Cafezal

Coffee of The Year divulga os 70 produtores finalistas de 2022

Em sua 10ª edição, a Semana Internacional do Café está acontecendo nos dias 16 a 18 de novembro, em Belo Horizonte (MG). Neste segundo dia de evento, foram divulgados os produtores finalistas do Prêmio Coffee of The Year 2022. Clique aqui para conferir a lista!

Durante o primeiro e o segundo dia de SIC, garrafas com as 10 amostras mais bem pontuadas de arábica e as 5 de canéfora estiveram disponíveis para que o público visitante pudesse degustar e votar, às cegas, em sua garrafa favorita de cada categoria. O anúncio das posições dos finalistas e os grandes campeões acontece na sexta-feira (18), às 14h, no Grande Auditório.

Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br/

TEXTO Redação • FOTO Gustavo Baxter / NITRO

Cafezal

Confira o resultado da 5ª edição do Concurso Florada Premiada

Na última quarta-feira (16), a 3corações celebrou, durante a Semana Internacional do Café, a 5ª edição do Concurso Florada Premiada 100% Arábica e a 1ª edição do Concurso Florada 100% Canéforas. Este momento contou com a participação do Presidente do Grupo 3corações, Pedro Lima; do embaixador do Projeto Florada, Pe. Fábio de Melo; do Head Judge do Concurso, Silvio Leite; e com um auditório lotado com mais de mil apaixonados por café que viajaram de diferentes partes do País para Belo Horizonte (MG).

“O Projeto Florada é uma grande obra que estará sempre em construção, pois se trata de um projeto de longo prazo em que criamos laços duradouros com as produtoras do Brasil e com toda a cadeia do café. Hoje celebramos as vencedoras do Concurso Florada Premiada, uma importante iniciativa para reconhecer e valorizar o trabalho das cafeicultoras e também proporcionar aos consumidores uma nova experiência com raros cafés que carregam histórias únicas por trás de cada xícara”, comentou Pedro Lima.

Nesta edição, os prêmios somam R$ 150 mil em dinheiro e muito mais: uma viagem por sete dias em missão técnica para as grandes campeãs com destino a Colômbia com direito a acompanhante; compra dos lotes por até o dobro da cotação; oportunidades de venda para dezenas de produtoras, uma vez que que a 3corações abre portas para comercializar mais de 150 microlotes diretamente com as cafeicultoras e todos eles com valorização acima da cotação de mercado; embalagens totalmente personalizadas com a história de cada produtora através de fotos, vídeos e até assinatura de cada uma delas e, por fim, as grandes campeãs também terão em breve seus microlotes a venda em um e-commerce exclusivo para cada uma via www.mercafe.com.br

Confira abaixo as vencedoras: 

Categoria Arábica Via Úmida

Sueli Schwanz de Souza – 91,45 pontos – Sítio Alto Pontões – Afonso Cláudio (ES) – Montanhas do Espírito Santo
Teresinha Rigno P. de Oliveira 91,33 pontos – Chácara São Judas Tadeu – Piatã (BA) – Chapada Diamantina
Luciene Batista Tomazini – 91,28 pontos – Sítio Tomazini – Castelo (ES) – Montanhas do Espírito Santo

Sueli Schwanz de Souza, vencedora da categoria Arábica Via Úmida

Categoria Arábica Via Seca

Mara Kaciely Covre Romão 90,93 pontos – Fazenda Esmeril – Patrocínio (MG) – Cerrado Mineiro
Tainã Bittencourt Peixoto 90,45 pontos – Chácara Vista Alegre – Piatã (BA) – Chapada Diamantina
Zora Yonara Macedo Pina Oliveira 90,40 pontos – Chácara Tijuco – Piatã (BA) – Chapada Diamantina

Mara Kaciely Covre Romão, primeiro lugar na categoria Arábica Via Seca

Categoria Canéfora

Norma Marcilio da Silva Santos – 90,64 pontos – Chácara Santa Luzia – Alta Flores D’Oeste (RO) – Matas de Rondônia
Inglescivania Pereira de Souza dos Santos – 90,00 pontos – Chácara Caiçuma – Alta Flores D’Oeste (RO) – Matas de Rondônia
Mapirlacobar Solange Suruí – 89,86 pontos – Terra Indígena Sete de Setembro – Cacoal (RO) – Matas de Rondônia

Mapirlacobar Solange Suruí, terceira colocada na categoria Canéfora

A lista completa está disponível no site.

