BaristaMercado

Quer uma La Marzocco personalizada em casa?

La Marzocco Isso já é possível! Observando o crescimento do interesse dos apreciadores de café pelas máquinas da marca, a italiana La Marzocco desenvolveu um segmento dentro da empresa, a Home. Em uma loja online é possível customizar sua máquina de espresso de um grupo: a La Marzocco GS3. O coffee geek pode indicar a cor spy on iphone do assignment structure c equipamento, http://iphonespyapponline.com/ o material que prefere o acabamento do porta-filtro, se tem acessórios e se é manual spy a mobile phone free ou automática. O valor básico de do my homework for money uma máquina é de 6.900 dólares. Há também utensílios, como tampers, pitchers, moinhos e, claro, as famosas camisetas da marca. Quem adquire o equipamento terá acesso a cursos online com a coursework writing service história do espresso. O Espresso: The Art of Extraction é resultado da colaboração da La Marzocco com a ChefSteps, uma companhia gastronômica reconhecida na área educacional, a LA-based barista e a G&B Coffee, do barista campeão Charles Babinski. O serviço está disponível somente nos Estados Unidos. Enquanto isso você pode customizar sua máquina no site www.lamarzoccohome.com e ir sonhando em ter uma GS3 em casa. Confira no vídeo abaixo um pouco sobre os cursos online:

TEXTO Mariana Proença • FOTO Divulgação/La Marzocco

BaristaMercado

Octavio Café promove curso com degustação de diferentes grãos

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No próximo dia 5 de dezembro, os amantes do café se encontram na cafeteria Octavio, em São Paulo, para aprender mais sobre o grão e degustar diferentes bebidas.

O curso Coffee Lovers, ministrado pela barista Tabatha Creazo, que trabalha há sete anos na casa, vai abordar técnicas para melhorar o paladar e o olfato; degustação de espécies (arábica x robusta); como identificar o melhor café na gôndola do supermercado; métodos; e processos produtivos, entre outros temas.

Serviço
Coffee Lovers
Local: Octavio Café
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.996 – Jd. Paulistano
Data e horário: 5/12, às 19h
Valor: R$ 178
Vagas: 20
Mais informações: foodpass.com.br

TEXTO Da redação • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Vídeo: conheça a Poursteady, base de café filtrado com preparo automático

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O mercado de cafés especiais passa por diversas mudanças para acompanhar as tendências de consumo, como, por exemplo, a aplicação de tecnologias para o preparo de café. A Poursteady, uma máquina de método filtrado, é uma das invenções que caminham neste sentido.

O equipamento, que está em fase de arrecadação de fundos para produção no site Kick Starter, segue o mesmo conceito da japonesa Hario, fazendo café filtrado com mais agilidade, precisão e, ainda, sem excluir a figura do especialista em café, segundo a marca, que vai definir e controlar a melhor extração.

Confira no vídeo abaixo como o novo equipamento funciona. Se achar bacana, vale dar uma forcinha para o criadores colocarem a máquina no mercado, ajudando o projeto no Kick Starter.

 

Mais informações
Site: www.poursteady.com

TEXTO Hanny Guimarães • FOTO Divulgação

Barista

Dani Capuano – L’ arbre à Café, Paris (FR)

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Desde 2012 morando na Cidade Luz, Paris, a barista e agente de marketing da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) na Europa, Dani Capuano é cosmopolita. “Já morei na Inglaterra, Irlanda e agora na França, mas já fui para diversos países para trabalhar, como Noruega, Bélgica, Itália, Coreia do Sul, Japão e até Coreia do Norte”, diz.

Dani conta que o reconhecimento da profissão no país onde está é o mais gratificante. “Aqui os franceses têm uma expressão que eu adoro, que é métier de bouche, que significa trabalhar na área de comidas e bebidas e o respeito que eles têm por quem pratica essas profissões é lindo. E no Brasil não vejo muito esse respeito por alguém que trabalha atrás de um balcão. Por outro lado, o brasileiro é muito mais criativo e acho que por não termos tradições e rituais tão fortes e antigos, somos mais abertos e ousados em relação à conceitos, combinações, posturas, etc”, diz.

