Café & Preparos

Rosamaria Murtinho

“Tomar café é uma coisa boa para entrar em cena”

A atriz brasileira gosta de tomar “café da manhã de hotel”. A refeição conta com muitas gostosuras e – é claro – café. A entrevista para a seção Perfil, realizada nos bastidores de Doroteia, teve Rosamaria bebericando uma xícara quentinha. “Ao final da tarde, fico com um pouco de sono, então tomo pelo menos quatro goles de café para ter disposição para a peça. Quando o espetáculo acaba, estou eletrizada e demoro a me acalmar”.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Gui Gomes

Sons, sabores e cores

No caso do curitibano Washington Silvera, a relação entre arte e gastronomia está longe de ser lugar-comum. Formado em Arquitetura e Artes Plásticas na década de 1990, logo se interessou também pela cozinha. Filho de um marceneiro, herdou o negócio do pai em 1994, depois de formado. A especialização em esculturas de madeira foi, portanto, um processo natural – parte de suas peças, como um imenso dente molar esculpido em madeira, já viajou para mostras no exterior. Interessado em tridimensionalidade, decidiu diversificar, e partiu para a concepção de instalações. “Não queria ficar conhecido apenas pelo meu trabalho em madeira”, diz ele.

Não ficou. A gastronomia alinhou-se firmemente com sua arte. “Juntar arte e gastronomia, apenas, é algo gratuito. É a partir da reunião criteriosa das duas que a minha performance acontece. Faço as coisas na frente das pessoas.” E o que ele faz?

O primeiro movimento nessa direção foi a criação da confraria Honesta Volupia, que Washington montou com um colega pianista: o cozinheiro desenvolvia os cardápios e o pianista colaborava com a música. Num desses jantares, conheceu aquele que seria seu sócio num novo negócio, o Duchamp Bistrô, aberto em 1999, em Curitiba.

Antes de chegar ao estágio atual – ele acaba de expor um pouco do seu trabalho na Galeria Tato, na Vila Madalena, em São Paulo –, o lado cozinheiro foi aprimorado em 2001, primeiramente com um estágio no D.O.M., de Alex Atala. “Foi um estágio curto, mas me deu uma noção do lado paulista da gastronomia.” Depois, cozinhou alguns anos fora do País. “Morei na Itália, caí num restaurante onde o forte eram pratos mediterrâneos e onde tive carta branca para cozinhar”, conta o chef-artista.

O trabalho seguinte desenhou seu caminho atual na cozinha. “Trabalhei num restaurante vegetariano, antigo e famoso, onde explorei muito as possibilidades com legumes, grãos, cogumelos”, conta. “Foi estranho, porque sou filho de uruguaios, e sempre tive muita relação com a carne. Recebia clientes muito específicos para esse tipo de cozinha, e meu trabalho mudou muito a partir de então”, completa.

Com a carne deslocada do centro das refeições, Washington voltou para Curitiba em 2009, e completou sua educação formal como cozinheiro no Centro Europeu. “Dou aula lá até hoje”, diz ele. Com inspiradores na cozinha do calibre do espanhol Andoni Aduriz e dos franceses Michel Bras e Alain Passard, as performances tomaram forma. Então, é assim que ele faz: uma das ações é colocar microfones próximo dos cooktops. “Quero favorecer os ruídos dos refogados”, justifica. O chef-artista também convida profissionais para filmar suas performances na cozinha. “O cinegrafista filma as ações, a elaboração dos pratos, transmite e edita ao vivo. Assim, a atenção do comensal pode estar na imagem da tela, nos ruídos”, completa. Mas, falando em comida, uma das estrelas dos jantares é a sobremesa bavaroise de cupuaçu, em formato de sabonete, com uma leve espuma de limão.

Na última edição dessas performances – que chamou de Kitchen Dub Experience –, usou alto-falantes portáteis, que traziam sons inesperados, como do mar ou do vento. “Há um lado experimental, pois não é uma forma tradicional de as pessoas se alimentarem. Outros estímulos estão sendo provocados a toda hora”, resume.

Boa parte de seu trabalho está registrada no livro Kitchen Dub Experience, lançado durante a exposição Canibal Vegetal, na Galeria Tato, em São Paulo, em abril. “A exposição foi um desdobramento do livro, que trata da investigação e do desenvolvimento das minhas ideias, que registrei em fotos e filmes”, diz.

Kitchen Dub Experience é também como chama os jantares que promove em Curitiba, geralmente para quarenta comensais. “Há uma pesquisa que é feita, geralmente na primavera, quando os alimentos estão em seu ápice, e diálogo contínuo com os produtores, para obter produtos sob medida”, relata. Cada jantar – geralmente, um menu degustação com cinco pratos, a R$ 120 – pode comportar, ainda, doze pessoas de apoio, entre elas, um cinegrafista, músicos e VJ. A proposta, diz Washington, não é elitizar o projeto. “Mas quem participou de um quer voltar”, garante.