TEXTO Redação • FOTO Alexandre Rezende / NITRO

Cafezal

Regiões Produtoras de café do Brasil com Origem Controlada promovem Cupping na SIC 2022

O Brasil é o maior produtor de café do mundo, produzindo anualmente cerca de 60 milhões de sacas em quase dois milhões de hectares, por aproximadamente 300 mil cafeicultores. Em meio a todos estes grandes números, como diferenciar e gerar valor para o café brasileiro buscando um espaço para além das commodities?

Na busca desta resposta é onde trabalham as lideranças que estão à frente das Regiões Produtoras de Café do Brasil com Origem Controlada, que são territórios que produzem café e possuem Indicação Geográfica ou Marca Coletiva, instrumentos e ferramentas de proteção, controle e promoção da Origem através da demarcação e caracterização do território, um título que no Brasil é registrado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a exemplo do que possuem as mais famosas regiões de vinho e queijo na Europa como Champagne, Bordeaux, Brunello Di Montalcino, entre outras.

A resposta para a diferenciação do café brasileiro está na diversidade de cada uma destas regiões. E esta diversidade não está apenas na qualidade do café! Estamos falando de uma variante de pessoas, terroir, natureza, cultura, tecnologia, e uma série de outras que somadas produzem um leque muito amplo de possibilidades, enriquecem e diferenciam a cafeicultura brasileira.

Pensando nisso, um grupo formado por 14 regiões produtoras de café do Brasil, que possuem origem controlada, irá apresentar seus cafés em um cupping inédito na Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte (MG), na sala de cupping oficial, em um evento exclusivo para convidados.

O executivo de uma das Regiões Produtoras participantes, Juliano Tarabal, Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, destaca alguns detalhes do evento. “Teremos uma iniciativa inédita no país. Uma ação integrada de 14 Regiões de Café do Brasil que possuem Indicação Geográfica ou Marca coletiva ou estão em processo de obtenção, trabalhando juntas por um posicionamento estratégico que visa a valorização e geração de percepção destes territórios. Durante o cupping, cada região irá apresentar dois cafés: um que represente as principais características do terroir e outro que demonstre o potencial máximo de qualidade de cada terroir, permitindo uma experiência única aos participantes”, pontua.

De acordo com o Projeto Minas Coffee Origin, do Sebrae Minas, para uma região ser considerada uma origem controlada deve seguir alguns critérios como: área demarcada, governança atuante, proteção, produção controlada, alta qualidade, rastreabilidade e impacto coletivo.

Farão parte da ação as seguintes regiões com origem controlada: Alta Mogiana, Campo das Vertentes, Caparaó, Cerrado Mineiro, Chapada de Minas, Chapada Diamantina, Conillon Capixaba, Mantiqueira de Minas, Matas de Minas, Matas de Rondônia, Montanhas do Espírito Santo, Norte Pioneiro do Paraná, Região Vulcânica e Sudoeste de Minas.

Segundo Cecilia Nakao, presidente da APEC, entidade Gestora da Denominação de Origem Caparaó, as regiões produtoras de café contam com a chancela do INPI para se apresentarem ao mundo em forma de IG, Indicação Geográfica, destacando a história e a cultura dos cafeicultores e as características de seus grãos. 

“Já existem várias regiões reconhecidas e também em vias de reconhecimento pelo Instituto, para que os consumidores possam experienciar os grãos com proteção de origem, garantia de qualidade e rastreabilidade na produção. As origens produtoras de café chegam juntas e unidas neste evento para encantar e apresentar o Brasil de todos os sabores”, ressalta Cecília.

A iniciativa irá acontecer na sala oficial de Cupping da Semana Internacional do Café, no Expominas, em Belo Horizonte, no dia 18 de novembro, às 11h. Trata-se de um evento fechado para convidados, que serão representantes da indústria, micro-torrefações, barismo e imprensa.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

CafezalMercado

Região do Cerrado Mineiro lança cafés especiais em comemoração aos seus 50 anos

A Região do Cerrado Mineiro (RCM), primeira com Denominação de Origem para cafés do Brasil e reconhecida pela qualidade dos grãos produzidos, irá lançar dois cafés edição especial em comemoração aos seus 50 anos durante a Semana Internacional do Café (SIC), de 16 a 18 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). O evento é considerado uma das maiores feiras do mundo e tem como objetivo gerar oportunidades para toda a cadeia do café brasileiro no acesso a mercados, conhecimento e negócios. 

