Cafezal

Cientistas da Nestlé desenvolvem variedades de café de baixo carbono e resistentes à seca

Cientistas da Nestlé desenvolveram uma nova geração de variedades de café com baixo teor de carbono, por meio do melhoramento clássico sem OGM e aproveitando a biodiversidade natural da planta.

Em comparação com as variedades padrão, as duas novas variedades de robusta oferecem rendimentos até 50% mais altos por planta. Como mais café pode ser produzido usando a mesma quantidade de terra, fertilizante e energia, o resultado é uma redução de até 30% na pegada de CO2e (equivalência em dióxido de carbono) dos grãos de café verde. Como os grãos verdes respondem por 40% a 80% das emissões de CO2e de uma xícara de café, essas variedades reduzem significativamente a pegada de carbono associada ao consumo da bebida.

Uma das novas variedades já foi testada com sucesso em campos e agora está sendo cultivada por agricultores na América Central. Em última análise, a Nestlé disse que essas novas variedades ajudarão os agricultores a ganharem uma vida melhor, permitindo-lhes cultivar mais café de alta qualidade na mesma quantidade de terra, de forma sustentável e com menor pegada de carbono.

Da mesma forma, a Nestlé está desenvolvendo novas variedades de arábica de maior rendimento, que também são cultivadas para serem mais resistentes à ferrugem do café, doença vegetal que leia mais…

TEXTO As informações são do Global Coffee Report / Tradução Juliana Santin • FOTO Gui Gomes

Mercado

Brasil propõe modernização na emissão de certificados de origem da Organização Internacional do Café

O Conselho Internacional do Café aprovou na última sexta-feira (16) a proposta da delegação brasileira, estruturada pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que pretende modernizar o regulamento referente à emissão dos certificados de origem da Organização Internacional do Café (OIC), requeridos nas exportações do produto.

Embasada na existência de diversos modelos avançados de gestão tecnológica de documentos, envolvendo assinaturas eletrônicas, certificações digitais, armazenamento virtual dos dados e harmonização de datas de exportação, a sugestão do Brasil objetiva dar celeridade ao processo, reduzir a burocracia, ampliar a transparência e estar alinhada às propostas do Acordo de Facilitação de Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da Organização Mundial das Aduanas (OMA).

Na explanação ao principal colegiado da cafeicultura mundial, o Cecafé recordou que o conceito e as instruções contidas no atual Regulamento de Estatística – Certificados de Origem da OIC se baseiam, majoritariamente, em modelos e processos antigos aplicados ao período das cotas de exportação, quando a Organização tinha a necessidade de monitorar e controlar os embarques dos países produtores, e que as novas tecnologias permitirão um processo de emissão mais moderno, célere e menos burocrático.

Entre as diversas alterações propostas, destaca-se a implementação da assinatura eletrônica dos certificados, o armazenamento eletrônico dos documentos, a utilização da Referência Única de Carga (RUC) e a leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Agência Ophelia

Cinco vidas dedicadas ao seu café

Um dia desses, estava falando com um amigo sobre uma influencer e, no final da fofoca, eu me surpreendi com o tanto que eu sabia sobre aquela pessoa mesmo sem acompanhar o trabalho dela. Fiquei pensando em quantas histórias anônimas nós deixamos de saber: será que falta quem nos conte essas histórias, ou nos falta interesse por elas? Essa dúvida me motivou a escrever sobre pessoas que fazem a diferença, em especial, no café.  Para isso, conversei com cinco cientistas que dedicaram sua vida ao café brasileiro.

Nosso ponto de partida é o Instituto Agronômico de Campinas, fundado em 1887. Por trabalhar na fazenda Daterra, que é parceira de pesquisa do IAC, já tive a oportunidade de visitá-lo algumas vezes e é sempre emocionante: lá podemos ver espécies únicas, cruzamentos que talvez nunca mais se repitam, variedades de café que só vamos beber daqui a muitos anos. Os cientistas do IAC, por sua vez, também nos visitam bastante na Daterra – dedicamos vários hectares a eles para que façam as pesquisas que quiserem, do jeito que quiserem. Com essa parceria, o IAC consegue expandir suas pesquisas e nós conseguimos aprender com eles.

