumento significativo nas vendas e contribuiu muito para o sucesso da Bialetti no mundo. O desenho feito por Paul Campani era uma referência ao bigode de Renato, que sempre o manteve como marca registrada. Renato viveu boa parte de sua vida na pequena Omegna, na região italiana do Piemonte e ficou conhecido em toda a Itália por popularizar a moka.

moka-espresso italiana

Quase todo mundo que gosta de café tem uma moka em casa, não é? Conheça um pouco da cafeteria italiana e saiba como preparar melhor o seu café no equipamento.

O QUE É? Criada pelo italiano Alfonso Bialetti em 1933, a cafeteira italiana, também conhecida como moka express ou somente moka, espresso pot ou macchinetta (pequena máquina), é mundialmente conhecida por seu design icônico que lhe conferiu status de item obrigatório tanto em museus de arte moderna quanto nos lares europeus do século passado. Produz um café forte, similar ao espresso, mas com uma quantidade de crema bem menor. Sua estrutura é formada por três compartimentos principais: o inferior, onde se coloca a água, o intermediário, uma espécie de filtro em forma de funil onde se coloca o café, e o superior, que recebe o café produzido na etapa final do preparo. Há, ainda, uma guarnição de borracha responsável por vedar a cafeteira, localizada entre a parte inferior e o filtro. Por conta de sua enorme praticidade, a moka continua mais em alta do que nunca e permanece muito popular no velho continente e na América Latina, especialmente no Brasil.

COMO FUNCIONA? O preparo do café na moka ocorre por meio de um processo físico conhecido como percolação, que consiste na passagem de um solvente (água) por uma substância permeável (pó de café) para a extração de um solúvel (o café). Esse processo acontece quando a água depositada no compartimento inferior da cafeteira ferve (de preferência em fogo baixo) e sobe em forma de vapor para o compartimento intermediário, passando pelo filtro onde está o pó. O café extraído é então pressionado para o terceiro compartimento. Concluída a extração, o café estará pronto para ser servido. Para obter um bom resultado na xícara, os baristas recomendam o uso de grãos com moagem média a grossa.

DICAS DE BARISTA 1) É comum as pessoas comprarem café torrado e moído para preparar na moka. Essa moagem normalmente é fina, feita para coado, o que não é adequado para o preparo na italiana; 2) Alguns recomendam colocar poucas gotas de água no compartimento superior, para que o café não queime ao entrar em contato com o alumínio quente após a percolação; 3) Há quem prefira deixar a tampa do compartimento superior aberta, para não superaquecer durante o preparo. Esta prática pode ser perigosa, além de sujar bastante o fogão; 4) Nunca deixe a sua moka sem água enquanto estiver no fogo.

TAMANHOS E MODELOS A moka pode ser encontrada em diferentes tamanhos, que produzem até 18 xícaras. O café resultado, no entanto, é basicamente o mesmo, mudando apenas o tempo de preparo. Os modelos disponíveis no mercado também são variados. As mais tradicionais são feitas de alumínio, mas também há modelos de aço inoxidável e outros que alternam aço e vidro. Puro charme. cafeteira italiana Mukka-Express-Larte-del-Cappuccino

COMO FAZER? 1) Colocar a água até o limite indicado, que independente do tamanho da cafeteira, será sempre a válvula de segurança; 2) Coloque o pó de café no compartimento intermediário (filtro). A dosagem do pó deve ser até o limite do cesto e este não deve ser comprimido; 3) Feche a cafeteira. Certifique-se de que não há nenhuma sujeira (pó) na rosca, para que não ocorra vazamento; 4) Levar ao fogão em fogo baixo. Este pode ser desligado assim que o café começar a chegar ao compartimento superior. Se o fogo for muito alto, a água passará pelo pó muito rapidamente, deixando o café com sabor amargo; 5) Lave imediatamente após cada preparo. 6) O escurecimento interno do compartimento inferior é considerado normal; 7) Evite o uso de detergentes. Caso tenha dificuldades em remover os óleos resultantes do preparo do café, opte pelo uso de um sabão neutro; 8) Para evitar que o compartimento inferior fique esverdeado, espere a sua moka secar totalmente após a lavagem; 9) Para a sua segurança, verifique periodicamente se a vedação de borracha precisa de substituição. infográfico cafeteira italiana cafeteira italiana como fazer

TEXTO Da redação • FOTO Divulgação • ILUSTRAÇÃO Stefan Pastorek

Café & Preparos

Nespresso lança duas edições limitadas de origem única

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Anualmente a marca suíça de cápsulas Nespresso lança edições limitadas que são vendidas por até 10 semanas mundialmente. Neste início de ano a novidade veio em dobro: dois cafés 100% arábicas.

O primeiro é o Umutima Wa Lake Kivu, de Ruanda, de intensidade 6, mais suave. De acordo com a marca, os cafés africanos são cultivados nas margens do lago Kivu, na África Oriental.