De acordo com o superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal, os dois exemplares de labels receberam os nomes de Ipê Amarelo e Lobo-Guará, e representam a safra de 2022, seguindo a linha conceitual do Cerrado Mineiro enquanto bioma, segmentando em fauna e flora. “As duas novas nuances de cafés prometem agradar os mais diversificados e exigentes paladares. São cafés selecionados com sabores bem característicos e notáveis dessa safra”, explica. 

Da variedade catuaí amarelo, no blend “Lobo-Guará” o consumidor encontrará notas de chocolate ao leite, caramelo, avelã, castanha e mel, acidez cítrica, corpo cremoso e finalização de longa duração. Já o “Ipê Amarelo”, da variedade Topázio, apresenta notas florais que lembram jasmim, laranja, pêssego, açúcar mascavo, mamão papaya e limão siciliano, acidez cítrica, corpo cremoso e finalização de longa duração. 

As embalagens foram desenvolvidas com base em tons que lembram o Cerrado e trazem o verde emblemático da Região do Cerrado Mineiro, criando uma sinergia entre eles. A escolha pelos elementos da fauna e flora, respectivamente, o Lobo-Guará e o Ipê Amarelo, além de representar o bioma Cerrado, também simboliza a história dos produtores que deram início ao plantio do café, espalhando sementes e sendo resilientes, como os elementos escolhidos.  

“Desenvolvemos os novos rótulos com o objetivo de marcar esse ano especial em que comemoramos os 50 anos da cafeicultura da Região, os 30 anos da Federação dos Cafeicultores e que retornamos à SIC, de forma presencial, mostrando a força da nossa coletividade, o motivo de muitas conquistas nessa história: a união e o respeito que temos pelo bioma que abriga a trajetória da nossa cafeicultura”, pontua Juliano Tarabal. 

Para Sandra Moraes, gerente de Cafés Especiais da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado – Expocaccer, a participação da RCM na SIC 2022 faz solenidade à intercooperação, levando aos apreciadores de café este novo conceito que tem por objetivo mostrar a força da coletividade.

Os cafés poderão ser degustados no stand da Região do Cerrado Mineiro e serão comercializados em embalagens comemorativas de 250g, 20 kg, 4 kg e 1 kg nas versões em grão verde – in natura e também torrados.

O stand vai representar a intercooperação entre as cooperativas do Cerrado Mineiro, que contará com representantes da Carmocer, Carpec, Coagril, Coocacer Araguari, Coopadap, Expocaccer e MonteCCer. No espaço também serão realizados cuppings de cafés da região durante o dia todo, além de uma cafeteria para degustação dos cafés da safra 2022. O público  poderá ainda adquirir acessórios comemorativos aos 50 anos da RCM como camisetas, bonés, casacos e aventais, em uma loja montada no espaço. 

Ainda durante o evento, o superintendente da Federação dos Cafeicutores do Cerrado, Juliano Tarabal, irá participar do Painel “10 anos de Origens Produtoras de Café no Brasil”.

Sobre a SIC

A Semana Internacional do Café nasceu em 2013, em Belo Horizonte, para receber a celebração dos 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC). Em 2021, o evento contou com a participação de 16 mil visitantes/acessos de 25 países. Foram 80 horas de conteúdo e 113 palestrantes. Este ano, o evento oferece, mais uma vez, conteúdo de ponta para os profissionais do setor em palestras, cursos, workshops, competições, provas de café, pesquisas e degustações orientadas.

Serviço
Semana Internacional do Café 2022
Quando: 16 a 18 de novembro
Onde: Expominas, Belo Horizonte (MG)
Mais informações e credenciamento: www.semanainternacionaldocafe.com.br 

TEXTO Redação • FOTO Felipe Gombossy

Cafezal

Websérie apresenta trabalho de cafeicultores na Região do Cerrado Mineiro

A história do café do Cerrado Mineiro e de produtores premiados está sendo contada na websérie Cafés Especiais do Cerrado Mineiro, dividida em seis episódios que buscam valorizar o trabalho de diversos cafeicultores brasileiros. 

Três vídeos já estão disponíveis no YouTube, apresentados pela jornalista Paula Varejão. A iniciativa, da Stoller do Brasil, traz importantes atores da cafeicultura brasileira – incluindo o Guima Café, empresa do Grupo BMG que é referência em cafeicultura regenerativa e cria um ambiente sustentável para o cultivo de alimentos. O episódio com a história do Guima será no último dia da websérie e vai ao ar em 24 de novembro.