“Ao degustar uma xícara de café brasileiro, exalte com orgulho a importância da pesquisa para ter um produto de qualidade em sua mesa” – diz o doutor Luiz Carlos Fazuoli, hoje com 79 anos, um dos maiores nomes da pesquisa da cafeicultura no Brasil. Ele começou no IAC como estagiário, em 1970, participando de um projeto de melhoramento genético para tornar as plantas mais resistentes à ferrugem, uma devastadora doença do cafeeiro. Desde então, Fazuoli publicou 122 artigos científicos, e participou da experimentação de variedades importantíssimas para o Brasil, como os catuaís vermelho e amarelo, mundo novo e acaiá – tenho certeza de que você se lembra de ter provado cafés feitos com essas variedades. Ao ser perguntado sobre qual é o seu maior orgulho durante essa longa carreira, doutor Fazuoli respondeu que foi ter trabalhado com outras mentes brilhantes da ciência brasileira. Isso me chamou atenção: ao entrevistar esses pesquisadores, notei que todos foram inspirados por outros cientistas. Olhe aí, a tal da influência…

Talvez o maior influencer para os cientistas do IAC seja o doutor Alcides Carvalho (1913-1993). Seu nome e seu rosto nos recepcionam assim que chegamos ao Centro de Estudos do Café do IAC, eternizado por meio de sua imagem à frente do instituto ao qual dedicou meio século. Ainda hoje, ele é reconhecido como o maior geneticista de café do mundo: seus 52 anos de carreira foram dedicados a tornar o café brasileiro melhor, mais resistente e mais competitivo. Visionário, começou a estudar a ferrugem do cafeeiro na década de 1950, em parceria com o Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro, de Portugal – naquela época, doutor Alcides previa que a doença chegaria ao Brasil, e chegou mesmo: na década de 1970, o grupo de pesquisas de que o doutor Fazuoli participou já estava preparado para contornar a situação. Esse time também teve a participação da bióloga Masako Toma Braghini, a “Mako” para os amigos do café. Ela nasceu no Japão e veio para o Brasil aos 10 anos. Aqui,  dedicou-se ao café do nosso país através do Consórcio Pesquisa Café, do qual o IAC faz parte. Masako explica que se interessou por pesquisa já na faculdade, quando foi técnica de laboratório na Unicamp. Logo depois de se formar, ela foi convidada a fazer parte da equipe. Ela me contou que, após doze anos como pesquisadora, Masako decidiu dar uma pausa no trabalho para se dedicar a seus filhos, e retornou oito anos depois para continuar participando do desenvolvimento de cultivares.  leia mais…

TEXTO Juliana Sorati - assessora de marketing na Daterra Coffee • ILUSTRAÇÃO Eduardo Nunes

Café & Preparos

Café das Amoras lança curso on-line com dicas para melhorar os cafés filtrados em casa

Destinado a consumidores de café que buscam melhorar a bebida em casa, profissionais que precisam ampliar o cardápio e melhorar as técnicas, e pessoas que buscam capacitação para abrirem seus negócios, o Café das Amoras disponibilizou o curso “Escola do Brazza – Domine as técnicas de preparo e beba todos os dias os melhores cafés da sua vida”.

Ministrado por Felipe Brazza, cafeicultor, mestre de torra e barista, o curso conta com 3 horas de conteúdo, divididas em 22 aulas que ficarão disponíveis para os participantes assistirem quando quiserem. Confira alguns dos temas que serão abordados:

  • Características dos cafés filtrados
  • As variáveis da extração
  • Técnicas de preparo
  • O principal componente de uma xícara de café
  • A melhor forma de armazenar o café
  • A relação do café especial com a gastronomia
  • Os cafés gelados (cold brew)
  • Como conservar o seu café
  • Como escolher o seu café especial
  • Etapas da manufatura do café especial
  • Os defeitos da semente do café
  • As estatísticas do café pelo mundo
  • As lendas do café
  • Como o perfil de torra influencia na sua bebida

“Eu vou ensinar com o que você tem em casa. Vamos filtrar com leiteira, usar Melitta. Vamos fazer uma série de coisas que vai mudar o seu dia a dia com os cafés”, explicou Felipe. 

