Mercado

Octavio Café inaugura três lojas e projeta abrir 25 novas cafeterias

octavio cafe eldorado A maior cafeteria da América Latina, Octavio Café, inaugurou a primeira loja em 2007, em um dos corações empresariais de São Paulo, a Avenida Faria Lima. Nove anos depois a marca projeta grande expansão e já começa com três novas unidades próprias: uma no Shopping Eldorado, em São Paulo, e duas no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. A loja do Shopping Eldorado está localizada no primeiro piso do empreendimento e já apresenta o novo design da loja, que será aplicado nas próximas. Com cores claras, mescla de madeiras e azulejos brancos, o conceito acompanha o lançamento da nova marca Octavio. O menu mais enxuto que a matriz terá os vinte itens mais pedidos na loja da Faria Lima e quatro opções de preparo manuais de café: french press, aeropress, filtrado tradicional e hario v60, além, claro, do espresso.

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A gerente de qualidade Tabatha Creazo e a nova equipe do Shopping Eldorado.

A inauguração será no dia 17/6 (sexta-feira) e o espaço espera atrair o público jovem, na faixa de 25 anos, além dos clientes já frequentes da unidade Faria Lima. A loja de 280 metros quadrados está localizada na área central do shopping e chama a atenção de quem passa para fazer compras. O sistema de atendimento será de auto-serviço (para levar) e em linha, onde o cliente pede, paga e retira no balcão a sua bandeja. Sofás e mesas estão espalhados pelo local para quem quiser aproveitar para sentar. Outras duas lojas que serão inauguradas ainda neste mês de junho são ambas no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no embarque e desembarque. Previstas para 2014, para a Copa do Mundo, as lojas não ficaram prontas por paralisações nas obras do aeroporto. Agora chegam com 70 metros quadrados cada e atenderão principalmente o público em viagem. Ao todo a equipe do Octavio Café conta agora com mais de 50 baristas, todos coordenados pela gerente Tabatha Creazo que há um mês está realizando o treinamento da equipe. Os uniformes novos, assim como a nova marca, serão também usados pela loja matriz, na Faria Lima. Os baristas ganharam opções de camisas, boinas, bandanas e aventais que remetem à imigração italiana, em homenagem à família Quércia.
Edgard Bressani e Jonas Picirillo, executivos do grupo.

Edgard Bressani e Jonas Picirillo, executivos do grupo.

Para Edgard Bressani, CEO da O’Coffee: “toda a comunicação dos espaços irá traduzir a tradição, o vínculo com a terra e a modernidade e ambição pelo atendimento perfeito e acolhedor do Octavio Café”. As seis fazendas do grupo irão abastecer as novas lojas com variedades diversas além das compras de microlotes específicos, como é o caso do atual que será servido e vem de Alto Caparaó (MG), do produtor Sandro Viana. Segundo Jonas Picirillo, gerente geral de operações do Octavio Café, o objetivo é abrir 25 lojas próprias até 2020. does once a day cialis work O executivo declarou que a ampliação será em todo o Brasil, mas que as primeiras unidades serão no Estado de São Paulo. Picirillo trabalhou por sete anos na rede americana Starbucks e tem bastante experiência com expansões. Além das lojas próprias há também projeto de franquias no planejamento do grupo. Nesse ritmo São Paulo vem se tornando a capital das cafeterias no Brasil, com muitas novas lojas abrindo semanalmente. octavio cafe eldorado octavio cafe eldorado Serviço Octavio Café – Shopping Eldorado – 1º Piso Avenida Rebouças, 3.970 – Pinheiros De segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos, das 13h às 21h Octavio Café – Viracopos (Embarque e Desembarque) Rodovia Santos Dumont, km 66 – Campinas De domingo a domingo, das 7h às 22h

TEXTO Mariana Proença • FOTO Mariana Proença

Café & Preparos

Napolitana

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Antecessora da cafeteira italiana, como o nome diz, foi criada em Nápoles, cidade do sul da Itália. É feita de alumínio e tem um sistema mais rudimentar, sem válvula de pressão. Quando a água começa a ferver, o equipamento deve ser virado de cabeça para baixo, quando é feita a filtragem. O resultado é uma bebida similar à da cafeteira italiana Dica: não pressione o pó no compartimento do café, apenas o coloque e passe o dedo na horizontal para retirar o excesso. Utilize fogo baixo.