Para a COO do Guima, Lucimar Silva, este tipo de iniciativa é de extrema importância para o setor cafeeiro, por compartilhar com um maior número de pessoas as histórias de superação, inovação e revolução no campo. “Ficamos honrados de estarmos presentes na websérie, afinal, nossas fazendas produzem café de alta qualidade desde a década de 1980 e ao longo desses anos, inovamos nossa produção, levando ao campo as melhores práticas de agricultura sustentável”, ressalta. 

Episódios disponíveis:
– História do Cerrado Mineiro – José Carlos Grossi e família Montanari
– História da família D. Barbosa
– História da Família Santiago 

Próximos episódios:
10/11 – Fazenda 5 Estrelas
17/11 – Naimeg
24/11 – Guima Café

TEXTO Redação

Cafezal

Mesmo com dificuldades climáticas, Minas Gerais ultrapassa 22 milhões de sacas de café em 2022

Os produtores de café do estado de Minas Gerais consolidaram a safra de 2022 e, mesmo atravessando uma queda na produtividade devido a fatores climáticos, mantiveram a posição de principal fornecedor do País, segundo informações da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A cafeicultura mineira enfrentou condições climáticas adversas, como secas e geadas que atingiram as lavouras em 2021, e colheu 22,03 milhões de sacas de café.

“O resultado é equivalente a 44% da produção nacional, sendo o maior estado produtor. A safra mineira atual foi impactada negativamente pelas diversas intempéries climáticas ocorridas no estado. Esperamos que estes eventos não voltem a ocorrer e que, na safra de 2023, possamos superar os desafios”, ressalta Thales Almeida Pereira Fernandes, Secretário de Estado da Seapa. Entre os problemas já identificados que podem impactar o próximo ano, está o déficit hídrico verificado em algumas regiões.  

Apesar das adversidades, a safra deste ano obteve resultado superior à contabilizada em 2021, quando os cafeicultores alcançaram 21,45 milhões de sacas, o que correspondeu a 46% da safra nacional do período. 

É fato que Minas Gerais conta com uma rede de apoio aos cafeicultores, incluindo programas para qualificação profissional, desenvolvimento de técnicas, estímulo à produção mais eficiente e limpa, e procedimentos de análise da qualidade de grãos, desenvolvidos por diversas entidades e que têm trazido resultados positivos e auxiliado nos momentos de adversidades. 

No caso da Seapa e seus vinculados – Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), Empresa de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais (Epamig) e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) – diversas iniciativas para melhorar o trabalho dos cafeicultores podem ser elencadas, caso do “Programa Certifica Minas Café”, que orienta os produtores a adequar as propriedades às normas internacionais de práticas agrícolas; o “Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais”, para reconhecimento dos melhores grãos; o “Circuito Mineiro de Cafeicultura”, composto por palestras e eventos técnicos para produção mais eficiente e rentável; a “Assistência Técnica Agronômica e Associativa”, prestada pela Emater-MG para gestão sustentável e boas práticas agronômicas, com uso de metodologias participativas e recursos como crédito rural, dias de campo, cursos, dentre outros.

Vale também destacar as pesquisas e análises do setor cafeeiro feitas pela Epamig, que possibilitam tornar os processos produtivos mais eficientes. Segundo dados de 2021, o café é cultivado em 451 municípios de Minas Gerais e em área de 1,3 milhão de hectares, com 99% dos grãos classificados como do tipo arábica.

Todo esse cenário de produção, incluindo o protagonismo do estado, o crescimento das lavouras e variedade de cafés no estado e em outras regiões do país serão destaques na Semana Internacional do Café (SIC). 

Considerado um dos cinco maiores eventos de negócios de café do mundo e vitrine mundial de tendências, inovações, produtos e fomento de negócios, a SIC chega a sua décima edição entre os dias 16 e 18 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), e reunirá os maiores players nacionais e internacionais do setor. 

“A 10ª SIC destacará ainda mais o importante papel do café na economia nacional, dando continuidade ao papel que tem desempenhado desde a primeira edição que é dar voz a esse setor, fortalecer a governança e a organização da cafeicultura, reunindo associações cooperativas, empresas que são referência e profissionais muito bem qualificados”, afirma Caio Alonso Fontes, cofundador da Café Editora, uma das responsáveis pelo evento.  

O credenciamento e a programação já estão disponíveis aqui.

Sobre a SIC

A Semana Internacional do Café (SIC) é uma iniciativa do Sistema FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), da Café Editora, do Sebrae e do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

Realizada desde 2013 em Belo Horizonte, capital do maior estado produtor do país, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. Em 2020, primeiro ano da pandemia, a SIC 100% Digital foi um grande sucesso. Teve 25 mil acessos, de 58 países e mais de 70 horas de conteúdo e 176 palestrantes com grande relevância no mercado nacional e internacional.