Além dos vídeos, o pacote do curso on-line também conta com um e-book (com dicas, técnicas de preparo de cafés filtrados e as receitas feitas nas aulas), informações sobre modelos de cafeterias to go (take away) e uma comunidade exclusiva de pessoas também interessadas no assunto, com a oportunidade de tirar todas as dúvidas via WhatsApp.

O pacote completo está disponível por R$ 97 e as inscrições devem ser feitas clicando aqui.

Mais informações: www.escoladobrazza.com.br 

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Receitas

Bolachinhas de linhaça dourada com chocolate 70%

Ingredientes

– 2 colheres (sopa) de Linhaça Dourada Herbal Nutrition, batida em farinha
– 6 colheres (sopa) de água
– 50 g de manteiga ou óleo de coco
– 70 g de xiltiol/demerara ou açúcar de coco
– 50 g de farinha de aveia
– 50 g de aveia em flocos finos
– 50 g de farinha de arroz
– 1 colher (café) de fermento em pó

Cobertura
– 70 g de chocolate 70% meio amargo ou vegano

Preparo

Pré-aqueça o forno a 180⁰. Comece misturando a farinha de linhaça com a água e deixe descansar por 20 min. Na sequência transfira para batedeira e adicione a manteiga ou o óleo de coco e o açúcar/adoçante e bata por 1 minuto. Adicione as farinhas e ligue a batedeira apenas para misturar. Finalize com o fermento. Unte uma forma com manteiga/óleo de coco. Faça as bolinhas e achate com um garfo e coloque na forma untada para assar. Asse até dourar.

Cobertura
Derreta em banho maria e mergulhe a bolacha. Deixe esfriar bem.

FOTO Divulgação • RECEITA Herbal Nutrition e Maviane Chiappetta (@fit.comsabor)

Mercado

Nespresso apresenta novo sistema de cápsulas e experiências on-line

Em comemoração aos 15 anos da Nespresso no Brasil, a marca lançou o seu novo sistema Vertuo, tecnologia que permite a extração de estilos diferentes de cafés em tamanhos maiores e com mais crema. Ele acompanha uma linha completa de 18 variedades de cafés em até quatro tamanhos, possibilitando diversas medidas de café para degustação.

Desenvolvido com a tecnologia Centrifusion, a máquina reconhece automaticamente a cápsula de café que está sendo preparada e ajusta os parâmetros de extração para criar. Após o consumo, as cápsulas da linha Vertuo também podem ser descartadas em um dos mais de 200 pontos de coleta da marca, enviadas pelos Correios ou entregues por logística reversa em alguns bairros de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

“Durante a extração, quanto mais denso e generoso a crema for, melhor! Essa deliciosa espuma protege os aromas do café, selando na xícara até o momento da degustação. Este é o primeiro sistema de dose única a preparar tipos diferentes de cafés em doses maiores com um crema incomparável, o melhor dos dois mundos”, afirma Marcos Djinishian, Head de Marketing da Nespresso Brasil.

A Vertuo Next prepara tipos diferentes de cafés em 4 medidas:

  • Mug 230 ml: sete variedades de cafés Nespresso;
  • Gran Lungo 150 ml: cinco variedades de cafés Nespresso;
  • Double Espresso 80 ml: três variedades de cafés Nespresso;
  • Espresso 40 ml: três variedades de cafés Nespresso.

O novo sistema Vertuo e seus cafés estarão disponíveis a partir de 26 de abril nos canais oficiais da marca, nas Boutiques, no site, no aplicativo ou pelo telefone 0800 7777 737.

Experiências on-line

Para proporcionar uma experiência completa em casa, a Nespresso criou algumas ações, entre elas o Boutique em Casa, uma playlist no YouTube e um tour virtual pelo centro de reciclagem da marca. Confira:

Boutique em Casa – Serviço de streaming ao vivo da Nespresso, nasceu no ano passado no Brasil e tem como objetivo promover Masterclasses e tirar dúvidas de consumidores sobre variados assuntos. De segunda a sábado, das 10h às 18h, Coffee Experts ficam on-line, interagindo com consumidores e apreciadores de cafés por meio leia mais…

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Afinal, quando é o dia do café?