Já o segundo café é o Tanim de Chiapas, do México, cultivado em solo vulcânico ao lado de outras plantações como de abacates e laranjas. Os grãos vêm de região de pequenos produtores que cultivam os cafezais na sombra de florestas tropicais, o que prolonga o amadurecimento do fruto. O café tem intensidade 7.

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A embalagem com 10 unidades custará R$ 25. Para os consumidores que apreciam o café de origem única da marca, a Nespresso comercializará uma seleção especial com o novo duo de edição limitada juntamente com os blends Rosabaya de Colombia, Indriya from India e Dulsão do Brasil, por R$ 113.

A Espresso provou os cafés em primeira mão em drinques servidos pela marca em evento realizado no Nespresso Expertise Center, em São Paulo. Um dos drinques, o Café Margarita, é bem refrescante e boa dica para o verão. Veja a receita abaixo.

Café Margarita 01

Café Margarita
Ingredientes
Tequila Prata (50 ml)
Licor de Laranja (25 ml)
Melaço de Cana (1 colher)
Suco de Limão (50 ml)
Espresso Tanim de Chiapas (40 ml)
Gelo (8 cubos)

Preparo
1) Resfrie o copo com gelo. Descarte esse gelo.
2) Na coqueteleira misture o suco de limão, a tequila, o licor de laranja, o melaço de cana e 5 cubos de gelo. Agite bem. Faça uma crosta com o sal em metade da borda do copo. Coloque 1 pedra de gelo no copo. Despeje a mistura da coqueteleira na taça. Separe.
Em uma pitcher, extraia o café Tanim de Chiapas, em 40 ml, e resfrie com 2 cubos de gelo. Despeje o café sem o gelo suavemente na taça, por cima da mistura. Decore com de raspas de limão.

Mais informações
www.nespresso.com.br

TEXTO Da Redação • FOTO Divulgação

BaristaCafé & Preparos

Método Kono é apresentado em workshop gratuito em São Paulo

kono_filtro_método_café_filtrado Neste sábado (23/1) o método japonês Kono será apresentado em workshop gratuito em São Paulo pela embaixatriz da marca nas Américas, a sul-coreana Younghee Jang. Organizado pela Mundo Café, da barista Paulinha Dulgheroff, de Uberlândia (MG), o workshop será realizado no Sofá Café Pinheiros, das 10h às 12h. O método coado Kono Meimon foi lançado em 1973 pela Kono Coffee Syphon Company, que desenvolvia somente sifões. O Kono Meimon é um filtro cônico que extrai o café por gotejamento e assegura que a água seja distribuída uniformemente no filtro e caia com uma velocidade constante. As ranhuras na metade inferior do cone resultam em bom fluxo de ar para a extração. café_kono_filtrado_coado No Oriente, o método é bem popular, já no Brasil poucos ainda o conhecem. Uma oportunidade de testar diferentes extrações com a embaixatriz Younghee e as baristas Paulinha Dulgheroff e Regina Machado. As inscrições serão feitas por ordem de interessados. Enviar e-mail com nome completo para cursos@sofacafe.com.br. Vagas limitadas. Serviço Workshop Kono Meimon Drip Endereço: Sofá Café. Rua Bianchi Bertoldi, 130, Pinheiros Data: 23/1 Horário: das 10h às 12h Valor: Gratuito Mais informações: cursos@sofacafe.com.br

TEXTO Da redação • FOTO Divulgação

Café & PreparosCafeteria & Afins

Octavio Café realiza degustação gratuita no aniversário de SP

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Para comemorar os 462 anos de São Paulo, o Octavio Café irá realizar nesta segunda-feira (25/1) uma degustação especial do seu café Single Origin – Bourbon Amarelo em três métodos de preparo: Clever, prensa francesa e globinho.

A ação será gratuita e acontecerá na cafeteria, das 15h às 16h, com o comando da barista e gerente de qualidade do Octavio, Tabatha Creazo. O café foi desenvolvido na fazenda O’Coffee e, segundo Tabatha, foi fermentado no leite por 24 horas, depois passou 20 dias secando em estufa, com o intuito de acentuar a doçura.

“Convidamos os paulistanos a comemorar o aniversário de São Paulo e ainda aprender mais sobre o universo do café com a nossa degustação”, diz Edgard Bressani, CEO do Octavio Café.

A versão em grãos do café estará à venda pelo valor de R$ 40 apenas na semana do dia 25.