*Cristiana Couto é jornalista especializada em gastronomia e autora de Alimentação no Brasil Imperial, Educ, São Paulo, 2015. Fale com a colunista pelo e-mail  nacozinha@cafeeditora.com.br

TEXTO Cristiana Couto • ILUSTRAÇÃO Eduardo Nunes

Cafeteria & Afins

Casa do Barista – Rio de Janeiro (RJ)

Emílio Rodrigues não tem o número exato, mas afirma que cerca de 3 mil alunos já passaram por sua Casa do Barista nos últimos dez anos. Criada entre 2005 e 2006, a escola começou ensinando o ofício de barista em um curso de bartenders voltado para jovens de baixa renda que o Senac oferecia na época. Desde então, muitas turmas (algumas ligadas a projetos sociais) têm passado pela casa com o interesse profissional pela área do café. “Só vi esse interesse aumentar com o tempo, ainda bem”, diz Emílio.

Na escola, o aluno aprende os diferentes métodos de preparo de coados e de espresso, além de latte art. Mas tão importante quanto as técnicas e a extração precisa são os ensinamentos sobre a qualidade do grão, que começa no campo. “Trabalho com grãos de várias regiões para que o aluno possa ter contato com bebidas de diferentes sabores”, comenta o professor.

No segundo semestre deste ano, a escola entrará em nova fase. O primeiro passo será a ampliação na oferta de cursos (Avançado de Barista, Torra, Degustação e Classificação, Coqueteleira, entre outros) e a inauguração de uma cafeteria no mesmo espaço, que também fará a venda de cafés, utensílios e outros produtos relacionados ao tema.

A ideia de tornar a escola “mais plural” tem a ver com as novas instalações da Zona Portuária do Rio de Janeiro, que foi remodelada pelo governo estadual e se tornou um espaço de empreendedorismo voltado para a economia criativa. Por ali o Brasil exportou muito café no passado e recebeu escravos para trabalhar nos cafezais do País.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

Informações sobre a Cafeteria

Endereço Rua Conselheiro Zacarias, 37 loja A
Bairro Gamboa, Zona Portuária
Cidade Rio de Janeiro
Estado Rio de Janeiro
País Brasil
Website http://www.facebook.com/casa.dobarista
Telefone (21) 98711-2754
TEXTO Janice Kiss • FOTO Divulgação

Mercado

Natalatte: troque um brinquedo por um cappuccino

“Um brinquedo por um cappuccino”. Esta é a frase do projeto Natalatte, que visa levar alegria ao natal de muitas crianças carentes da zona sul de São Paulo.

Com o objetivo de arrecadar um maior número de brinquedos, esta 4ª edição, organizada pela Nano Cafés Especiais, teve sua data de término estendida.

Para quem ainda não participou (ou quer participar novamente) é fácil: basta levar um brinquedo novo ou em bom estado na cafeteria King of The Fork ou em qualquer uma das duas unidades da Nano Cafés Especiais, e trocar por um cappuccino de graça!

Não perca tempo! As cafeterias estarão arrecadando apenas até esta quinta-feira, dia 21/12.

Serviço
Natalatte
Onde: King of The Fork – Rua Artur de Azevedo, 1.317 – Pinheiros, São Paulo (SP)
Nano Cafés Especiais Vila Madalena – Rua Girassol, 481 – Vila Madalena, São Paulo (SP)
Nano Cafés Especiais Bixiga – Rua Conselheiro Carrão, 374 – Bixiga, São Paulo (SP)
Mais informações: www.facebook.com/natalattesp

TEXTO Redação • FOTO Fernando Sciarra

Cafeteria & Afins

Sterna Café abre nova unidade em São Paulo

Nesta última quinta-feira, 14/12, a rede Sterna Café inaugurou sua 15ª loja. Localizada em Pinheiros, na cidade de São Paulo, a unidade já está funcionando e serve como um bom lugar para quem quer experimentar cafés especiais.

Além do tradicional espresso e das bebidas quentes que sempre estão no cardápio, a casa está com novidades para o verão. As bebidas Orange Coffee, Espresso Tônica, Iced Hario, Caipirinha de Café e Iced Cotton Coffee são todas geladas e feitas à base de café.

Para quem ainda não experimentou, a Sterna também oferece a novidade africana que conquistou o coração dos apaixonados por café há uns meses: o café na casquinha. Já para quem quer conhecer cafés de fora também é uma boa oportunidade. Uma vez por mês, a cafeteria traz cafés de diferentes nacionalidades. Neste mês de dezembro, os grãos escolhidos são dos países produtores Colômbia, Timor e Vietnã.