Ela acredita que a cena do café tem evoluído constantemente em Paris. “Quando eu cheguei aqui haviam quatro lugares para se tomar bons cafés. Hoje têm mais de 15 e eles não param de inaugurar novas casas. Torrefações artesanais surgiram, as pessoas estão se interessando mais pelo produto, origem, produção e preparo. A mudança é visível”.  Um de seus objetivos na profissão é fazer com as pessoas conheçam melhor o universo do café para que possam apreciá-lo ainda mais. “Quero mudar a imagem do café. De um cafezinho para um produto que envolve tempo, clima, muitos profissionais, atenção. E que por isso merece respeito e pode custar caro, para remunerar bem toda essa cadeia produtiva. Como eu vou fazer isso eu não sei, mas com certeza não estou sozinha”.

TEXTO Amanda Ivanov • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Bruno Ferreira – Brother Hubbard, Dublin (IR)

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Em 2002, Bruno Ferrer Fox, como prefere ser chamado, ingressou na carreira de barista em São Paulo, trabalhando para a marca Cafeera. Dois anos depois, migrou para a Suplicy Cafés Especiais e, em 2006, conquistou a etapa São Paulo do Campeonato Brasileiro de Barista. Em 2010, alcançou a segunda posição na competição nacional e assumiu o posto de barista na Octávio Café e Bistrô, onde também lecionava cursos de formação de novos profissionais da área.

No ano seguinte, Bruno foi para Irlanda e, por lá, colocou em prática todo seu potencial no manejo de cafés especiais. Segundo ele, os diferentes sabores com que vem tendo contato são o ponto alto de sua carreira no exterior. “Na Irlanda a mudança da minha experiência foi com os sabores. Foi como se estivesse usando uma caixa de lápis de cores com modelos básicos para pintar e de repente encontro uma caixa com inúmeras cores e texturas aquareláveis. Os cafés daqui são surpreendentes”, conta.

Além disso, o fato de Bruno ter tido a oportunidade de conhecer uma plantação de café em solo brasileiro causa admiração e desejo de outros profissionais. “Os baristas que conheci aqui têm muita vontade de aprender e compreender como é uma fazenda de cafés e todos os processos, me perguntam como é estar lá, o trabalho dos cafeicultores… Sempre foi muito gratificante para mim e sempre respeitei muito essa etapa, mas nunca observei com este olhar de aventura que eles têm. Eles me fizeram perceber que compartilhar essa experiência é um trunfo”, disse.

Sonhador e confiante, para o futuro deseja ter seu próprio negócio, desenvolver suas ilustrações, viajar e visitar fazendas de café em vários países e diz que sente muita falta do pão de queijo brasileiro. “Aqui deveria ter! Os irlandeses não têm ideia dessa maravilha!”, conta.

TEXTO Amanda Ivanov • FOTO Paula Rúpolo

Café & Preparos

Fábio Ferreira – Notes Coffee Barrows, Londres (UK)

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Barista empreendedor, Fábio Ferreira começou a carreira em 2005, se especializando no preparo de cafés especiais. Em 2007, venceu o Campeonato Brasileiro Coffee in Good Spirits, o que deu fôlego para sua nova empreitada.

Logo depois, se mudou para Londres, na Inglaterra, onde iniciou a carreira no exterior, vencendo também o Gaggia Barista Competition, na capital. “Em Londres trabalhei seis meses em uma rede de restaurantes italianos, como barista. No fim de 2008, iniciei meu primeiro negócio na capital com um amigo inglês, e iniciamos uma sociedade com a primeira franquia da Alto Café, tínhamos uma van de café na região central de Londres, contudo após o primeiro ano desistimos da franquia e montamos o Flat Cap Coffee Co., um carrinho de café”.