Serviço
Degustação no Octavio Café
Endereço: Octavio Café – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2996 – São Paulo
Valor: Gratuito
Mais informações: www.octaviocafe.com

TEXTO Da redação • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Prova de águas revela diferentes resultados para o café

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Como a água pode afetar o resultado de um café? Nos preocupamos com o melhor grão, com a escolha do método de preparo, em como moer, com a temperatura da água, mas, no fim, derrapamos com a qualidade da água ou com a escolha da água ideal para um determinado café. Já debatemos o assunto algumas vezes na revista Espresso, mas a discussão é ampla, depende de diversas variáveis e sempre rende surpresas. Foi o que aconteceu nesta quinta-feira (7/1), quando nossa equipe provou, ao lado dos baristas Thiago Nego e Regina Machado, nove águas coletadas de diferentes fontes do Parque das Águas de Caxambu (MG). cafe_agua_degustacao

O convite veio de Thiago, que fez a coleta das águas durante a passagem pela cidade mineira no final do último mês de dezembro. Embaladas em garrafinhas compradas no local, as águas foram degustadas uma a uma, in natura, em uma sequência aleatória. A seguir, escolhemos duas águas que se destacaram durante a prova para preparo de um mesmo café, além da água da marca Voss para referência. Confira abaixo as características sensoriais percebidas. agua_degustacao_cafe

Prova I: águas naturais 1 – Fonte Dom Pedro Características sensoriais: doce, carbonatada, sensação de acidez. Origem do nome: o nome é uma homenagem ao Imperador D. Pedro II. Características químicas da água: água mineral carbogasosa, bicarbonatada, alcalina terrosa, fluoretada, radioativa forte.

2 – Fonte Viotti Características sensoriais: salinidade média, frutada. Origem do nome: homenagem ao Dr. Polycarpo Rodrigues Viotti, um médico ilustre que viveu e clinicou em Caxambu. Características químicas da água: água mineral tipo, fluoretada, ferruginosa, carbogasosa e radioativa.

3 – Fonte Venâncio Características sensoriais: doce, salina, corpo macio, certa coloração, com resíduos minerais visíveis. Origem do nome: homenagem a um caxambuense que dedicou grande parte de sua vida ao Parque das Águas, o Sr. Venâncio da Rocha de Figueiredo, que também participou das captações das fontes de Lambari e Cambuquira. Características químicas da água: água mineral alcalina, carbogasosa, alcalino-terrosa-bicarbonatada, cálcica, magnesiana, fluoretada, radioativa.

4 – Fonte Mayrink Características sensoriais: neutra, com finalização seca. Origem do nome: homenagem a Francisco de Paula Mayrink que adquiriu a Empresa das Águas de Caxambu em 24 de maio de 1890. Características químicas da água: água mineral carbogasosa e radioativa, acídulo-gasosa e radioativa.

5 – Fonte Ernestina Guedes Características sensoriais: adstringente, sensação de flúor, coloração turva, salinidade alta. Origem do nome: homenagem à família Guedes que participou do desenvolvimento do município de Caxambu. Características químicas da água: água mineral alcalina bicarbonatada, alcalina terrosa, alcalina terrosa cálcica, alcalino terrosa magnesiana, carbogasosa, ferruginosa, fluoretada e radioativa.

6 – Fonte Beleza Características sensoriais: leite de magnésia, remédio, alta salinidade, dureza alta, finalização persistente. Origem do nome: a fonte, quando voltou a jorrar após algum tempo seca, causou grande surpresa e recebeu então nome de Beleza pela admiração que causava. Características químicas da água: água mineral alcalina bicarbonatada, alcalino terrosa cálcica, alcalino terrosa magnesiana, ferruginosa, fluoretada, carbogasosa e radioativa.

7 – Fonte Duque de Saxe Características sensoriais: alta salinidade, sensação de ferro e acidez. Origem do nome: homenagem ao marido de D. Leopoldina (genro do Imperador). Características químicas da água: água alcalina bicarbonatada, alcalina terrosa, alcalina terrosa cálcica, alcalina terrosa magnesiana, fluoretada, carbogasosa e sulfurosa. Contém enxofre.

8 – Fonte D. Isabel / Conde D’Eu Características sensoriais: salina mais branda que as demais, alta taxa de ferro perceptível pela coloração, carbonatada. Origem do nome: consta que a Princesa Isabel fez uso das águas de uma fonte ferruginosa, localizada no lado esquerdo das margens do ribeirão do Bengo para curar uma suposta infertilidade. Na verdade, as águas ferruginosas da fonte são indicadas para a anemia. Coincidência ou consequência, o fato é que a gravidez imediata contribuiu para a maior notoriedade das águas. Características químicas da água: água mineral bicarbonatada, alcalina terrosa cálcica, alcalino terrosa magnesiana, ferruginosa, carbogasosa, fluoretada e radioativa.

9 – Fonte D. Leopoldina Características sensoriais: carbonatada, herbal, doce, salina Origem do nome: homenagem a Dona Leopoldina, membro da antiga família Imperial Brasileira, filha do Imperador D. Pedro II. Características químicas da água: água mineral, carbogasosa, bicarbonatada, alcalina terrosa, alcalina terrosa cálcica, fluoretada e radioativa.

