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Método com referências da cultura pernambucana chega ao mercado

O Koar foi desenvolvido no final do ano passado pela barista Lidiane Santos, o engenheiro mecatrônico Filipe Santiago e o publicitário Fernando Sá, que se inspiraram em filtros de papel e outros métodos com ranhuras laterais para confecção do equipamento.

É composto por um filtro de cerâmica, que na parte interna apresenta 16 sulcos (ou ranhuras) com cerca de 1 cm de profundidade em forma de onda, que permitem uma passagem de água direta e com maior fluidez. O coador também possui uma pequena abertura na sua base, que colabora na retenção do líquido. Resultando, segundo os criadores, em uma bebida com a doçura ressaltada, corpo alto e uma acidez equilibrada.

O design chama atenção não só pelas linhas localizadas na parte interna, mas também pelas cores na parte externa, fazendo alusão às peças do artista pernambucano Francisco Brennand.

Você sabia que além do Koar, existem ainda dois métodos criados aqui no Brasil?
O primeiro é o Aram, fruto de um financiamento coletivo online, que preza pela praticidade e grande vida útil do aparelho. Ecologicamente correta, a máquina foi desenvolvida para uso totalmente manual, sem precisar de energia elétrica e fogo, assim é capaz de preparar um espresso de qualidade.

Outro método 100% brasileiro é a Pressca. Com sete cores e formato moderno proporciona uma experiência gastronômica bem similar à french press e muito simples: basta adicionar água quente, café e aguardar alguns minutos. O método dispensa o filtro de papel e assim como a Aram, a peça é portátil, o que possibilita apreciar um bom café, em qualquer lugar e a qualquer momento!

Onde encontrar?
Koar
www.koar.com.br
Valor: R$ 85 (em madeira) e R$ 150 (em acrílico)

Aram
www.aram.coffee
Valor: R$ 1160 e R$ 1360 (cafeteira + base de aço)

Pressca
www.cafestore.com.br
Valor: R$ 124,90

TEXTO Redação • FOTO Eudes Santana

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