A edição de 10 anos tem patrocínios master das marcas Nescafé e Nespresso e do Sistema Ocemg; diamante, da 3 Corações; prata, da Sicoob; e bronze, da Melitta.

Serviço
Semana Internacional do Café 2022
Quando: 16 a 18 de novembro
Onde: Expominas (MG) – Av. Amazonas, 6.200 – Belo Horizonte (MG)
Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação

Cafezal

Coffee of The Year 2022: Confira as 180 amostras classificadas!

Nesta quinta-feira (3), a organização do Coffee of The Year divulgou as 180 amostras classificadas da edição de 2022. Das 500 amostras recebidas, 150 foram classificadas para a categoria arábica, enquanto que 30 foram classificadas para a categoria canéfora. Clique aqui e confira quem são os produtores, propriedades e regiões!

Durante os dois primeiros dias de Semana Internacional do Café, 16 e 17 de novembro, ficarão disponíveis garrafas com os 10 cafés mais bem pontuados de arábica e os 5 mais bem pontuados de canéfora, para votação do público às cegas. Em 17 de novembro, serão divulgados os 70 finalistas da competição, sendo 50 de arábica e 20 de canéfora. 

A premiação do COY 2022 está marcada para acontecer no último dia SIC, 18 de novembro, às 14h. Fiquem atentos às mídias sociais da Espresso! O evento será realizado no Expominas, em Belo Horizonte (MG). Credencie-se no site para participar!

Serviço        
Semana Internacional do Café 2022
Quando: 16 a 18 de novembro
Onde: Expominas, em Belo Horizonte (MG)
Mais informações e credenciamento: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Redação

Cafezal

Prêmio AteG Café+Forte destaca tecnologia no campo com aplicativo para classificação e comercialização do grão

A tecnologia como ferramenta para auxiliar o cultivo e a manutenção da qualidade dos grãos dos chamados cafés especiais será destaque na 10ª edição da Semana Internacional do Café (SIC). O principal evento da cafeicultura nacional, que acontece entre os dias 16 e18 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), terá entre as atrações a premiação Cupping de Cafés Especiais do ATeG Café+Forte, promovida pelo Sistema Faemg Senar.

Em sua 6ª edição, o concurso traz como novidade a utilização do aplicativo da Flowins, startup integrante da Novo Agro Ventures, para maior rapidez na obtenção de informações e envio dos resultados das análises das amostras dos produtos diretamente no celular dos cafeicultores participantes.

“O aplicativo trouxe maior dinamismo para o concurso, facilitou o lançamento das notas pelos instrutores/provadores e, principalmente, deu agilidade na disponibilidade dos laudos para os produtores. Com esse documento em mãos, eles têm maior poder de negociação, pois conhecem o café a ser comercializado e têm um documento oficial emitido pelo Sistema Faemg para embasar uma melhor comercialização”, explica Nathália Rabelo, coordenadora do ATeG Café+Forte.

Ainda como parte das premiações, os 60 produtores mais bem classificados terão acesso gratuito, por um ano, ao aplicativo Flowins+. “Os produtores terão acompanhamento exclusivo com especialistas no pós-colheita e na parte comercial, acesso ilimitado ao laboratório de provas para conhecimento da qualidade de toda a sua produção, conexão comercial, sem corretagem, com as principais tradings presentes no Brasil, além de conexão comercial para cafés acima de 80 pontos SCA direto com cafeterias e torrefações brasileiras, bem como com importadores e cafeterias estrangeiras”, acrescenta Rabelo.

Recorde de amostras

Não é apenas o uso do aplicativo o único diferencial da 6ª edição do Cupping de Cafés Especiais do ATeG Café+Forte.  Em 2022, o concurso registrou recorde de amostras analisadas: 1655, crescimento de 920% em comparação com 2017, primeiro ano da atração.

O movimento reforça a importância do evento, que tem registrado a cada edição números crescentes de participantes. Ele representa uma vitrine para os negócios dos produtores de cafés especiais do Estado de Minas Gerais que fazem parte do Programa de Assistência Técnica e Gerencial do Sistema Faemg Senar.