O Dia Internacional do Café (ou Dia Mundial como passaram a usar em 2021), comemorado em 14 de abril, não foi oficializado e também não existe registro que conte a sua origem. A data é apenas lembrada no Brasil, outros países produtores e consumidores não tem esse dia como referência.

A data oficial, anunciada pela Organização Internacional do Café (OIC), é em 1º de outubro. A primeira celebração do Dia Internacional do Café foi realizada em 2015 na 115ª sessão do Conselho Internacional do Café e do 1º Fórum Global do Café, na Expo Milão, na Itália.

Em diversas partes do mundo são realizadas homenagens ao café. No primeiro dia de outubro, os 74 estados membros da OIC e as 26 associações do setor cafeeiro de todo o mundo comemoram a diversidade, a qualidade e a paixão em todas as pontas da cadeia. A hashtag #internationalcoffeeday conta com mais 100 mil publicações. Portanto, por aqui, nosso Dia Internacional do Café é celebrado em 1º de outubro e não em abril.

Outra data muito importante para nós brasileiros é o Dia Nacional do Café, celebrado em 24 de maio, desde 2005, quando foi incluído no calendário de eventos do País por iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC). A data simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras do Brasil. É no período da colheita que se inicia uma nova safra.

Essa matéria foi originalmente publicada em 13 de abril de 2018. 

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Barista

Barista de Curitiba (PR) leva a melhor no 1º Campeonato Brasileiro de Latte Art com leite vegetal

No último domingo (11), foi divulgado o resultado do Campeonato Brasileiro de Latte Art com Deleite Vegetal, promovido pela Naveia. A grande campeã foi a barista Amanda Albuquerque, de Curitiba (PR), que enfrentou Leonardo Pires, também da capital paranaense, na final da edição.

Leonardo Pires, barista do Senac Paraná, e Amanda Albuquerque, barista do Prestinaria

“Esse campeonato me tirou completamente não só da zona de conforto, mas também de dias de desânimo nessa loucura que estamos vivendo no mundo. Em várias fases eu achei que não conseguiria passar, até porque só tinha baristas muito bons competindo”, comemorou a vencedora. Já o vice-campeão escreveu em sua rede social que a disputa é uma oportunidade de autoavaliação: “quando a Amanda falou que iríamos competir um contra o outro, contestei falando que nunca competiríamos contra, mas sim juntos. Na verdade competimos contra nós mesmos”.

A disputa “mata-mata”

A competição contou com 32 participantes de diversas partes do Brasil e teve início em 1º de março. Organizadas totalmente à distância, de maneira on-line através do Instagram, as disputas consistiram em sistema “mata-mata”, com os baristas de cada chave escolhidos aleatoriamente.

Ao longo das semanas seguintes, os latte arts feitos pelos competidores foram soltos nos stories da Naveia, onde o público pôde votar no favorito de cada chave. Além do voto popular, os desenhos feitos com o leite vegetal da marca também foram julgados pelo atual Campeão Brasileiro de Latte Art e anfitrião da competição, Tiago Rocha, e por Camila Romano, sócia da cafeteria paulista King of the Fork.

“O campeonato da Naveia foi pensado para trazer oportunidades e uma experiência em competição à baristas de todas as regiões do Brasil. Organizar isso de forma on-line é um grande desafio, mas o que sempre mantém essas ideias de competição conectadas são as pessoas que participam. E o campeonato da Naveia juntou pessoas do Brasil inteiro, fazendo com leia mais…

TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Divulgação

Barista

Trabalha com café? Saiba como participar do Catálogo de Educadoras criado pela IWCA Brasil

Foto: Felipe Gombossy

Com o intuito de ajudar novos profissionais e empreendedores do café, a Aliança Internacional das Mulheres do Café (IWCA Brasil), ao lado do Programa Ganha-Ganha da Onu Mulheres, Organização Internacional do Trabalho e União Europeia, está criando um mapa de competências.

O Catálogo de Educadoras é exclusivo para mulheres que prestam serviços educacionais no café e a Trilha de Aprendizagem irá gerar um mapa trilíngue que será útil para todos os profissionais do café.