Informações sobre a Cafeteria

Endereço Rua Artur de Azevedo, 1.436 Condomínio Pátio Pinheiros
Bairro Pinheiros
Cidade São Paulo
Estado São Paulo
País Brasil
Website http://www.sternacafe.com.br
Horário de Atendimento De segunda a sexta, das 7h30 às 19h; sábado, das 8h às 17h
TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Barista

Italiano leva a melhor no Mundial de Torra 2017

Créditos: Coffee T&I Magazine

Ontem foi o último dia do Campeonato Mundial de Torra. O evento, que estava rolando desde o dia 12/12, na cidade chinesa de Guangzhou, contou com a participação de 21 competidores de diferentes países, todos em busca de um único objetivo: ser o melhor do mundo. Para isso, os participantes tiveram que mostrar trabalho.

Com máquinas que suportam de 3 a 6 kg de café, a primeira etapa funcionou como uma espécie de treino, onde cada torrador recebeu cafés verdes para testar e decidir qual perfil de torra iria seguir.

Já na competição, eles tiveram que torrar dois tipos de café: o Single Origin e um blend próprio. Cada competidor contou com meia hora para torrar o Single Origin e uma hora para torrar o blend. Além dos cafés, foi preciso fazer um “plano de trabalho de torra”, onde especificaram informações como perfil, quantidade para cada uso e resultados esperados nos quesitos corpo, aroma, acidez e sabor.

Na última etapa, os participantes entregaram 1,5 kg de cada café aos juízes que, degustando às cegas e seguindo o plano de torra entregue, foram dando as notas para cada participante.

Créditos: World Coffee Roasting

O grande vencedor desta edição foi o italiano Rubens Gardelli, com 479,25 pontos. Jack Allisey, da Austrália, ficou em segundo lugar, com 472,67, e Benjamin Pozsgai, da Alemanha, em terceiro, com 468,75. O brasileiro Robson Rodrigues Ribeiro, de Carmo de Minas (MG), vencedor do Campeonato Brasileiro de Torra 2017, ficou em 19º lugar, pontuando 427,42.

Realizado pela World Coffee Events, o Campeonato Mundial de Torra contou com o patrocínio da Vortecs Machine Co., Cafetto, Pentair, Everpure e Giesen Coffee Roasters.

Mais informações: www.worldcoffeeroasting.org

TEXTO Gabriela Kaneto

Mercado

Somos finalistas do prêmio Sprudgie Awards!

 

Buscando celebrar e premiar os vários segmentos dentro do universo do café, desde produtores e marcas que trabalham para servir uma bebida de qualidade até podcasts e publicações que visam divulgar a cultura cafeeira, o prêmio internacional Sprudgie Awards está disponível para votação. Ele é promovido pelo site norte-americano Sprudge, também especializado em café.

Em sua 9ª edição, a premiação acontece através do voto popular na internet e, neste ano, a Revista Espresso, primeira publicação especializada em cafés do Brasil, está concorrendo na categoria “Melhor Revista de Café” ao lado de gigantes de outros países. Para ganharmos em nossa categoria, precisamos da ajuda de nossos leitores!

Ajude a Espresso
Para votar é fácil! Basta entrar no site, preencher a votação com nome, sobrenome, e-mail e localização, votar na Revista Espresso na categoria “Best Coffee Magazine” e clicar em enviar.

A votação estará disponível em todo o mundo até o dia 31/12. Então, vamos colocar a mão na massa e chamar a família e os amigos para votar! Contamos com vocês para o Brasil levar o prêmio de melhor revista de café do mundo!

Vote aqui!

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Cafeteria & Afins

Kaffeine Espresso Bar – Budapeste (Hungria)

Com a terceira onda do café que surgiu na Hungria em meados de 2012, Csaba Ajpek e David Nagy decidiram seguir o fluxo do país e abrir uma cafeteria. Inaugurada em 2016, a Kaffeine está situada no coração de Budapeste, sendo a primeira a abrir do lado esquerdo do famoso Rio Danúbio. Um ano depois, devido ao sucesso, os amigos resolveram expandir os negócios e abriram uma segunda loja, a primeira do país a comercializar cafés especiais dentro de um shopping.

Csaba e David focaram e investiram na qualidade dos produtos oferecidos. Por isso, a Kaffeine trabalha com grãos selecionados e torrados da Has Bean, marca de café muito famosa em Londres. Com parcerias em diversas fazendas pelo mundo, a Has Bean fornece grãos de vários países, como Quênia, Etiópia, Costa Rica, Nicarágua e El Salvador, o que permite que a cafeteria trabalhe com sabores diferentes sem perder a alta qualidade.