 

Prova II: duas águas diferentes do Parque das Águas de Caxambu, além da água Voss para referência, para preparo do café catuaí vermelho, do produtor José Alexandre, da comunidade de Forquilha do Rio, de Dores do Rio Preto (ES), processamento natural.

1 – Voss + café Características sensoriais: destacou a acidez do café, a doçura e o corpo médio.

2 – Fonte Dom Pedro + café Características sensoriais: certo amargor, adstringência, baixa acidez.

3 – Fonte Beleza + café Características sensoriais: perda de corpo, doçura e acidez. Certo amargor. As características positivas foram anuladas. Os baristas Thiago e Regina salientam que o resultado não se trata de um aspecto negativo das águas das fontes Dom Pedro e Beleza. “O que aconteceu foi que para este café, neste método de preparo, essas águas não funcionaram. Mas podem render resultados mais satisfatórios com outros cafés ou outros métodos de preparo. Tudo depende. São muitas variáveis e o importante é buscar o que mais agrada o seu paladar e continuar testando para entender o café que você está tomando e como um pequeno detalhe – neste caso, um grande detalhe, a água – pode mudar a bebida na xícara”, diz Thiago Nego. A degustação aconteceu no Sofá Café de Pinheiros, em São Paulo (SP).

A casa oferece o curso “Água: a base de um bom café”, onde são discutidos os aspectos físico-químicos e organolépticos da água. Na aula, o aluno degusta dois cafés diferentes, onde todas as variáveis de preparo são padronizadas. A seguir, um único café é mantido e a única variável é a água, alternada entre sete tipos distintos. O curso é ministrado pela barista e mestre de torra Regina Machado e pela engenheira ambiental, mestre em Hidráulica e Saneamento, Taiana Homobono. As vagas são limitadas.

Serviço Água: a base de um bom café Data: 13 de fevereiro, das 10h às 16h Local: Rua Bianchi Bertoldi, 130 – Pinheiros, São Paulo (SP) Duração: 6 horas (com intervalo de 30 minutos) Número máximo de alunos: 5 Valor: R$ 280,00 à vista ou depósito bancário Inscrições: (11) 3034-5830 ou cursos@sofacafe.com.br.

TEXTO Da redação • FOTO Café Editora

Café & Preparos

Conheça o método Walkure Bayreuth e saiba como preparar café no equipamento

O Walkure Bayreuth foi feito na Alemanha e não necessita de filtros de papel ou pano e requer moagem média/ média-grossa. O equipamento, todo em porcelana, é composto de quatro partes: uma tampa, um recipiente para distribuição da água, um copo infusor e um copo-base que serve de bule http://cellphonespyappon.com/ para receber o café filtrado. O café moído é depositado no copo infusor. Coloca-se o recipiente para distribuição de água sobre o copo infusor e este é anexado ao bule. Montagem feita, a água é adicionada do my essay for money aos poucos na parte que distribui o líquido de maneira iphone spy app uniforme, devido a pequenos furos cell phone spy app nessa base circular. A bebida passa pelo filtro de porcelana e cai direto no bule, pronta para ser servida. curtas_49 (2)

TEXTO Da redação • ILUSTRAÇÃO Marcus Penna

BaristaCafé & PreparosMercado

Starbucks passa a oferecer latte macchiato no cardápio fixo de suas cafeterias

Winter_2016-Latte_Macchiato_+_Brownie A partir desta terça-feira (5/1), as lojas Starbucks dos Estados Unidos, do Canadá e grande parte das lojas da América Latina irão oferecer uma nova bebida no cardápio: o latte macchiato. Trata-se de um drinque que combina leite integral vaporizado, uma generosa espuma de leite e espresso. Primeiro, o barista adiciona o leite vaporizado no copo, acrescenta a espuma do leite – uma textura de merengue, segundo a marca – e, a seguir, dois shots de espresso são derramados sobre o creme. Lattes convencionais são preparados em uma sequência distinta, com a adição primeiro do café e depois do leite vaporizado. O preparo dá um pequeno tempo para que o leite possa descansar no copo, o que causa a separação do café, quando é introduzido lentamente ao leite. A pequena diferença, diz a empresa, acentua o sabor do espresso na mistura, que segue com o doce e a cremosidade do leite. Winter_2016-Latte_Macchiato_+_Flat_White A bebida, que passa a integrar o portfólio fixo da marca, na verdade, é um tipo de café com leite já conhecido na Itália, tradicionalmente mais consumido por crianças. No gráfico abaixo, veja a diferença entre as bebidas oferecidas pelas lojas Starbucks. Starbucks_Espresso_Classics  

TEXTO Da redação • FOTO Divulgação/Starbucks