Helga Andrade, consultora da Onu Mulheres para o Ganha-Ganha, explica que o mapa de competências será uma relação dos principais conhecimentos, habilidades e comportamentos que profissionais do setor consideram essenciais para obter sucesso na carreira ou no negócio.

“O próximo passo é a revisão das competências por especialistas de cada área e o desenvolvimento de um catálogo que vai contar por que elas são relevantes e dar dicas aos novos profissionais sobre como construir a sua própria trilha de aprendizagem no café. Em paralelo a isso, o Catálogo de Educadoras vai trazer visibilidade para as mulheres que podem ajudar novos profissionais por meio de cursos e consultoria”, completa.

Como funciona

O Catálogo Educadoras do Café é uma oportunidade para consultoras, professoras, instrutoras e mentoras de todas as áreas serem reconhecidas e localizadas por potenciais clientes que queiram aprender mais sobre o assunto.

Para participar, basta realizar o cadastro neste link até 18 de abril. Cada mulher inscrita terá suas informações comerciais e uma foto de rosto publicadas no catálogo. As associadas IWCA Brasil terão espaço extra com informações sobre currículo, certificados e prêmios. Para se associar, acesse aqui. Para saber mais sobre o projeto, clique aqui.

Já a Trilha de Aprendizagem consistirá em um catálogo de mapas em três idiomas (inglês, espanhol e português) que descreverá as principais competências que profissionais do café precisam desenvolver para alcançar o sucesso em seus negócios/carreira. O formulário deve ser preenchido até 20 de abril.

A publicação será distribuída gratuitamente em junho de 2021. Para esclarecer as dúvidas dos projetos, nesta terça-feira (13) será realizada uma live, às 19h, no Instagram da IWCA. Para demais esclarecimentos, envie um e-mail para helgacristina.carval@unwomen.org.

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Café & Preparos

Café faz bem! 5 benefícios da cafeína no nosso corpo

Café é sinônimo de energia, mas mais do que isso, a bebida pode trazer inúmeros benefícios para o corpo humano devido ao seu principal componente: a cafeína. Ao ser absorvida pelo organismo, a substância é levada até o cérebro pela corrente sanguínea, favorecendo a saúde e o bem-estar.

Daniela Zaminiani, barista da rede Sterna Café esclarece: “o café pode fazer muito bem ao corpo quando consumido com moderação, compondo uma dieta saudável se for ingerido diariamente”. Confira abaixo 5 benefícios que o queridinho dos brasileiros atribui ao corpo humano:

Auxilia na nossa memória

Para quem ainda não está habituado a consumir café todos os dias, os primeiros goles da bebida ajudam na fixação de algumas memórias no cérebro e reforçam as lembranças. Além disso, segundo estudos de pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos, o café pode ajudar a prevenir o Alzheimer.

Intensifica o foco e a atenção

Quem se sente constantemente cansado tem a cafeína como parceira no dia a dia. Pesquisas mostram que o consumo de café com cafeína pode ajudar a combater a sonolência. Entretanto, muitas doses podem causar o efeito reverso e atrapalhar a atenção.

Aumenta a estimativa de vida

Os entusiastas do café possuem menos chances de morrer de doenças cardíacas, diabetes e câncer. Além disso, o café também ajuda na digestão, combate ao estresse, é bom para a pele, pode ajudar na prevenção de Parkinson e cálculos da vesícula.

Ajuda a diminuir o estresse

Sabia que o famoso cheirinho de café pode reduzir o estresse de uma noite mal dormida? Testes mostram que todos os animais que sentiram o aroma do café apresentaram diferentes níveis de atividades como funções antiestresse, autorregulação do corpo e da mente, e prazer.

Auxilia nos exercícios físicos

A ingestão diária de café, não apenas pela cafeína, mas pelos demais componentes existentes na bebida, beneficia quem pratica exercícios. A cafeína possui efeitos comprovados, dentre eles: aumenta o rendimento em exercícios, reduz a fadiga e aumenta a concentração e o estado de alerta. Clique aqui para saber mais sobre a relação entre a cafeína e os exercícios físicos.

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy