Estrutura o preparo de café filtrado com o uso de papel. De acordo com os irmãos da empresa norte-americana Saint Anthony Industries, este equipamento é uma junção de fundamentos de geometria, física e química. Projetado para a extração de 24 gramas de café, ele tem 70 graus de inclinação, e altura de 7 cm, o que aumenta o contato da água com o café.
(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui)
Quatro jovens santistas resolveram criar um novo negócio no litoral de São Paulo. Cansados de todas as etapas pelas quais o café passa dentro da tradicional cadeia do café e incentivados por uma vontade de abrir um empreendimento focado em café 100% orgânico, os amigos Vitor Ladaga, Vinicius Gomes Ferreira, Lucas de Lorena e Romulo Targon iniciaram o projeto da REVO Coffee Co.
Vitor, Romulo, Lucas e Vinicius
Em uma garagem, no fundo da casa de Vitor, a REVO começou a tomar forma há meses atrás. Com a reforma do espaço e aquisição de um torrador reformado, o grupo passou a buscar produtores orgânicos, fazer contatos com profissionais do setor, com o objetivo de incentivar o questionar os hábitos atuais de consumo. Para Vitor: “O objetivo da REVO é trabalhar sem intermediários com cafés especiais orgânicos, indo diretamente ao produtor. Com isso vamos conseguir conhecer quem produz, como foi feito, a fim de torrar de forma que valorize esse trabalho”.
A ideia da arrecadação surgiu com o intuito de que, com a contribuição, os empreendedores da REVO possam adquirir os cafés para dar início ao primeiro lote de torras do produto. Segundo Vinicius: “Na cidade de Santos é escoada quase toda a produção de café do Brasil, antigamente quase toda a família na cidade tinha alguma ligação com o grão. Hoje isso se perdeu e queremos resgatar essa história, mas de uma forma diferente”.
A microtorrefação já vem fazendo diversas ações no local do futuro empreendimento, em Santos, para atrair quem quiser conhecer o trabalho. Neste fim de semana, por exemplo, promoveram a Hamburgada da Revo, para arrecadar fundos.
Para quem se identificou com a ideia e quer contribuir, há apoios que variam de R$ 15 a R$ 4.500. Com a contribuição de R$ 60, por exemplo, você ganha um café orgânico da nova marca, uma ecobag, um guia digital com dicas de preparo de café e um workshop online.
A campanha tem como meta a arrecadação de R$ 30 mil e ficará disponível até 24 de outubro.
A Revista Espresso apoia essa iniciativa e a de empreendedores que valorizam o pequeno produtor e o comércio direto.
“Adoro sorvete e tiramisù de café, são meus preferidos.”
O café é um item indispensável em diversos momentos do dia do humorista do Porta dos Fundos. “Tomar café ao acordar é fundamental para mim. Além disso, não consigo terminar uma refeição sem sentir o gostinho final do café”, destaca. Para Gregorio, escrever e ensaiar também ficam mais divertidos quando há uma xícara de café à mão. Como se não bastasse tudo isso, ele é aficionado a guloseimas preparadas com a bebida. “Adoro doces com café”, confessa.
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É uma máquina para extração personalizada de café filtrado desenvolvida pela Bunn. Pode até parecer uma máquina de café espresso, mas está longe de ser uma, pois funciona por meio de basicamente três etapas: enchimento de água (com controlador automático de pausas e pressão); extração (o ar é injetado em uma câmara pressurizada para agitar o pó de café e criar uma extração uniforme e sabores especí cos) e hidrólise (o ar pressiona a bebida por meio de uma tela de metal para filtrar o borra de café, ao mesmo tempo preservando os óleos essenciais e aromas).
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“Do espresso eu nem gosto tanto. Tomo, claro! Mas ele tem menos cafeína e gosto mesmo é da energia que o café coado dá.”
Quanto mais cafeína, melhor. Para o chef Guga Rocha, o café, sem açúcar, de coador ou na cafeteira italiana, é a primeira bebida do dia, para acordar. Pode ser em casa, com grãos diferentes, pode ser na padaria, acompanhado de um pão na chapa, uma tradição paulistana que este alagoano de Maceió já tomou pra si. “Gosto tanto de café que quando visitei Bali, na Indonésia, trouxe vários grãos de lá”, diz o apresentador do programa Homens Gourmet, do canal de TV por assinatura Fox Life.
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Se você já queimou a língua com um café muito quente, vai gostar dessa novidade criada por dois amigos, nos Estados Unidos. Os Coffee Joulies são grãos de aço inoxidável que resfriam a bebida a uma temperatura “correta”, segundo seus fabricantes, mais rapidamente, e mantêm essa temperatura agradável por horas.
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“O nosso café melhorou muito. Antes, os melhores grãos iam para o exterior. Hoje não é mais assim.”Izael Caldeira, tocador de timba.
Café moído, coado e com pouco açúcar é
estão na estrada. “Não tem bebida alcoólica no nosso camarim, mas um cafezinho é imprescindível”, conta Ricardo Rosa. Isso não significa que alguns membros do grupo não tenham lá suas preferências. Ricardo, por exemplo, é fã do bom e velho pingado de padaria. Já o violeiro Dedé Paraíso usa adoçante. Os veteranos – Sérgio, Izael e Roberto – gostam de café puro. “Tomo só 1 litro por dia”, brinca Roberto.
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Um só aparelho para vários métodos de preparo. É o que promete a Trinity One, equipamento desenvolvido na Austrália para a elaboração de cafés filtrados, seja por pressão, como na aeropress, seja coado no filtro de papel, seja um cold brew. Com design minimalista, a ferramenta, feita em aço inoxidável e madeira, propõe uma redução no número de dispositivos de café na bancada e uma nova experiência com o grão.
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“Comecei a tomar café com leite na infância. Mas uma relação mais adulta com o café é relativamente recente.”
“Às vezes passa dias sem um café, mas, quando toma, prefere o espresso italiano. “Normalmente para completar a refeição num restaurante”, diz o escritor e cartunista. Agora está atrás de uma boa máquina de espresso para a casa onde mora desde 1942. “Aqui foi onde me criei e criei meus filhos, e onde hoje reina minha neta. É também meu local de trabalho, na parte de baixo da casa. A minha toca.” Quando não está escrevendo ou desenhando, Veríssimo aprecia a boa música e ensaia sax, que toca em um conjunto de jazz, em Porto Alegre (RS). (Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).
TEXTO Patrícia Malta de Alencar • FOTO Tamires Kopp
Método prático para o preparo individual de até 250 ml de café. Conta com filtro metálico banhado a ouro, que permite que o café seja filtrado sem o uso de papel. Basta pôr o filtro em um copo ou uma xícara, acrescentar o café com uma moagem média, colocar o regulador de água, despejar água quente e tampar. Quando o regulador estiver vazio, o café estará pronto.
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