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1 – Coloque a água na parte de baixo da cafeteira. Encaixe nela o compartimento furadinho e preencha-o com café, sem pressionar. 2 – Tampe com a outra parte furadinha e depois com a outra metade da cafeteira (aquela com o bico de ponta-cabeça). 3 – Leve ao fogo baixo e, quando a água começar a ferver, inverta a cafeteira e o café estará pronto.

Vantagens: baixo custo e curiosidade
Desvantagens: dificuldade de encontrar no Brasil e dificuldade de limpeza
Sugestão de preparo: cerca de 6 g de café para cada xícara
Preço: Indisponível no Brasil

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Giuliana Bastos • FOTO Daniel Ozana / Studio Oz

Mercado

Para compartilhar

fellow A Duo Coffee Steeper, também presente na arrecadação do Kickstarter, foi criada em São Francisco (EUA) por jovens engenheiros apaixonados por café. É uma mescla de filtrado com french press. Sem o uso de papel, apenas com um cesto para o café moído, o equipamento da marca Fellow também foca a praticidade. Basta colocar o café, aguardar alguns minutos de acordo com a preferência de quem prepara e girar a tampa. Ao fazer isso, a trava é aberta (é parecida com a Clever) e o café desce para o compartimento de baixo. Depois é só servir. Faz quase 700 ml de café, para tomar entre amigos. www.fellowproducts.com fellow_02 (Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Mariana Proença, de Seattle, Estados Unidos • FOTO Divulgação

Cafezal

Terra fértil para o café

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O empreendedorismo de Arthur Moscofian Jr. transformou o solo degradado da Fazenda Santa Mônica, em Machado, no Sul de Minas, em terreno produtivo para os grãos de qualidade

Arthur Moscofian Jr. poderia não ter se tornado cafeicultor se tivesse se deixado abalar pelo que viu há exatos quarenta anos: a geada que dizimou os cafeeiros de seu pai, no Paraná, e diminuiu as extensões dessa lavoura no estado que encontrou ao longo do tempo outras vocações agrícolas. Na época, Arthur filho, como é chamado pela família, tinha apenas 15 anos de idade e acompanhar o pai de São Paulo ao Paraná era a grande viagem de sua vida. Não poderia supor que um dia rodaria o mundo.

Por teima, devoção a São Jorge (o santo protetor de toda a sua família, de origem armênia) ou espírito empreendedor, o produtor de cafés especiais alcançou altos índices de produtividade (80 sacas por hectare) e abre a porteira da Fazenda Santa Mônica, em Machado, no Sul de Minas, com o propósito de contar em detalhes como chegou a colher 5 mil sacas por safra de uma bebida que atinge em média 82 pontos – a Brazil Specialty Coffee Association (BSCA) classifica o café com pontuação acima de 80 na categoria especial. “Trabalho agora para alcançar os 90 pontos”, revela.

Os resultados que Arthur colhe agora são fruto de uma observação sagaz do passado, do emprego de tecnologia e de nenhum receio de ousadia. Há vinte anos, o produtor, que era dono de vários restaurantes em São Paulo, escutava sempre a mesma resposta quando perguntava aos clientes se haviam gostado do cardápio. “A comida é ótima, mas o café…”, diziam.

De tanto ouvir a mesma frase, Arthur decidiu ele próprio cuidar do café, do plantio à bebida que iria oferecer em seus restaurantes. “Embora estivesse em outro ramo, a família nunca abriu mão de se dedicar à agricultura, com plantações que iam do café à folha de uva para charutos”, comenta.

Para conseguir o café desejado, o produtor começou sua tarefa do zero. Adquiriu a propriedade em Machado – rebatizada de Fazenda Santa Mônica – sob olhares desconfiados. Afinal, o que queria ele com aquela terra de solo pobre e degradado, voltado para a pecuária leiteira e com poucos pés de cafés, velhos e malcuidados? “Eu queria o ‘terroir’ da região, que proporciona à bebida aroma intenso, açúcares e óleos essenciais”, explica.