De acordo com os organizadores, entre os motivos que têm contribuído para maior adesão estão o aumento de profissionais que atuam no cultivo de café atendidos pelo programa, a importância de conhecerem a qualidade do café e de terem um laudo de reconhecimento do produto para os negócios, o acesso à informação para aprimoramento dos processos produtivos com o acompanhamento de um técnico de campo, além de fatores como o pertencimento e o comprometimento com o projeto.

“Antes da primeira edição, os técnicos de campo que prestam serviço para o ATeG perceberam que os cafeicultores atendidos pelo programa não conheciam a fundo a qualidade dos cafés por eles produzidos e encontravam dificuldade em ter locais que realizam esse tipo de serviço. Assim sendo, foi desenvolvido pelo Sistema Faemg, em 2017, o Cupping de Cafés Especiais do ATeG”, conta Rabelo.

A premiação, além de reconhecer o trabalho desempenhado pelos cafeicultores, tem como objetivo oferecer atendimento em gestão da propriedade e técnicas de produção de forma mensal.  Como tradição, as amostras recebidas são avaliadas por provadores experientes do Sistema Faemg em duas fases antes da SIC. O concurso teve início em agosto.

Participam da premiação produtores que cultivam cafés arábica e canéfora (conilon), assistidos pelo programa e sediados em Minas Gerais. O anúncio do vencedor acontecerá no Grande Auditório do Expominas, no dia 17 de novembro, às 11h30.

Criado em 2013, o programa ATeG – Assistência Técnica e Gerencial só teve início em Minas Gerais três anos depois, com o ATeG Café+Forte, e utiliza uma metodologia aplicada em cinco etapas: diagnóstico produtivo individualizado, planejamento estratégico, adequação tecnológica, gestão capacitação profissional complementar e avaliação sistemática dos resultados.

Além da 6ª edição do Cupping e outras premiações, a programação da SIC contará com debates, palestras e workshops, mais de 150 marcas expositoras e participações de especialistas e compradores nacionais e internacionais.

“Nesta edição, em que celebramos uma década, pretendemos fazer algo ainda mais especial para todos os envolvidos. As premiações, como já são tradição, seguirão tendo grande destaque para o reconhecimento merecido do trabalho desenvolvido pelos profissionais da cafeicultura, reforçando o papel estratégico que a SIC conquistou como grande plataforma de promoção e desenvolvimento do café”, destaca Caio Alonso Fontes, cofundador da Café Editora, uma das realizadoras do evento.

Sobre a SIC

A Semana Internacional do Café (SIC) é uma iniciativa do Sistema FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), da Café Editora, do Sebrae e do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

Realizada desde 2013 em Belo Horizonte, capital do maior estado produtor do país, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. Em 2020, primeiro ano da pandemia, a SIC 100% Digital foi um grande sucesso. Teve 25 mil acessos, de 58 países e mais de 70 horas de conteúdo e 176 palestrantes com grande relevância no mercado nacional e internacional.

A edição de 10 anos tem patrocínios master das marcas Nescafé e Nespresso e do Sistema Ocemg; diamante, da 3 Corações; prata, da Sicoob; e bronze, da Melitta e da Syngenta.

Serviço
Semana Internacional do Café 2022
Quando: 16 a 18 de novembro
Onde: Expominas – Av. Amazonas, 6.200 – Belo Horizonte (MG)
Mais informações e credenciamento: www.semanainternacionaldocafe.com.br

TEXTO Divulgação

CafezalMercado

É tetra! Família Rigno de Oliveira vence o Cup of Excellence 2022

O café especial produzido por Antonio Rigno de Oliveira Filho, na Fazenda Tijuco, em Piatã, na Chapada Diamantina, na Bahia, com a nota 91,41 pontos, é o campeão do Cup of Excellence 2022. O concurso de qualidade é realizado no Brasil pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE).

Com o título de melhor café especial do Brasil na safra 2022, a família Rigno de Oliveira se sagra tetracampeã da competição. Em 2015, o patriarca Antonio Rigno de Oliveira venceu o certame, e, em 2014 e 2009, o título foi conquistado pelo produto cultivado pelo genro Candido Vladimir Ladeia Rosa.

A segunda colocação, nesta edição, ficou com o café produzido por Maridalton Silva Santana, no Sítio Bonilha, também em Piatã (BA), que obteve 90,59 pontos. Na sequência vêm Afonso Maria Vinhal, da Fazenda Recanto, em Serra do Salitre, na Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro (90,53 pontos); Homero Teixeira de Macedo Junior, na Fazenda Recreio, na Região Vulcânica em Minas Gerais e São Paulo (90,47 pontos); e Pedro Brás, na Casa Brás, em Vargem Bonita (MG), no Sul de Minas (90,41 pontos). Os cinco primeiros colocados, por terem obtido nota superior a 90 pontos, foram considerados cafés presidenciais do Cup of Excellence 2022.