Em 2010, Fábio, em parceria com investidores, fundou o Notes Music & Coffee, que, posteriormente, passou a se chamar Notes Coffee Food Wine. Em seguida, montou o Notes Coffee Barrows e, também, a Notes Coffee Roasters, uma torrefação de café. Atualmente, o empreendimento do barista possui três lojas no Reino Unido, uma em Londres e outra na cidade de Leeds. Três carrinhos de café complementam a rede, e outras duas lojas serão inauguradas neste ano.

Fábio divide seu tempo em preparar bebidas, torrar cafés e exercer o cargo de diretor das marcas, Head-Roaster e Head-Barista. Ele, que se diz apaixonado por café por estar em constante aprendizado sobre a bebida, diz que a variedade dos grãos e métodos de consumo do café são as diferenças de exercer a profissão fora de casa. “No exterior, existe uma variedade maior de cafés especiais de diferentes partes do mundo e que seria bem legal de se ver nas cafeterias do Brasil, que produz cafés de altíssima qualidade tão bons ou melhores que muitos. Já aqui em Londres, eu gostaria de preparar mais cafés puros e menos cafés com leite, o brasileiro bebe muito mais café coado e espresso do que os ingleses”, afirma. O barista tem vontade de voltar ao Brasil, mas no momento pretende concretizar seus planos em Londres, com a inauguração das lojas Notes Coffee.

TEXTO Amanda Ivanov • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Juliana Nobre – Five Senses Coffee, Perth (AU)

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Coado e espresso são os modos de preparo preferidos de Juliana Nobre, barista há oito anos, desde quando se mudou para Austrália, em 2006. Especializada em cuppings, ela conta que, na Austrália, tem amplo acesso a cafés especiais. “Aqui a profissão barista já é bem posicionada no mercado de trabalho, com fácil acesso a equipamentos de alto padrão e cafés de qualidade de diversas regiões do mundo”.

Apesar de não ter trabalhado como barista no Brasil, seu currículo é marcado por vários campeonatos. A última conquista foi em 2013, quando venceu em primeiro lugar o regional WA Barista Competition.

Atualmente na Five Senses Coffee, ela acredita que a cena do café tem evoluído mundialmente. “Da qualidade do café ao acesso à informação, as empresas e torrefações vêm buscando cada vez mais qualidade e parcerias.

A melhora dos equipamentos utilizados nos preparos de bebidas e mudanças nas técnicas utilizadas também ajudaram a mudar o cenário, aumentando a busca por cafés de qualidade”, opina. A barista tem vontade de voltar para o Brasil, mas ainda não sabe quando. “Meu objetivo é me especializar cada vez mais, especialmente em cafés brasileiros”, ressalta.

 

TEXTO Amanda Ivanov • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Cris Fuzaro – Espresso Workshop Roastery, Auckland (NZ)

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Cris Fuzaro é barista há 11 anos e, desde 2006, exerce a profissão na Nova Zelândia. A paixão pela área e a busca incessante por bons grãos guiam a carreira da barista que, há seis meses, também é responsável pela torra dos grãos servidos na Espresso Workshop Roastery, em Auckland (NZ).

Segundo ela, se adaptar ao idioma não foi fácil. “Mas a prática leva a perfeição. Sai do Brasil em 2006 e por aqui estacionei! O estilo de vida e a beleza dessa terra fazem com que eu não queira morar mais em nenhum lugar”, conta. A rotina e o acesso a cafés especiais na Nova Zelândia é o que mais a agrada. “No meu segundo dia aqui fui à praia e fiquei abismada com a quantidade de pessoas levando seus cachorros para passear e tomando um café que pediram “para viagem”. “A variedade de origens aqui é virtualmente infinita. Temos acesso a grãos do mundo todo e eu pareço uma criança em loja de doce: quero provar todos, sempre!”.