Quanto ao intenso trabalho para pôr tudo no jeito, como desejava, a propriedade foi uma boa escolha, segundo ele. “Comecei do zero, mas com o projeto que imaginei”, conta o produtor que não teme grandes obras. No seu currículo de engenheiro civil (profissão que tocava paralelamente aos restaurantes) constam 620 construções entre pontes, escolas, hospitais e postos de saúde.

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Dividir para entender
Como havia planejado, o cafeicultor fez da Santa Mônica sua fazenda modelo ao começar a corrigir o solo em busca de fertilidade. Depois dividiu a propriedade em sete setores (a fim de ter um diagnóstico mais preciso do desempenho das áreas de lavoura) e escolheu as variedades mundo novo, catuaí amarelo e vermelho. Os pés são plantados no sistema semiadensado, com uma distância de 70 centímetros entre eles e espaçamento de 3,8 metros entre as ruas. Análises de solo e foliar são feitas duas vezes por ano para que o cafezal não seja surpreendido por um desequilíbrio nutricional.

Para que os cafeeiros se desenvolvessem e de certa maneira se blindassem contra a seca que castigou as regiões produtoras dessa cultura nos dois últimos anos, o produtor já havia implantado a fertirrigação – irrigação por gotejamento acompanhada de uma mistura de adubo e agroquímica.

O produtor adotou também o sistema safra zero, difundido nos dias de hoje, mas que na época não era bem-visto entre os cafeicultores tradicionais. Trata-se de uma técnica de poda da ponteira e das laterais dos cafezais após a colheita do ano da safra alta. Como se sabe, o café é marcado por sua bianualidade – um ano farto e outro mais fraco. Com o safra zero, implantado de forma alternada, os pés ficam um ano sem produzir, mas rendem o dobro no período seguinte, segundo ele. A intenção do produtor é aumentar a produtividade sem expandir a área. “Meta mesmo é continuar plantando cem frutíferas por ano para repovoar a área com pássaros, bugios e gatos-do-mato”, conta.

Para o ano que vem, ele planeja suspender a lavagem e separação de grãos da fazenda feita pelo lavador e usar apenas o seletor óptico, equipamento que separa os grãos cereja, verde e boia por meio do reconhecimento da cor deles. Conforme o produtor, a vantagem está na economia de água, na diminuição do tempo de secagem e na seleção perfeita dos grãos, o que influenciará na qualidade da bebida.

No entanto, todo esse modelo para alcançar cafezais produtivos e chegar à bebida desejada desembocou em outra vocação de Arthur Moscofian Jr. – o empreendedorismo. “Se eu precisava de um café especial para atender aos meus restaurantes, outros haviam de passar pelo mesmo”, comenta. Ao focar esse nicho de mercado, o produtor-empresário investiu em uma torrefação e hoje fornece para mais de 2 mil pontos de vendas entre restaurantes, cafés e padarias.

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Arthur quer tornar mais visível a produção de queijos da região

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Doce combina com café e é impossível resistir a parada na Reserva de Minas

Perto do cafezal
Arthur faz questão de aproximar seus clientes do campo. Com muita frequência, ele promove visitas à propriedade, quando não abre mão de mostrar os plantios, falar das técnicas de um jeito simples para a fácil compreensão de todos e reforçar que a fazenda só trabalha com o café ao natural, cujo grão seca com a casca, o que permite que os açúcares da polpa migrem para a semente. “Depois de seco e beneficiado, o café descansa até seguir para a torrefação ou exportação”, diz.

Cerca de 70% do café produzido pela fazenda tem o comércio internacional como destino (ele pretende dar início à venda de uma pequena parcela de café torrado em 2016) e os outros 30% ficam no mercado interno que, desde julho, passou a receber cápsulas do café Santa Mônica.

Os grãos da fazenda ficam guardados em big bags na Cooperativa Agrária de Machado (Coopama), na qual o produtor integra a lista de 1.800 cooperados, e aonde suas visitas também são levadas para um tour. “É importante que o cliente se dê conta de que existe uma rede até o café chegar ao estabelecimento dele. Ninguém faz nada nesta vida sozinho”, diz.