No total, o concurso teve 24 vencedores – amostras que obtiveram nota igual ou superior a 87 pontos na Fase Internacional –, oriundos de oito origens produtoras do país: Indicação de Procedência Alta Mogiana (SP), Denominação de Origem Mantiqueira de Minas, Indicação de Procedência Matas de Minas, Denominação de Origem Montanhas do Espírito Santo, além das já citadas Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, Chapada Diamantina, Região Vulcânica e Sul de Minas.

Também foram eleitos nove “Campeões Nacionais”, que receberam notas entre 86,00 e 86,99 pontos na Fase Internacional. Esses cafés são originários da Indicação de Procedência Alta Mogiana (SP), Indicação de Procedência Campo das Vertentes (MG), Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro, Chapada Diamantina, Denominação de Origem Mantiqueira de Minas e Indicação de Procedência Matas de Minas. O resultado completo pode ser acessado no site da BSCA.

“Mesmo diante de todos os desafios, que vão dos altos custos de produção às adversidades climáticas, os cafeicultores brasileiros seguem dando exemplo de cultivo sustentável e focado em qualidade. O corpo de jurados internacionais pôde reconhecer a excelência dos grãos brasileiros, inclusive com a apresentação de novos perfis sensoriais”, destaca o diretor executivo da BSCA, Vinicius Estrela.

Próximas etapas

Os 24 vencedores serão leiloados, via internet, no dia 1º de dezembro. No pregão, os principais compradores do mundo disputarão os melhores cafés brasileiros da safra 2022 e os valores alcançados devem ser bem superiores aos do mercado convencional. O preço de abertura de cada lote é de US$ 5,50 por libra-peso, o que equivale a cerca de *R$ 3.900 por saca de 60 kg. O concurso também colocará à venda os Campeões Nacionais, entre os dias 25 de novembro e 9 de dezembro, ao preço de abertura de US$ 4,50 por lb-peso, ou aproximadamente *R$ 3.200 por saca.

TEXTO Redação • FOTO Divulgação

Cafezal

Cerrado Mineiro sedia, em Monte Carmelo, evento focado em café carbono neutro

A cidade de Monte Carmelo (MG) será palco de um evento inédito, com pauta internacional, que irá abordar as boas práticas na produção do café e a contribuição da cafeicultura brasileira para alcançar a neutralidade nas emissões de gases lançados na atmosfera.

 Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro” acontecerá nos dias 29 e 30 de novembro, no Espaço Vivendas, e terá como público produtores, cooperativas, exportadores, importadores, torrefadores, agentes financeiros, indústria de químicos e biológicos, pesquisadores, universidades, consultores e técnicos.

Esta primeira edição tem a iniciativa da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado de Monte Carmelo (monteCCer), Sebrae Minas e apoio do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e tem como finalidade a conscientização voltada à conservação e preservação do ecossistema, compartilhamento de ideias, evolução do conhecimento que envolve toda a cadeia do café e promover a integração entre os elos, capturando mais valor ao agro na Região do Cerrado Mineiro.

O evento tem a intercooperação e correalização das cooperativas que integram o setor cafeeiro da Região do Cerrado Mineiro, como Expocaccer, Carmoccer, Carpec e Coocacer e o apoio da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e da Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer).

A jornada é, ainda, um convite para que cada participante seja um agente de transformação que irá contribuir na construção de um legado para um mundo mais verde, mais equilibrado, mais responsável para as futuras gerações.

A pauta, durante os dois dias de evento, gira em torno de temáticas que vão desde a conservação do meio ambiente até a evolução das boas práticas adotadas na agricultura brasileira. Uma verdadeira jornada que contempla questões cada vez mais presentes, com destaque às agendas institucionais, corporativas e mercadológicas, nacionais e mundiais, como: a) a preservação da biodiversidade do Cerrado; b) o uso responsável dos recursos hídricos e do solo; c) a racionalização do uso de fertilizantes e defensivos químicos; d) a gestão com incentivo rumo ao carbono neutro – que consiste em identificar o quantitativo das emissões de gases que provocam o efeito estufa; e) adoção de técnicas para reduzir e balancear as emissões por meio de ações de compensação e práticas responsáveis.