Para Cris, existem algumas diferenças em exercer a profissão no Brasil e na Nova Zelândia. “Os clientes e empregadores do Brasil poderiam valorizar mais os baristas e os profissionais internacionais deveriam se esforçar para visitar países produtores e aprender sobre lavoura e processamento”, afirma. O próximo passo de Cris é se especializar em torra. “Para mim, é um processo novo e estou aprendendo bastante. Me sinto tão à vontade fazendo isso quanto preparando cafés em diferentes métodos. No futuro, gostaria de trabalhar para uma importadora de cafés”.

TEXTO Amanda Ivanov • FOTO Divulgação

Café & Preparos

Léo Moço – pesquisa e inovação

Léo Moço - barista

Torcedor do Flamengo, vaidoso e criativo, Léo Moço, de 34 anos, não é querido por todos. Suas opiniões polêmicas e a forma direta de se posicionar acabam por afastá-lo de colegas. Mas, apesar de parecer que sim, essa não é a principal característica desse carioca.

Quando se olha mais de perto, vê-se um barista pesquisador, cientista obcecado por oferecer um café de forma inovadora. E ele está conseguindo. Após trabalhar com eventos, cafeterias e fazendas, Léo Moço criou uma microtorrefação, o Café do Moço, focada em cafés de origem e hoje toca a Barista Coffee Bar, sua cafeteria em Curitiba (PR).

Como começou a trabalhar com café?
Em 2005, após desenvolver um plano de negócios para abrir um cybercafé. Fiz um curso de barista e avaliei que o mercado estava carente de profissionais.

Persistência é uma qualidade?
Sim, mas no meu caso foi pura teimosia. Me falavam que nunca ia ganhar o campeonato brasileiro, que meu café era fermentado demais, que sou muito polêmico. Falavam para desistir, mas isso era contra os meus princípios. Fui mais teimoso que persistente.

Como é a relação com os cafeicultores? E esses novos formatos de fermentação?
Tenho poucos fornecedores, a logística atrapalha muito no Brasil. Sobre a fermentação, ainda é algo misterioso e complexo. Tive grande apoio do Thiago Motta, da Fazenda Jatobá, no Cerrado Mineiro, indicação do Juliano Tarabal (marketing da Federação dos Cafeicultores do Cerrado). O Thiago é um produtor aberto a novas ideias e nos demos muito bem.

Qual a responsabilidade de ser um campeão e de representar o Brasil?
É uma sensação boa, mas estranha. O fato de o Brasil ser um país produtor com restrições comerciais para grãos do resto do mundo é uma desvantagem. Como ser campeão do mundo se provamos e consumimos apenas o nosso café? Por outro lado, ser barista do maior produtor mundial é grande vantagem, já que estamos próximos de todo o processo. Representar um país que produz 40 milhões de sacas, que tem quase 300 anos de tradição e todo um desenvolvimento histórico, social e comercial é missão para um superbarista. Como resumir tudo isso em 15 minutos? Acredito ser esse nosso grande desafio.

PAPO ESPRESSO
O profissional: estudioso
Início de carreira: a chance
Campeonato dos sonhos: aquele justo, que promova o ser humano que se dedicou, estudou, ralou, ganha pouco e é apaixonado
Especialidade: questionar
Método preferido: espresso
Teoria: fermentação é o futuro
Fazenda: Santa Terezinha, em Paraisópolis (MG), do mestre Paulinho Almeida
Marco importante na vida: a morte do meu primeiro filho em 2005, que me levou ao café
Estou bebendo: um conilon de Rondônia
Meu café: aquele que transmite emoção
Maior invenção: a La Marzocco Strada
Maior qualidade: confiança
Maior defeito: não ser falso
Gulodice: pão doce
Outra profissão que teria seguido: militar
Um barista: se eu tivesse que escolher um para ir à guerra, levaria o carioca Emerson Nascimento, um dos melhores baristas do Brasil em atividade
Primeira pessoa que ofereceu um café (gourmet): deve ter sido minha vó
Recado para outros baristas: descubram seus pontos fracos e criem motivação para melhorar cada vez mais
Onde encontrar: no www.cafedomoco.com.br, e no Barista Coffee Bar, em Curitiba.