Arthur podia estar com o “burro amarrado na sombra” – ditado antigo para quem já alcançou uma vida confortável –, mas não consegue ter sossego. Ele procura disseminar suas ideias empreendedoras por potenciais negócios na cidade e que não necessariamente estão relacionados ao ramo da cafeicultura.

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Colheita mecanizada na propriedade, que tem área plantada de 96 hectares

Café com queijo
A amiga Albany Salles Dias não se arrepende do dia em que ela e o marido convidaram o cafeicultor e o pai dele (o Arthur pai) para almoçarem em sua casa. Na hora da sobremesa, ela serviu um doce de nata que costumava fazer com a sobra do leite da fazenda. Na mesma hora, pai e filho perguntaram por que ela não começava a vender aquela iguaria. “Fazia apenas para os de casa e não sabia reconhecer o potencial de receitas tradicionais”, conta.

Mas Albany prestou bem atenção no conselho dos amigos e aos poucos passou a comercializar os seus doces caseiros. Foi dessa forma que nasceu há dezoito anos a Reserva de Minas, que hoje conta com 4 mil pontos de venda em todo o País. O campeão continua sendo o doce de nata, mas tem também o de leite, o de frutas, a cocada, etc.

Hoje, quase toda a família está envolvida no negócio e a “pequena portinha” que montaram no Km 445 da BR 267 se tornou um empreendimento que conta agora com 108 funcionários, fábrica em processo de ampliação e posto de parada para os viajantes. “Passamos nossos dias aqui, neste pedaço doce”, diz Albany.

Agora, Arthur quer motivar os amigos da Cooperativa Regional de Produtores de Leite de Serrania (Corples), município vizinho a Machado, a tornar mais visível a produção de queijos, incluindo tipo parmesão, frescal, requeijão, manteiga e o próprio leite, para além das cercanias da cidade. “Os produtos são de excelente qualidade e não têm por que ficar conhecidos apenas por aqui”, comenta.

Segundo o diretor da cooperativa, João Batista de Figueiredo, os 350 produtores associados entregam, em média, 100 mil litros de leite por dia – 60% são direcionados para grandes laticínios e o restante é industrializado pela Corples. “Acho boa a ideia de nos mostrar mais ao mercado, pois estamos no ramo há 38 anos”, diz Figueiredo.

Para Arthur, basta que a cooperativa comece a participar de algumas exposições e até mesmo do próprio setor da cafeicultura. “É só juntar o café com o queijo, a mais deliciosa das combinações mineiras”, aconselha o cafeicultor, que às 5 da manhã já se encontra pronto para a lida.

Ficha técnica

FAZENDA Santa Mônica
LOCALIZAÇÃO Machado (MG)
REGIÃO Sul de Minas
ALTITUDE MÉDIA 1.000 metros
PRODUÇÃO ANUAL 5 mil sacas
ÁREA TOTAL 150 hectares
ÁREA PLANTADA 96 hectares
NÚMERO DE CAFEEIROS 432 mil
COLHEITA mecanizada
PROCESSAMENTO natural
SECAGEM terreiro (pátios de secagem) e secador mecânico
VARIEDADES mundo novo, catuaí vermelho e amarelo
CERTIFICAÇÕES UTZ Certified, Certifica Minas Café e Ascafea

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Janice Kiss • FOTO Alexia Santi, Agência Ophelia

Café & Preparos

Soft Brew George Sowden

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Um método que prepara café mantendo separados o café moído e a água, mesmo que por pequeníssimos poros, é, no mínimo, inovador.

Sem utilizar filtros de papel, nesse tipo de preparo, a água entra em contato com o café e absorve o sabor sem uma filtração muito profunda, o que resulta em uma bebida encorpada. O funcionamento é simples: basta colocar o filtro, de aço inoxidável, dentro da jarra, adicionar o café ao filtro e despejar a água quente. Mas fique atento: por ser você quem está no controle, cuide para que a temperatura e a extração estejam na medida certa para não amargar o café. (Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Da Redação • ILUSTRAÇÃO Luciano Veronezi

Café & Preparos

Um olhar sobre Caco Ciocler

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“O café tem a ver com a manhã, com ler jornal e começar o dia.”

