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Silvia Oigman: “Como neurocientista, mergulhei no mundo lúdico do café”

Sou pesquisadora da Unidade Café e Cérebro no Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Minha história profissional e afetiva com café começou durante o pós-doutorado, que teve como objetivo avaliar os efeitos do aroma do café no cérebro humano. Além de construir com a equipe o olfatômetro, dispositivo usado para levar os aromas até os voluntários dentro da ressonância magnética, e desenvolver o protocolo da pesquisa, fiquei responsável por escolher o café que seria usado nos experimentos. 

Nesse período mergulhei no mundo lúdico do café, fazendo visitas às fazendas, ganhando experiência na seleção dos grãos, em torra e métodos de preparo, aliando a ciência, a prática e meu cromatógrafo gasoso (olfato), que me ajuda muito no meu dia a dia do trabalho.

Desde 2015 me tornei a primeira empreendedora científica do IDOR, onde faço pesquisas aplicadas que buscam encontrar soluções inovadoras na área de saúde, contribuindo diretamente na qualidade de vida das pessoas, o que para mim é extremamente gratificante.

Silvia Oigman, neurociência no Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) – Rio de Janeiro (RJ) @silvia_oigman

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