TEXTO Giuliana Bastos • FOTO Guilherme Gomes

Café & Preparos

Lucas Salomão – compartilhar e aprender sempre

Lucas Salomão - barista

Simpático, atencioso e escoteiro (provavelmente desde que nasceu), o paulistano Lucas Salomão, de 29 anos, é querido por todos. Mas essa não é sua principal característica. Irmão de Luciano Salomão, outro grande barista, não se acomodou na posição de coadjuvante, foi guerreiro e buscou seus próprios caminhos. Hoje, ambos fazem parte de uma nova geração de baristas brasileiros que estudam muito, compartilham informações, promovem testes abertos e, acima de tudo, se esmeram em encontrar, torrar e preparar cafés de alta qualidade com rigor técnico. Vencedor do 3º Campeonato Brasileiro de Preparo de Café, conquistou o certame com um catuaí vermelho peaberry da Fazenda Portal da Serra, preparada na V60 Decanter da Hario, método que deve utilizar também no Mundial.

Como começou sua trajetória no café?
Comecei lavando louças no Santo Grão, em São Paulo. Após três meses, fiz o curso de barista e não parei mais de estudar. Fiquei lá por quase três anos, depois passei três semanas na Venezuela (em 2009) dando cursos. Ao voltar, fui convidado pelo Léo Pasquali para fazer parte da equipe da Libermac, onde estou como barista consultor. Atualmente, o café é a minha vida. Com 10 anos, já tomava muito, hoje é meu ganha-pão.

Como você vê o mercado de baristas hoje?
Faltam profissionais no mercado. Dos que já existem, poucos se interessam em estudar para se aperfeiçoar.

É importante que o barista domine diferentes preparos? Por quê?
O barista não é o carinha que maneja a máquina de espresso, vai muito além, devemos saber o máximo possível sobre métodos de preparo, pouco importa se é coado, feito na máquina de espresso ou na superautomática.

Como vê a responsabilidade de ser um campeão e de representar o Brasil?
Penso que não fui e não sou campeão sozinho. A minha vivência e o meu interesse me tornaram capaz disso. Mas sempre participo de discussões e testes sobre café com outros baristas e amigos. Isso contribui muito para o nosso aprendizado.

PAPO ESPRESSO
O profissional: bem interessado
Início de carreira: sempre difícil
Campeonato dos sonhos: o Mundial 2014
Especialidade: me esquecer de tudo
Método preferido: V60 decanter
Maior conquista: tudo o que tenho
Teoria: bom barista, bom café!
Fazenda: a primeira visita a gente nunca esquece
Uma mania: cheirar o copo antes de por o líquido
Marco importante na vida: Marco De La Roche
Estou bebendo: provando muita coisa para o campeonato
Meu café: tem que ser limpo na xícara
Maior invenção: a arapuca que faço pro meu cachorro não chegar até a porta
Maior qualidade: ver o lado bom das coisas
Maior defeito: ver o lado ruim das coisas
Gulodice: chocotone recheado e coberto com brigadeiro caseiro
Outra profissão que teria seguido: trabalhar no resgate
Primeira pessoa que ofereceu um café (gourmet): Luciano Salomão
Recado para outros baristas: vamos estudar, trocar opiniões sem guardar “segredinho”, vamos nos unir e ser amigos. Só assim iremos contribuir de fato para a difusão dos cafés especiais
Onde encontrar: Libermac, Rua Araritaguaba, 140, Vila Maria.

TEXTO Giuliana Bastos • FOTO Guilherme Gomes