De dentro da cafeteria
Pensando em seu consumidor final, a cafeteria faz uso de variados métodos de preparo. Segundo seus donos, os equipamentos mais utilizados atualmente são a máquina de café espresso Victoria Arduino’s Black Eagle e o moedor de grãos Mythos One. Para quem prefere métodos de infusão, a Kaffeine também trabalha com hario v60 e aeropress.

Além do espresso, o estabelecimento prepara macchiatos, lattes, cortados, flat whites e diversos sabores de chás de alta qualidade, como preto, verde, vermelho, branco e infusão de frutas. Sucos, cafés gelados, limonadas e outros tipos de bebida completam o cardápio.

As comidinhas mais pedidas são croissants e sanduíches. Para intolerantes, a cafeteria conta com produtos sem açúcar, glúten e lactose. Apostando em alta tecnologia e profissionais capacitados, busca proporcionar boas experiências para seus clientes, através de padrões elevados de serviço e ambiente aconchegante.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

Informações sobre a Cafeteria

Endereço Lövôház utca, 1127 27/B
Cidade Budapeste
País Hungria
Website http://www.kaffeine.hu
Telefone +36 20-549-5514
Horário de Atendimento De segunda a quinta, das 7h às 19h. Sexta, sábado e domingo, das 8h às 19h.
TEXTO Gabriela Kaneto • FOTO Divulgação

Mercado

Curso de Barista em Brasília arrecada fundos para ajudar instituição

Para quem deseja se profissionalizar como barista, a Monardo Café Gourmet, casa de formação de baristas em Brasília, realizará o Curso de Barista Positivo Beneficente nº 100 no dia 13/1, das 9h às 12h, no auditório do edifício Vega Luxury Mall.

Ministrado por Antonello Monardo, o evento possui duração de 3 horas e conta com a parte teórica do curso de barista regular, buscando enfatizar a divulgação dos cafés especiais e a degustação.

O valor da inscrição é de R$ 110, onde será inteiramente doado para o Instituto Vida Positiva, que auxilia crianças, adolescentes e jovens portadores do vírus HIV. Já incluso, além do certificado, os participantes receberão um quilo de café gourmet Monardo, uma edição do livro Louco por Café – Antonello Monardo e uma edição da Revista Espresso.

O curso conta com o apoio da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), do Conselho Nacional do Café (CNC) e da Revista Espresso.

Serviço
Curso de Barista Positivo Beneficente nº 100
Onde: Auditório do Edifício Vega Luxury Mall, Setor Comercial Norte – Brasília (DF)
Quando: 13/1, das 9h às 12h
Mais informações: www.monardo.com.br

TEXTO Redação • FOTO Lucas Albin/Agência Ophelia

Receitas

Bolo pé de moleque

Ingredientes
– 500 g de massa puba*
– 1 xícara (chá) de açúcar cristal
– 1 xícara (chá) de açúcar mascavo
– 1/2 xícara (chá) de café coado forte ou espresso
– 1 e 1/2 colher (sopa) de manteiga
– 2 ovos
– 150 ml de leite tirado de 1 coco seco ralado**
– 150 g de castanha-de-caju sem sal e moída
– 100 g de castanha-de-caju inteira para decorar
– 1/2 colher (sobremesa) de sal
– 1/2 colher (café) de cravo-da-índia levemente tostado e triturado no pilão
– 1/2 colher (sobremesa) de erva-doce levemente tostada e triturada no pilão
– 1/2 colher (sopa) de canela em pó
– Manteiga e farinha de trigo para untar a forma

*massa mole de mandioca encontrada em casas do Norte
**ou 200 ml de leite de coco industrializado

Preparo
Primeiro, faça o leite de coco natural: bata no liquidificador um coco ralado (a fruta e não o de saquinho) com a água morna, o suficiente para cobrir, por cerca de quatro minutos ou até triturar bem. Sobre uma tigela, passe o coco batido por uma peneira de malha bem fininha, apertando com as costas da colher para extrair todo o leite (se preferir, esprema bem num pano de prato limpo). Descarte o bagaço e reserve. Derreta a manteiga em uma vasilha e transfira para uma tigela junto aos demais ingredientes, reservando a castanha-de-caju inteira. Mexa bem com uma colher de pau e transfira para uma assadeira untada com manteiga e farinha. Leve para assar em forno preaquecido (180ºC) por 30 minutos, mas nesse meio tempo (quando a massa apresentar superfície firme, porém não assada) acrescente as castanhas inteiras sobre o bolo formando uma bonita decoração. Termine de assar (o bolo não cresce muito porque não leva fermento) e faça o teste do palito – precisa sair limpo depois de espetado na massa. Tradicional nas festas juninas, esse bolo também é preparado em ocasiões especiais pelas famílias paraibanas.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Janice Kiss • FOTO Daniel Ozana/Studio Oz • RECEITA Chef Carlos Ribeiro, do Na Cozinha