Cerrado Mineiro

Por que iniciar essa jornada de atitude pelo Cerrado Mineiro? A cafeicultura na Região do Cerrado Mineiro é considerada jovem, completa 50 anos, e já pratica a cafeicultura de baixa emissão de carbono, condição favorável para que se alcance as metas estabelecidas e adequadas para as próximas décadas. O Cerrado Mineiro tem a maior área de fazendas com certificação de boas práticas do mundo.

Um bom exemplo vem da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro de Monte Carmelo (monteCCer), por meio do programa Socioambiental Viveiro de Atitude, que produz e comercializa mudas de espécies nativas do bioma Cerrado para mais de 150 fazendas cooperadas e para a população em geral. Por ano, o programa tem capacidade para produzir 60 mil mudas de mais de 120 espécies, contribuindo para a conservação, preservação e proteção dos recursos naturais, no florestamento e no social. Toda a verba arrecadada com a venda destas mudas é destinada a entidades que cuidam de crianças e idosos da cidade de Monte Carmelo.

A Região do Cerrado Mineiro conta com 55 municípios produtores de café e é reconhecida pela qualidade, quantidade e consistência no fornecimento do produto aos mercados nacional e internacional.

COP 27

O Brasil tem um compromisso firmado no ano passado na Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP26) de reduzir para 50% a emissão de gases até 2030, e de neutralidade de carbono até 2050. Uma tarefa que exige de todos os segmentos um compromisso permanente e propositivo para minimizar os danos causados ao planeta e avançar numa trajetória que garanta às próximas gerações segurança alimentar e climática.

O aquecimento das temperaturas alcançou índices alarmantes nas duas últimas décadas, o que têm despertado mudanças de comportamento tanto de órgãos governamentais como do setor privado. Entre 2010 e 2019 foi considerado a década mais quente da história, segundo dados da organização Copernicus, vinculada à União Europeia. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) aponta os anos de 2016, 2019 e 2020 como os três mais quentes.

As alterações no clima em todo o planeta têm como principais vertentes as emissões relacionadas à energia e as mudanças no uso da terra. Essa última responde por aproximadamente um terço do carbono lançado na atmosfera. Daí a importância de se debater e incentivar ações agroecológicas e responsáveis envolvendo todos os atores da cadeia do agronegócio café.

É com esse foco que o Brasil chega para a edição da COP 27, que acontece entre 6 a 18 de novembro, no Egito. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a intenção é mostrar ao mundo a disposição para ser um centro de energia limpa e com garantia.

A 1ª Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro”

O evento será realizado logo após a COP 27, com a missão de ser o primeiro da cafeicultura a tratar dos assuntos abordados na convenção. Ao trazer um panorama dessa agenda e aprofundar outros temas de interesse do produtor rural, a 1ª Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro” reforça o chamado do meio ambiente para que cada parte da sociedade assuma o seu papel na redução da emissão de carbono e seja um agente de transformação no trabalho permanente de dar mais valor à terra que nos alimenta.

O evento terá debates com profissionais renomados do setor do café e outros que também atuam nas pautas de carbono, que participarão em painéis, palestras e clínicas tecnológicas definidos na programação. O formato da Jornada será trazer para os participantes proposições importantes e relevantes para a tomada de decisão no dia a dia da lavoura, clínicas de aplicação das ideias e também momentos de relacionamento e troca entre os participantes.

Confira a programação do evento:

29 de novembro

8h – Abertura
8h15 – Palestra “Economia e Agronegócio:  O Despertar, o que vem por aí?”
9h30 – Painel 1 “Carbono neutro: Ciência, Educação, Estratégia e Comunicação”
11h – Painel 2 “Serviços Ecossistêmicos, CPR Verde, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) e Segurança Jurídica”
14h15 – Painel 3 “Mercado de Carbono: Quais são os incentivos pelas boas práticas?”
15h30 –  Painel 4 “Cerrado Mineiro: + Valores?“
17h30 – Painel 5 “Como Comunicar os Valores do Agro Brasileiro?”

30 de novembro – Clinicas Tecnológicas

8h – Clínica 1 “Valores – Biodiversidade”
9h – Clínica 2 “Valores – Uso Racional de Defensivos e Fertilizantes”
10h – Clínica 3 “Valores – Uso Racional da Água e do Solo”
11h – Clínica 4 “Valores – Social e Gestão das Propriedades”

Serviço
1ª Jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro”
Quando: 29 e 30 de novembro
Onde: Espaço Vivendas – Monte Carmelo, MG
Mais informações: comunicacao01@monteccer.com.br ou (34) 99904-8409

TEXTO Redação • FOTO Café Editora