Frequentador assíduo de padarias, o ator prefere o café coado nesses estabelecimentos. Contudo, não dispensa uma xícara de espresso quando preparado nas máquinas caseiras. Tudo isso, claro, sem açúcar. “Quando eu era criança, o café era um simples complemento. Eu o tomava com leite, no café da manhã, acompanhado de pão com manteiga. Até que um dia o leite saiu da minha vida e o café foi junto. Continuei bebendo o café após o almoço, mas achava uma coisa melada. Foi quando eu retirei o açúcar e descobri, realmente, qual era a do café”, relembra.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Leonardo Valle • FOTO Alexia Santi

Café & Preparos

O que é Toddy Brew?

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Criado em 1964, este método foi elaborado para preparo de um extrato de café frio, adequado para compor drinques gelados e receitas de doces e pratos. É necessário utilizar moagem grossa e esperar 12 horas para obter o resultado, que rende várias xícaras. Com método infulsão+filtrado, é recomendável que não mexa o utensílio durante o descanso do café em imersão para não alterar a extração. O resultado é uma bebida doce, de baixa acidez e sem amargor.

(Texto originalmente publicado na edição impressa da Revista Espresso – única publicação brasileira especializada em café. Receba em casa. Para saber como assinar, clique aqui).

TEXTO Da Redação • ILUSTRAÇÃO Luciano Veronezi

Mercado

Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso revela produtor campeão

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Na próxima quarta-feira (6/4), o campeão do melhor café gourmet do Brasil, fornecedor da empresa italiana illycaffè, será anunciado no 25º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso. A cerimônia contará com a presença do CEO da companhia, Andrea Illy. Os 40 produtores finalistas da premiação se reunirão para saber quem foram os três melhores colocados nacionais, os campeões regionais, o melhor classificador e o fornecedor do ano, de acordo com a avaliação da comissão julgadora, formada por uma equipe internacional e brasileira de especialistas em qualidade do café.

Relembre a lista dos finalistas. Álvaro Luiz Devecs (MG) Álvaro Mendes de Resende (MG) Antônio Bitencourt Ramos (MG) Carlos Alberto Ferreira (MG) Davi Sálvio Domingos de Souza (MG) Dimas Mendes Bastos (MG) Ecoagrícola (MG) Edio Anacleto Miranda (MG) Eduardo Pinheiro Campos (MG) Eduardo Shiniti Yamaguchi (MG) Elen Yuka Okuyama (MG) Etore Cantieri Filho (MG) Eurípedes Alves Pereira (MG) Fábio Eduardo Zambon (MG) Fausto do Espírito Santo Veloso (MG) Gaiola Empreendimentos Agropecuários (MG) João Andrade De Miranda (MG) Jorge Nobuhico Kiryu (MG) José Dalmo de Araujo (MG) José Mauro Miranda (MG) Júlia de Faria (MG) Juliana Tytko Armelin (MG) Jussara Reis Pereira Pelucio (MG) Laerte Pelosini Filho (SP) Leda Terezinha Castellani Pereira Lima (MG) Luiz Mauro Araújo Miranda (MG) Mabel Lima de Sousa (MG) Marçal Vilela Vilas Boas (MG) Márcio Luiz Bérgamo Favaro (SP) Marcos Cezar Miaki (MG) Maria Aparecida Milagres Miranda (MG) Nagipe Viana Klem (MG) Osvaldina Alves Dutra (MG) Paulo Cezar Caldeira Ângelo (MG) Paulo Sérgio Cal Duarte (MG) Raimundo Dimas Santana Filho (MG) Sebastião Sérgio De Souza (MG) Simone Aparecida Dias Sampaio Silva (MG) Túlio Mambrini (MG) Zabulon Afonso Dos Santos (MG)

SERVIÇO 25º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso Data: 06/04/2016 Evento para convidados

TEXTO Da redação • FOTO Divulgação